sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

A CORJA NÃO TEM VERGONHA NENHUMA NA "TROMBA"

À SEXTA - FEIRA


É DIA DE GAZETA




«A Comissão do Orçamento e Finanças, agendada para as 9h30 desta sexta-feira, não se realizou por falta de quórum. Faltaram seis deputados do Partido Socialista, três do Partido Social Democrata e um do Bloco de Esquerda. Segundo a agenda da Assembleia da República estava previsto "apreciar e votar o Requerimento apresentado pelo Grupo Parlamentar do CDS-PP, solicitando a audição do Governador do Banco de Portugal, a fim de prestar esclarecimentos mais aprofundados sobre a operação de apoio financeiro ao BPP"

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3 Comentários:

Anonymous Anónimo disse...

Esta é a AR que aprovou a avaliação de professores por duas vezes*

No DN:
«As faltas dos deputados às reuniões plenárias de sexta-feira, no Parlamento, atingem quase o dobro das ausências registadas nos outros dias. O DN fez as contas às faltas dos parlamentares, desde o início deste ano, nos três dias em que há sessões plenárias na Assembleia da República. As reuniões de sexta contam 640 faltas. Já a quinta-feira, meio da semana, é o dia de maior assiduidade - regista 341 ausências. Nos plenários de quarta-feira houve 389 faltas.»

* primeiro aprovando o diploma e agora falhando na sua suspensão

sexta-feira, 12 dezembro, 2008  
Anonymous Anónimo disse...

Almeida Santos vem defender os deputados calinas e mais: defender que a sexta-feira seja santa para os senhores deputados e que ser deputado não é ser escravo: os desgraçados ganham mal e pelos vistos saem cedo.
Almeida Secas tem atenuantes evidentes mas no fundo vem dizer alto o que a camarilha pensa baixo entre os passos perdidos.
Leiam a pérola:

«Não se paga aos deputados o suficiente para que sejam todos apenas profissionais, sobretudo quando são profissionais do direito ou fora do direito. No caso do advogado, se tem um julgamento não pode estar na assembleia e no julgamento ao mesmo tempo», começou por dizer, em declarações à RTP.
«Quanto às justificações para as faltas, é verdade que a sexta-feira é, em si própria uma justificação, porque é véspera de fim-de-semana. Eu compreendo isso. Talvez esteja errado que as votações sejam à sexta-feira. Não julguemos também que ser deputado é uma escravatura, porque não é, nem pode ser. É preciso é arranjar horas para a votação que não sejam as horas em que normalmente seja mais difícil e mais penoso estar na Assembleia da República», frisou.

domingo, 14 dezembro, 2008  
Anonymous Anónimo disse...

Que bom seria se um deputado tivesse febre aftosa, peste suína ou língua azul.
Aí... seríamos obrigados a sacrificar todo o rebanho!

terça-feira, 16 dezembro, 2008  

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