REPÚBLICA
Iniciaram-se as comemorações do centenário da implantação da República. Apesar de os tempos impregnados de dificuldades, da lentidão da justiça, da voracidade do Estado, do constante atropelo às leis por quem não o devia fazer, da corrupção de bastardos a deixarem na rua da amargura a honradez, dos desvario das contas públicas, dos pedradores financeiros, dos agiotas sem escrúpulos, da insegurança existente nos centros mais populosos, apesar de todos estes malefícios, vale a pena vitoriarmos a República, sem simulações ou fingimentos, desprovidos de desnecessária fanfarronice.
Os republicanos têm o direito de se afirmarem como tal, o mesmo direito é concedido aos monárquicos, pois a República defende as virtudes da liberdade, da igualdade e da fraternidade. Mesmo quando isso não aconteceu no passado, mesmo quando um ou outro fanático assim não o entende agora. Os adversários da República acusam-na de grande número de maldades no presente, avivando-nos a memória ao evocarem actos vis cometidos durante o primeiro período de governação. São verdadeiros e nenhum republicano no seu bom juízo se envaidece por isso.
No entanto, os de dedo em riste contra a República, nunca, nem ao de leve, afloram as razões porque um punhado de republicanos derrubou um regime com oito séculos de existência, num país prenho de analfabetismo, submissão e estrangulamento económico da maioria da população, a qual em última instância emigrava. Nunca referem a forma como os possidentes exploravam o zé-povinho, muito menos concedem atenção às lutas intestinas existentes nos últimos reinados, onde no dizer de João Chagas tudo foi falsificado. “Uma só coisa era real – a ruína”, remata o jornalista.
Passados cem anos vivemos melhor, muito melhor, incomensuravelmente melhor. Vejam-se os indicadores relativos à educação, saúde e assistência social, habitação, consumo de bens essenciais, entretenimento e esperança de vida. Os monárquicos ortodoxos dirão: olha a grande coisa! Estão há cem anos no poder! Descontados os quarenta e oito anos de castração salazarista.
Os republicanos erraram muito e vão continuar a errar, mas no essencial, o povo que durante centenas de anos sustentou, suportou e aturou as outras duas classes tem ao seu alcance a possibilidade de alterar, demitir ou substituir os governos.
Através do voto livre e sem chapeladas tão ao gosto e uso durante o ludíbrio de progressistas e regeneradores. Lembrem-se!
Os republicanos têm o direito de se afirmarem como tal, o mesmo direito é concedido aos monárquicos, pois a República defende as virtudes da liberdade, da igualdade e da fraternidade. Mesmo quando isso não aconteceu no passado, mesmo quando um ou outro fanático assim não o entende agora. Os adversários da República acusam-na de grande número de maldades no presente, avivando-nos a memória ao evocarem actos vis cometidos durante o primeiro período de governação. São verdadeiros e nenhum republicano no seu bom juízo se envaidece por isso.
No entanto, os de dedo em riste contra a República, nunca, nem ao de leve, afloram as razões porque um punhado de republicanos derrubou um regime com oito séculos de existência, num país prenho de analfabetismo, submissão e estrangulamento económico da maioria da população, a qual em última instância emigrava. Nunca referem a forma como os possidentes exploravam o zé-povinho, muito menos concedem atenção às lutas intestinas existentes nos últimos reinados, onde no dizer de João Chagas tudo foi falsificado. “Uma só coisa era real – a ruína”, remata o jornalista.
Passados cem anos vivemos melhor, muito melhor, incomensuravelmente melhor. Vejam-se os indicadores relativos à educação, saúde e assistência social, habitação, consumo de bens essenciais, entretenimento e esperança de vida. Os monárquicos ortodoxos dirão: olha a grande coisa! Estão há cem anos no poder! Descontados os quarenta e oito anos de castração salazarista.
Os republicanos erraram muito e vão continuar a errar, mas no essencial, o povo que durante centenas de anos sustentou, suportou e aturou as outras duas classes tem ao seu alcance a possibilidade de alterar, demitir ou substituir os governos.
Através do voto livre e sem chapeladas tão ao gosto e uso durante o ludíbrio de progressistas e regeneradores. Lembrem-se!
A.F.
Etiquetas: Centenário da Implantação da República, Liberdade, Portugal
4 Comentários:
republica de kê????só se for du paulinho portinha, muelita freirinha cavalinho cavaquito, o cucu du cdu VIVA o SOCRATES da-lhes eb BEM, olha republ....di bananitas piqinitas já nem temos uma boa banana pra comer e o 13º mes ahnnahn ki vam fazer? roubar? olha vai ter ki calar a boca do portinhas manuelita etc...VIVA SOCRATRES, ki bom
esse advogado vai perder a sua honra aki neste portalegre porki este nego tem uma coisa muito...muito grave ki sei dele e ele mi fez muito mal e ele agora vai ver melhor é a justiça do BARACA OBAMA+OPRAH eles mi disseram como fazer com esse berengas+ seu cliente desaforado mentiroso perigoso di violencia
eu vou deitar o berengas dibaixo das escadas dakeli tribunal seu berengas desaforado ki engana tudo e todos+ seu cliente ordinarios ki mi chinga di palavroes e me roubou ebateu + sua amante + mi tirou meus filhos e aionda por cima mi percegue toda hora, eu vou lhe mostrar esse aldrabao como si faz justiça di nego
SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE PORTALEGRE Funcionária Berta bate em três idosas na presença de colegas. Vamos esperar para ver o que a Mesa Administrativa faz perante estes factos de maus tratos.
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