domingo, 22 de fevereiro de 2009

PÉROLA SOCIALISTA...

Quem é o autor (M/F) da seguinte pérola que se pode ler num recente documento oficial:

Sendo certo que muitos docentes não se aceitam o uso dos alunos nesta atitude inaceitável (...) ?



Amplie a imagem para ler na integra


C.M.R.

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9 Comentários:

Anonymous Anónimo disse...

Visite "Antigas Glórias do Futebol Algarvio e Alentejano"

domingo, 22 fevereiro, 2009  
Anonymous Anónimo disse...

Trata-se, certamente, de uma escrita revolucionária, com laivos de criatividade só ao alcance dos superiores intelectos da DREN.

domingo, 22 fevereiro, 2009  
Anonymous Anónimo disse...

Grande Elemento da fina flor do entulho do Partido Socialista, a directora da DREN, além do mais, já exerceu funções no ensino superior de...Educação e nos antigos magistérios primários.
Em suma, ensinou professsores.

domingo, 22 fevereiro, 2009  
Anonymous Anónimo disse...

Este é o VERDADEIRO drama no sistema de "ensino" português, as doutas criaturas que se "especializaram" na doutrina marxista-leninista das "ciências" da educação de que a bafienta criatura soviética faz parte!

Hoje as "escolas" e os "professores" trabalham para justificar o emprego destes estranhos personagens

domingo, 22 fevereiro, 2009  
Anonymous Anónimo disse...

Assim à primeira vista diria que esta "animadora carnavalesca" estava bem para o Santos Silva, juntavam-se dois "trauliteiros" manhosos e não se estragavam duas casas .... nem sei como esta gente consegue obter algum respeito dos seus pares, com estes feitios soviéticos ...

domingo, 22 fevereiro, 2009  
Anonymous Anónimo disse...

Não conheço a qualidade literária dos outros directores regionais de educação, mas, se o padrão for o da senhora que ocupa o cargo a norte deste país, teremos talvez aí a real vanguarda da escrita em língua portuguesa. Verdadeiras palavras em liberdade, como propugnava Marinetti, quando, no Manifesto Técnico da Literatura Futurista (1912), afirmou ter sentido «a inanidade ridícula da velha sintaxe herdade de Homero» e experimentado um «desejo furioso de libertar as palavras, tirando­‑as para fora da prisão do período latino». Ah, como poderia ele ter sonhado que, quase um século depois desse texto seminal, iria encontrar uma discípula tão fervorosa como Margarida Moreira (cuja candidatura a um prémio literário, nunca em categoria inferior aos dos PEN Clube, quero desde já propor)? Não é verdade que o ofício acima reproduzido (clique para aumentar, por favor) é, finalmente, a consagração de uma arte verbal que vem colmatar a ausência de um grande escritor futurista? Depois de outra pérola de idêntico valor, a notável Margarida Moreira está, para nossa glória, apta a subscrever as palavras do seu mentor italiano no manifesto já citado: «A sintaxe era uma espécie de código abstracto […]. A sintaxe era uma espécie de intérprete ou de cicerone monótono. É necessário suprimir este intermediário […]». Está a consegui­‑lo.

domingo, 22 fevereiro, 2009  
Anonymous Anónimo disse...

A mim surpreende-me a iliteracia desta Directora Geral.
Escreve como um analfabeto funcional.
Pelo menos, se não escreve, assina os textos...
Já não é a primeira vez que se encontram plasmados na net textos da autoria desta senhora que são verdadeiros hinos à degradação da escrita.
Em apenas dois parágrafos, a mulher comete 3 erros de palmatória.
Ambas as frases se quedam sem sentido.
No último, a senhora escreve o contrário do que, obviamente, pretende dizer.
Em vez de ser a escola que prestigia a sociedade, é a sociedade que prestigia a escola!
Uma incrível subversão, apesar disso não tão grande como o facto de se colocar uma senhora com este nível cultural e de desempenho da Língua a dirigir o ensino na Região Norte.
Enfim: este governo prova a cada passo que a máxima «cada país tem o que merece» faz realmente todo o sentido.

domingo, 22 fevereiro, 2009  
Blogger Kruzes Kanhoto disse...

...Ou não estivéssemos nós num país do carnaval!

segunda-feira, 23 fevereiro, 2009  
Anonymous Anónimo disse...

Por exemplo: a algazarra contra a Dra. Margarida Moreira, directora-regional de Educação do Norte, a propósito da sua forma singular de escrever Português naqueles gentis ofícios que envia aos professores. Há ali um problema geral de sintaxe e de ortografia. Não se trata, creio eu, de um descuido ou de uma distracção pontuais -- depois de ver outros documentos, verifico tratar-se de uma repetida incompatibilidade entre a Sra. Directora e a Língua Portuguesa. É claro, dir-me-ão, que ninguém, só por ser funcionário superior de um órgão da administração pública, é obrigado a ser um Vieira, uma Marquesa de Alorna (que escrevia um Português de primeira), por aí fora; verdade. O problema, aqui, reside na repartição em que esse funcionário cumpre o horário, ocupa o lugar, preenche impressos, vigia os subordinados, emite ordens. Neste caso, trata-se da Direcção-Regional da Educação do Norte, vulgo DREN, ao qual respondem escolas, professores, alunos, encarregados de educação, pedagogos, terapeutas, técnicos de informática para o Magalhães, uma vasta lista de gente relacionada com educação. Ora, em casos destes o que deve o Ministério da Educação fazer? Avaliar. O que fez o ME? Nada. Encolheu os ombros, murmurou: «Lá estão os pândegos a malhar na DREN.» Do fundo do corredor, veio alguém e perguntou: «E que fez ela desta vez? Instaurou mais um processo disciplinar?» «Não. Escreveu uma carta.» Arrepio geral nos corredores da 5 de Outubro. A mesma voz de há pouco ouve-se de novo: «Mas foi coisa privada, não foi?» «Não, tu sabes, hoje em dia tudo vai parar à net.» «Isso é que não pode ser. Não se pode proibir?» «O aspecto que isso dava.» «Então vamos encolher os ombros.» E lá encolheram os ombros.

Acontece que não vale encolher os ombros. Se a ortografia e a sintaxe sofrem tratos de polé, o mínimo que os cidadãos munidos de dicionário e de gramática de Celso Cunha podem fazer é exigir que os altos quadros do Ministério da Educação, respeitem a norma. Não se lhes exija um soneto, um texto de antologia. Mas que as ordens sejam escritas em Português. E é lamentável que o ME encolha os ombros, como se não fosse nada com ele. Trata-se de Língua Portuguesa e trata-se do Ministério da Educação. Com que moralidade se exige à população escolar um mínimo de decência na prática do Português e se desculpam a uma funcionária do ME (e que funcionária!) erros de palmatória? Começa aqui uma campanha pela decência linguística. Onde estão os avaliadores quando precisamos deles?

segunda-feira, 02 março, 2009  

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