terça-feira, 27 de janeiro de 2009

DO CORREIO...

A propósito deste post :

ATENDIMENTO NO MUNICÍPIO DE PORTALEGRE

Há uns dias fui tratar de uns assuntos simples ao município de Portalegre.
Pensava eu que eram assuntos simples mas afinal fiquei chocado com o que se passa naquele serviço de atendimento.
Depois de um longo período de espera... e quando digo longo foi longo mesmo longo, lá fui chamado por uma miúda simpática e esforçada mas que não me conseguiu resolver o problema.
Pedi para falar com a responsável (o tempo a passar) e lá apareceu uma menina um pouco mais velha que me chamou tudo e mais alguma coisa, até me mandou calar.
Indignado com tal falta de educação pedi de imediato para falar com o chefe dela.
Foi-me apresentada uma suposta chefe de divisão de aspecto jovem e pelos vistos com poucos neurónios e quanto mais subia na hierarquia mais baixo era o nível.
Deixei uma Sugestão/Reclamação num formulário próprio mas com poucas linhas que me foi dado pela chefe de divisão de uma forma bastante arrogante.
Soube depois em conversa de café que as sugestões que não agradam vão directamente para o lixo.
Tudo isto me deixa indignado e profundamente chocado porque eu ainda sou do tempo em que havia respeito pelas pessoas, principalmente pelas pessoas mais velhas.
Hoje em dia tudo isto se perdeu e é muito triste ver o eng. Mata Cáceres (em que eu votei mas não volto a votar) nomear pessoas destas para estarem a frente dos serviços.
Portalegre merece um bocadinho mais e melhor.
António Silva

Recebemos o seguinte e-mail:

Boa noite
Senhor(a) Administrador(a) do
Blogue “Em Portalegre Cidade do Alto Alentejo”

Sendo eu a Chefe de Divisão do Serviço de Atendimento do Município de Portalegre e tendo sido alertada para o facto de no blogue “Em Portalegre Cidade do Alto Alentejo” se encontrar uma notícia intitulada “Atendimento no Município de Portalegre”, relativa ao Serviço de Atendimento e supostamente enviada por alguém de nome António Silva, verifiquei, como é minha obrigação, se a mesma tinha algum fundamento, uma vez que a situação descrita não se passou nem comigo, nem com a responsável do respectivo Serviço (esta notícia encontra-se ainda com natureza de comentário na notícia intitulada “Os melhores do mundo e os piores, onde constam, também, outros comentários depreciativos). A notícia em questão é falsa e de tal facto posso fazer prova judicialmente, uma vez que não foi registado no Município nenhum atendimento em nome de António Silva, nem o mesmo fez qualquer reclamação por escrito, nem nos boletins de sugestões, nem como deveria ter sido o caso, se fosse verdadeiro, no livro de reclamações disponível para o efeito.

Há cerca de 1 semana atrás apareceu um comentário a meu respeito no blogue “Em Portalegre Cidade”, de carácter ofensivo e depreciativo, verificando agora que não foi um caso isolado, uma vez que aparece, também, esta notícia no vosso blogue, com comentários directos à minha pessoa, sendo que alguns referem expressamente o meu nome.

Na minha opinião, ambos os comentários foram colocados pela(s) mesma(s) pessoa(s).
Tenho pena que as pessoas usem os blogues para estes fins e não para debater ideias, formular opiniões ou relatar situações menos correctas, mas que sejam verdadeiras.

Entendendo os blogues como espaços de cidadania, especialmente numa situação como essa em que o tema de fundo consiste na vida de uma cidade, da nossa cidade, não me parece correcto que se aceite este espaço como um local onde se dê guarida a calúnias e vazão à expressão de frustrações de uma forma ofensiva para com os visados.

Embora aceite que as pessoas pensem e sintam o que muito bem entenderem, em face do exposto, solicito que seja eliminada do blogue a notícia em questão e os respectivos comentários (constantes nas duas notícias referidas), pois, para além de falsos, são ofensivos, não só para mim, como para as minhas colegas que trabalham no Serviço de Atendimento e para a própria Câmara Municipal.

O caminho escolhido pela pessoa ou pessoas que me estão a “atacar” é sem dúvida o mais fácil, uma vez que se escondem atrás do anonimato, próprio dos covardes, medíocres, mesquinhos e mal formados, pelo que irei apresentar queixa nos serviços do Ministério Público, do Tribunal Judicial de Portalegre.

Ao seu inteiro dispor para qualquer informação de que necessite, apresento os meus cumprimentos.



Teresa Narciso

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37 Comentários:

Anonymous Anónimo disse...

Atão ó Tonho Silva's andas a botar a boca no trombone e dizes pantominices e aldrabices?

quarta-feira, 28 janeiro, 2009  
Anonymous Anónimo disse...

A Chefe de Divisão do Serviço de Atendimento do Município de Portalegre, ficou ofendida?
Está no seu direito e fez muito bem esclarecer o assunto.
Mas, em Portalegre há sempre muitos mas no seu texto mete algures água. Deve ser do tempo!

quarta-feira, 28 janeiro, 2009  
Anonymous Anónimo disse...

No tempo do "Tonho das botas" o lugar com mais poder nos concelhos do interior de Portugal era nas sedes de concelho o de Chefe da Câmara e nas aldeias e lugares o Regedor fiéis ao "Tonho das botas", por vezes mais fiéis que a própria P.I.D.E.
Já estou velho, já vi este filme muitas vezes.

quarta-feira, 28 janeiro, 2009  
Anonymous Anónimo disse...

Liberdade de expressão e informação
"1. Todos têm o direito de exprimir e divulgar livremente o seu pensamento pela palavra, pela imagem ou por qualquer outro meio, bem como o direito de informar, de se informar e de ser informados, sem impedimentos nem discriminações. 2. O exercício destes direitos não pode ser impedido ou limitado por qualquer tipo ou forma de censura. " (Artigo 37.º da Constituição da República Portuguesa)

quarta-feira, 28 janeiro, 2009  
Anonymous Anónimo disse...

O ministro Pedro da Silva Pereira concedeu na segunda-feira uma entrevista à Sic-Notícias.
Quase no fim, Mário Crespo perguntou-lhe de chofre se a prima do ministro do Ambiente não tinha sido secretária do mesmo ministro do Ambiente, na mesma altura em que Silva Pereira, era Secretário de Estado, precisamente do ordenamento territorial.
Silva Pereira embatucou e mostrando-se quase indignado ( mas porquê?!) disse-lhe que não respondia. Note-se: secretária de ministro é cargo público, mas estas pessoas já nem estão sintonizadas com esta coisa pública. Só com a res privada, pelos vistos. Coisa reservada e que não merece esclarecimento público. Não respondo, disse o ministro indignado.
Por outro lado, Pedro Silva Pereira, com aquele ar seráfico de quem ajuda à missa logo pela manhã, disse uma coisa mais grave, porque é uma aldrabice. Disse assim, na SIC:
Sem “comentar enredos”, o ministro da Presidência alertou para aquilo que disse ser a prova da “maior mentira” que estará a ser contada e que se prende com a alegada relação entre a Declaração de Impacto Ambiental (DIA) do projecto Freeport e alteração dos limites da ZPE do Estuário do Tejo. Isto porque a DIA data de 14 de Março de 2002 e o decreto-lei que altera os limites da ZPE é de 20 de Maio do mesmo ano. “É uma falsa relação”, garantiu.
Pois bem. Quanto a garantias do acólito Silva Pereira, para além de termos ficado sem saber a história da prima, temos esta:
O tal Decreto Lei que altera os limites da ZPE é datado de «20 de Maio» (DL nº140/2002). É um facto verdadeiro.
Mas...não é de 20 de Maio, porque essa é apenas a data da sua publicação no DR. Repare-se na subtileza seráfica da aldrabice:
O D.L nº 140/2002, diz assim, no fim do diploma, -como todos dizem obrigatoriamente-:
- Visto e aprovado em Conselho de Ministros de 14 de Março de 2002- António Manuel de Oliveira Guterres, Rui Eduardo Ferreira Rodrigues Pena, Luís Garcia Braga da Cruz, Luís Manuel Capoula Santos, José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa- Promulgado a 2 de Maio de 2002; Publique-se. O presidente da República, Jorge Sampaio.
A esta aldrabice de Pereira, junta-se outra circunstância perturbante do senso comum: disse na entrevista que o então ministro do Ambiente, ao receber a chamada do tio, apercebeu-se de uma tentativa de corrupção e tentou por isso estancar o mal, logo ali. Em vez do tráfico da influência, um tráfego de informação meritória.
Cada um que tire as ilações que quiser. O que não deve é esquecer que um ministro tão preocupado com a corrupção, neste caso eventualmente ligada a um escritório de advogados, devia ter denunciado o assunto às autoridades. Imediatamente e à medida da putativa indignação.
Não o fazendo, como não fez, isso chama-se o quê? Não falando nisso quando o processo assumiu os contornos que assumiu em 2005, isso quer dizer o quê?
Que temos um primeiro-ministro digno do cargo que ocupa? Quantas provas mais ainda vão ser precisas para os apaniguados perceberem? Que se demonstre o indesejável, é isso?

quarta-feira, 28 janeiro, 2009  
Anonymous Anónimo disse...

Somos um povo imbecilizado e resignado, humilde e macambúzio, fatalista e sonâmbulo, burro de carga, besta de nora, aguentando pauladas, sacos de vergonha, feixes de miséria, sem uma rebelião, um mostrar de dentes, a energia de um coice, pois que já nem com as orelhas é capaz de sacudir as moscas. [...]“;

temos
“Um clero português, desmoralizado e materialista, liberal e ateu, cujo Vaticano é o ministério do reino, e cujos bispos e abades não são mais que a tradução em eclesiástico do fura-vidas que governa o distrito ou do fura-vidas que administra o concelho [...]“;

“Uma burguesia, cívica e politicamente corrupta até à medula, não discriminando já o bem do mal, sem palavra, sem vergonha, sem carácter, havendo homens que, honrados na vida íntima, descambam na vida pública em pantomineiros e sevandijas, capazes de toda a veniaga e toda a infâmia, da mentira à falsificação, da violência ao roubo [...]“;

“Um exército que importa em 6.000 contos, não valendo 60 réis [...]“;

“Um poder legislativo, esfregão de cozinha do executivo [...]“;

“A Justiça ao arbítrio da Política, torcendo-lhe a vara a ponto de fazer dela um saca-rolhas”;

“Dois partidos monárquicos, sem ideias, sem planos, sem convicções [...]“;

“Um partido republicano, quase circunscrito a Lisboa, avolumando ou diminuindo segundo os erros da monarquia, hoje aparentemente forte e numeroso, amanhã exaurido e letárgico [...]“;

“Instrução miserável, marinha mercante nula, indústria infantil, agricultura rudimentar”,

“Um regime económico baseado na inscrição e no Brasil, perda de gente e de capital, autofagia colectiva, organismo vivendo e morrendo do parasitismo de si próprio”;

“Liberdade absoluta, neutralizada por uma desigualdade revoltante, o direito garantido virtualmente na lei, posto, de facto, à mercê dum compadrio de batoteiros, sendo vedado, ainda aos mais orgulhosos e mais fortes, abrir caminho nesta porcaria, sem recorrer à influência tirânica e degradante de qualquer dos bandos partidários”;

“Uma literatura iconoclasta, – meia dúzia de homens que, no verso e no romance, no panfleto e na história, haviam desmoronado a cambaleante cenografia azul e branca da burguesia de 52 [...]“;

“E se a isto juntarmos um pessimismo canceroso e corrosivo, minando as almas, cristalizado já em fórmulas banais e populares [...] teremos em sintético esboço a fisionomia da nacionalidade portuguesa no tempo da morte de D. Luís, cujo reinado de paz podre vem dia a dia supurando em gangrenamentos terciários.”

GUERRA JUNQUEIRO
1886

quinta-feira, 29 janeiro, 2009  
Anonymous Anónimo disse...

A chefe de divisão do atendimento diz que as pessoas que escrevem nos BLOGs são: "covardes, medíocres, mesquinhos e mal formados".
Nem toda a gente tem direito a estudos pagos pelo Município na Universidade de Aveiro, bem como dois dias livres por semana para se poder formar bem.
Não é senhora chefe de divisão?

quinta-feira, 29 janeiro, 2009  
Anonymous Anónimo disse...

Atão ainda não és licenciada?
As caixas dos supermercados estão cheios de gente dessa!

sábado, 31 janeiro, 2009  
Anonymous Anónimo disse...

A senhora não deve saber que tirar dois dias para ir passear para Univeridade de Aveiro é ilegal.
A lei diz que os trabalhadores estudantes tem direito a 5 horas semanais.
Os dias dela devem ter 2 horas e meia cada um.
Assim é que se vão descobrindo as grandes aldrabices que vão naquela Câmara.

domingo, 01 fevereiro, 2009  
Anonymous Anónimo disse...

É ela e a sub chefa!
Lá vão as duas para a Aveiro chular a autarquia e depois não tem tempo para tratar do atendimento.
As pessoas chegam a levar horas para tratar das coisas mais simples.

domingo, 01 fevereiro, 2009  
Anonymous Anónimo disse...

Até metem nojo... o zé da mata dar dois dias por semana para essas gajas andarem a passear.
Como será que justificam essas faltas?
Os outros tem 5 horas por semana essas como devem andar a fazer favores por fora levam 2 dias!
Mas será que o povo anda a dormir e não pede justificação destas coisas?

domingo, 01 fevereiro, 2009  
Anonymous Anónimo disse...

Parece que a CMP voltou ao tempo da ditadura.
A chefe de divisão mandou bloquear o google para ninguem mais falar.
Muitos funcionarios foram surpreendidos por deixarem de ter acesso ao google.
Mais uma atitude arrogante e prepotente como aquelas a que a senhora tanto nos tem vindo a habituar.
Isto é o que vamos sabendo cá fora... imagino o que se passa la dentro e que não se sabe.

domingo, 01 fevereiro, 2009  
Anonymous Anónimo disse...

Com os funcionarios e com os municipes os gritos e as peixeiradas no corredor são uma vergonha e uma constante.
Só está bem humorada para o Sr. Presidente ou para alguem que tenha poder.
Está sempre atenta aos passos no corredor para ver se é o Sr. Presidente para por uma voz doce e meiga e dizer: "O SR. PRESIDENTE PARA MIM É TUDO!"
Para aumentar o seu ordenado ao fim do mês vale tudo:
Mandar fazer árvores de natal humanas na escadaria do Presidente e dos Vereadores etc etc.
Esta bipolaridade revela que algo de muito estranho se passa com o comportamento da chefe de divisão, que tão depressa anda aos berros com todos os funcionários como anda toda derretida com o seu Sr. Presidente.

domingo, 01 fevereiro, 2009  
Anonymous Anónimo disse...

Com tantas licenciadas no desemprego e em serviços para os quais tem habilitações a mais. Logo deram o cargo a uma que nem licenciada é!

domingo, 01 fevereiro, 2009  
Anonymous Anónimo disse...

Há alguns dias que os funcionários da Câmara deixaram de ter acesso à intenet.
O motivo pelo qual não há internet, tem a ver com mais uma atitude ditadora da chefe de divisão que contractou uma empresa externa à Câmara para vasculhar remotamente os computadores dos funcionários.
Estão a ser instaladas aplicações que controlam todos os clicks do rato para posterior análise do excelente funcionário Zé TóTó que faz chegar a informação ao presidente.
Ainda dizem que não ha dinheiro!
Tem um funcionário só para controlar os outros!

quarta-feira, 04 fevereiro, 2009  
Anonymous Anónimo disse...

Só ha dinheiro para o que eles querem!
O espaço internet esteve 15 dias sem net por falta de pagamento...
É uma vergonha!

quarta-feira, 04 fevereiro, 2009  
Anonymous Anónimo disse...

Mal conheço a senhora (se é quem eu penso) e nem me passava pela cabeça que fosse chefe do atendimento, mas também nesta Câmara o que não falta são chefes.
Achei curiosa a carta e parece-me que a senhora tem razão.
Àparte o arcaismo de "covardes", que é especialmente curioso se escrito por uma pessoa jovem, não deixa de ser estranho confundir uma instituição com o pr+edio onde funciona.
É que o ministério público não é do tribunal, simplesmente tem as suas inatalações no Palácio da Justiça, o que é substancilmente diferente. E se isso se entende numa pessoa de mediana cultura, dofícil é de perceber numa senhora doutora (prefiro de longe as senhoras às "doutoras", que as primeiras vão rareando enquanto as segundas começam a empestar a sociedade) que devia perceber mehor a diferença entre Tribunal e Ministério Público.
Mas o mais confrangedor é esmo confundir uma carta (inventada ou não) com uma notícia.
Então a senhora acha que uma carta é uma notícia?
E se estivesse publicada num jornal seria o quê? Uma reportagem ou um editorial?
Isto é fabuloso o que as doutoras e doutores pensam.
Acho no entanto que a senhora tem todo o direito a queixar-se. Mas como acontece que acha que uma coisa publicada num blog é uma notícia, sugiro-lhe que em vez do Ministério Público vá à Alta Autoridade para Comunicação Social que, essa sim, deve tratar de notícias!

quinta-feira, 05 fevereiro, 2009  
Anonymous Anónimo disse...

Coitadinha ela é mesmo assim!
Burrinha todos os dias do ano...
Deram-lhe a chave do palheiro e a burrinha, por ter a chave do palheiro, pensa já que é uma personagem importante da nossa cidade.
Quem a conhece, sabe que nunca valeu nada e nunca irá valer nada.
É mais um burra armada ao pingarelho.
É mais uma burra da fina flor do entulho da cidade de Portalegre.

sábado, 07 fevereiro, 2009  
Anonymous Anónimo disse...

Isto é só dor de corno...
A quantidade de horas semanais depende do nivel de graduação. No caso de haver exames/testes/frequencias, o trabalhador estudante tem direito ao dia do mesmo e ao anterior.

domingo, 08 fevereiro, 2009  
Anonymous Anónimo disse...

Graduação do tinto ou do branco?

domingo, 08 fevereiro, 2009  
Anonymous Anónimo disse...

A Censura em Portugal foi um dos elementos condicionantes da cultura nacional, ao longo de quase toda a sua história. Desde cedo o país foi sujeito a leis que limitavam a liberdade de expressão, primeiro, em resultado da influência da Igreja Católica, desde o tempo de D. Fernando, que terá oficiado ao Papa Gregório XI para que instituísse a Censura episcopal (ou censura do Ordinário da Diocese). O poder civil passou, mais tarde, a regulamentar também a publicação de textos escritos. Na memória dos portugueses está ainda presente a política do regime do Estado Novo que institucionalizou um estrito controlo dos meios de comunicação, recorrendo, para este efeito, à censura prévia dos periódicos e à apreensão sistemática de livros. De facto, cada regime político teve sempre o cuidado de legislar em relação à liberdade de imprensa - na maior parte dos casos, restringindo-a. Em cinco séculos de história da imprensa portuguesa, quatro foram dominados pela censura.

Ao longo da história portuguesa foram muitas as formas de perseguição a intelectuais: a prisão e a morte foram também frequentemente o castigo de quem ousava expressar aquilo que pensava, contrariando o discurso oficial do Estado.

É de lamentar que em 2009 ainda haja gente que venha para um blog tentar censurar a opinião de um municipe...
O que ainda é mais surreal é esse alguem ter um cargo de dirigente na Função Pública...

Como pode essa Sra estar a chefiar uma divisão que ainda por cima tem o serviço de atendimento se não sabe ouvir os municipes? (ainda que tenham ou não razão)

Em que cidade vivemos?
Que cidade queremos?

segunda-feira, 09 fevereiro, 2009  
Anonymous Anónimo disse...

A Divisão da Promoção e Desenvolvimento Municipal tem serviços comprexos como o atendimento, a informática e as candidaturas a financiamentos.
Que sentido faz esta divisão se os serviços nada tem em comum?
Desde que a divisão foi criada que todos estes serviços funcionam pior, como tal só me resta pensar que foi um arranjo feito pelos eleitos para darem um doce a uma única pessoa.
Que tipo de favores estarão envolvidos em tais batotices?
Esses cargos devem ser ocupados por pessoas que tenham para comer e não precisem das comissões de serviço para fazerem grandes casas nem comprarem grandes carros.
Estes arranjos florais perturbam o funcionamento correcto da instituição e nada abonam a favor do bom nome e imagem que a autarquia deve ter.

segunda-feira, 09 fevereiro, 2009  
Anonymous Anónimo disse...

As Estatísticas do Livro de Reclamações, divulgadas pela Direcção-Geral do Consumidor (DGC), contabilizam 96 774 mil reclamações feitas apenas no primeiro semestre de 2008, mais 85% do que as 52 182 mil registadas no mesmo semestre de 2007.

segunda-feira, 09 fevereiro, 2009  
Anonymous Anónimo disse...

Todos os que tiverem razões para reclamar em qualquer sector da Administração Pública, que o façam no Livro de Reclamações e que não tenham medo das ameaças e intimidações que pessoas com poder, mas muito mal formadas como a Chefe de Divisão, possam exercer. O direito ao Livro de Reclamações é um direito que assiste a qualquer cidadão residente neste estado de direito democrático que é Portugal.
É fundamental que se denunciem estas situações, para que a Administração Pública em Portugal possa ter outra credibilidade!

segunda-feira, 09 fevereiro, 2009  
Anonymous Anónimo disse...

Coitada da pobre "chefe de m...".
Ela nem a Lei conhece e depois quer invocar a Lei.
Demita-se pois não tem competência para desempenhar o cargo.

terça-feira, 10 fevereiro, 2009  
Anonymous Anónimo disse...

Mas afinal o q está é a chefe?

terça-feira, 10 fevereiro, 2009  
Anonymous Anónimo disse...

...o que está mal...


sorry;

terça-feira, 10 fevereiro, 2009  
Anonymous Anónimo disse...

Isto é o que dá fabricar chefes como se fabrica frigoríficos para esquimós.
Dá nisto!
Incompetência da grande.

quarta-feira, 11 fevereiro, 2009  
Anonymous Anónimo disse...

A gaja um dia é do PS no outro já é do PSD.
É conforme lhe dá jeito...

quarta-feira, 11 fevereiro, 2009  
Anonymous Anónimo disse...

A pobre donzela da "fina flor do entulho" da cidade, quis-se armar ao pingarelho saiu pior do que entrou.
O "post" do António Silva levantou um pouco do véu, a ameaça da pobre donzela da "fina flor do entulho" veio a provocar mais lenha para a fogueira.
Neste momento a dita cuja está a ser queimada, pelo andar da camioneta sai em cinzas.

sexta-feira, 13 fevereiro, 2009  
Anonymous Anónimo disse...

Então e as avaliações do SIADAP Srª Chefa de Divisão?
A Srª não sabe que não pode alterar objectivos assim sem mais nem menos, e muito menos alterar os objectivos da Sub-Chefa em vésperas das avaliações para ela ter Muito Bom?
Se o Dr. Chéu e o executivo ficam a saber disso... ai ai... tanta aldrabice para beneficiar a Dolcezinha...

quinta-feira, 19 fevereiro, 2009  
Anonymous Anónimo disse...

Isso é uma vergonha... coitada da rapariga que está lá nas candidaturas e faz o trabalho todo por ela... só teve bom...

quinta-feira, 19 fevereiro, 2009  
Anonymous Anónimo disse...

Vive tão preocupada com as aparecias e não percebe que está a dar mau aspecto à instituição.
Podia explicar como tira todas as semanas dois dias para ir passear para Aveiro?
Continuamos sem perceber como se faz.
Em matéria de aldrabices tem muito para ensinar.

quinta-feira, 19 fevereiro, 2009  
Anonymous Anónimo disse...

Essa gaja anda sempre aos berros era boa para vender picão.

quinta-feira, 19 fevereiro, 2009  
Anonymous Anónimo disse...

Não é por acaso que lhe chamam a picónera

quinta-feira, 19 fevereiro, 2009  
Anonymous Anónimo disse...

Dão a chave de um palheiro a um pobre só podia dar nisso...

quinta-feira, 19 fevereiro, 2009  
Anonymous Anónimo disse...

Então ò gente de memoria curta, já pararam de bater, vai na volta ainda vou viver o suficiente para ver reconhecido o seu maravilhoso trabalho em prol do bem público.
Já não era sem tempo, mas para que não passem 15 dias sem que nada se acrescente, aqui fica a minha modesta contribuição.

segunda-feira, 02 março, 2009  

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