PORTALEGE - SAÚDE - MAIS UMA DE MUITAS...
Obstetra acusado de negligência afastado do Hospital de Portalegre
O Hospital de Portalegre "afastou" das suas funções um obstetra, depois deste ser acusado de negligência médica pelos pais de uma bebé falecida este mês, 34 dias após o parto, disse esta terça-feira o porta-voz da unidade de saúde.
Ilídio Pinto Cardoso, porta-voz do hospital, adiantou à agência Lusa que o caso já foi comunicado ao Ministério Público e à Ordem dos Médicos.
De acordo com a mesma fonte, está também a decorrer "uma peritagem médica sobre a gravidade dos actos médicos praticados".
Em causa, está a queixa dos pais de uma bebé, a que a agência Lusa teve acesso, que acusam um obstetra espanhol de negligência médica.
"Nós queremos que o médico seja responsabilizado pelo homicídio que cometeu", disse hoje à Lusa o pai da bebé, Joaquim Pinheiro.
De acordo com o relato do pai, o médico terá "adiado" a decisão de realizar uma cesariana à grávida, tendo a bebé "asfixiado".
O caso remonta ao dia 09 de Setembro deste ano, quando a grávida deu entrada no hospital.
"Após dez horas de trabalho de parto, em que se aguardava por uma dilatação, a bebé terá feito várias paragens cardíacas e asfixiado", lembrou.
"O médico recusou sempre a cesariana, insistiu sempre no parto normal e, inclusive, maltratou a minha companheira", salientou Joaquim Pinheiro.
Depois de várias horas, o parto ocorreu na madrugada do dia seguinte, com recurso a ventosas e a fórceps, "sem a dilatação mínima para o efeito e contra a vontade da restante equipa médica", recordou.
Antes de ser transferida para o Hospital São Francisco Xavier, em Lisboa, a bebé terá sido reanimada, sobrevivendo com o recurso à ventilação artificial.
De acordo com Joaquim Pinheiro, a carência de oxigénio e de líquidos terá provocado na criança uma "encefalopatia hipóxica isquémica".
Já em Lisboa, disse, os clínicos detectaram ainda que a bebé sofrera "uma lesão medular alta, ficando tetraplégica", tendo falecido no dia 14 deste mês.
Contactado pela Lusa, o porta-voz do hospital garantiu que "o médico, que exercia nesta unidade hospitalar, em regime de prestação de serviços, foi afastado e o caso foi comunicado ao Ministério Público e à Ordem dos Médicos.
"Está também a decorrer uma peritagem médica sobre a gravidade dos actos médicos praticados", disse I.P.C.
O Hospital de Portalegre "afastou" das suas funções um obstetra, depois deste ser acusado de negligência médica pelos pais de uma bebé falecida este mês, 34 dias após o parto, disse esta terça-feira o porta-voz da unidade de saúde.
Ilídio Pinto Cardoso, porta-voz do hospital, adiantou à agência Lusa que o caso já foi comunicado ao Ministério Público e à Ordem dos Médicos.
De acordo com a mesma fonte, está também a decorrer "uma peritagem médica sobre a gravidade dos actos médicos praticados".
Em causa, está a queixa dos pais de uma bebé, a que a agência Lusa teve acesso, que acusam um obstetra espanhol de negligência médica.
"Nós queremos que o médico seja responsabilizado pelo homicídio que cometeu", disse hoje à Lusa o pai da bebé, Joaquim Pinheiro.
De acordo com o relato do pai, o médico terá "adiado" a decisão de realizar uma cesariana à grávida, tendo a bebé "asfixiado".
O caso remonta ao dia 09 de Setembro deste ano, quando a grávida deu entrada no hospital.
"Após dez horas de trabalho de parto, em que se aguardava por uma dilatação, a bebé terá feito várias paragens cardíacas e asfixiado", lembrou.
"O médico recusou sempre a cesariana, insistiu sempre no parto normal e, inclusive, maltratou a minha companheira", salientou Joaquim Pinheiro.
Depois de várias horas, o parto ocorreu na madrugada do dia seguinte, com recurso a ventosas e a fórceps, "sem a dilatação mínima para o efeito e contra a vontade da restante equipa médica", recordou.
Antes de ser transferida para o Hospital São Francisco Xavier, em Lisboa, a bebé terá sido reanimada, sobrevivendo com o recurso à ventilação artificial.
De acordo com Joaquim Pinheiro, a carência de oxigénio e de líquidos terá provocado na criança uma "encefalopatia hipóxica isquémica".
Já em Lisboa, disse, os clínicos detectaram ainda que a bebé sofrera "uma lesão medular alta, ficando tetraplégica", tendo falecido no dia 14 deste mês.
Contactado pela Lusa, o porta-voz do hospital garantiu que "o médico, que exercia nesta unidade hospitalar, em regime de prestação de serviços, foi afastado e o caso foi comunicado ao Ministério Público e à Ordem dos Médicos.
"Está também a decorrer uma peritagem médica sobre a gravidade dos actos médicos praticados", disse I.P.C.
Lusa
Etiquetas: Hospital José Maria Grande, Mais Uma das muitas negligências do Hospital de Portalegre, Portalegre, Saúde, Tacho novo do IPC
11 Comentários:
A vergonha dos boys do PS na administração do Hospital José Maria Grande não é nenhuma.
Brincam com a saúde de todos nós, médicos que são verdadeiros mercenários da saúde contratados a ordenados de milhões de euros. Serviços que não funcionam.
Negliências médicas umas atrás das outras.
Ameaças às pessoas que denunciam as situações e à comunicação social, tem a mania que são os maiores, mas não passam de uns boys incompetentes pagos por todos nós com ordenados de principes.
Agora até nomearam o IPC para porta voz, a vergonha não tem limites.
Está tudo podre no reino da saúde é só vigaristas bem pagos.
As putas defendem-se todas...
O Ilidio Pinto Cardoso, porta-voz!
Mais um vigarista e ladrão com tacho...
Agora é que o ramalhete do Hospital de Portalegre fica completo, além dos incompetentes e vigaristas do conselho de administração, junta-se o ladrão do Ilidio.
Tudo gente do "melhor".
O Partido Socialista necessita de limpeza profunda.
Já lá não vai com lixivia, mas sim com o afastamento de corrutos, vigaristas, ladrões e ditadores.
É em Portalegre, é em Arronches, é em Elvas, é no Crato, é em Ponte de Sôr, estas bestas que se dizem socialistas são a maior merda que o PS tem.
Tenham corragem e corram com eles, já é tempo.
Portalegre: Criança morre 35 dias depois de nascer com lesões irreversíveis
Negligência no parto
Um médico espanhol, prestador de serviços no Hospital Doutor José Maria Grande, Portalegre, foi suspenso depois de acusações de negligência grosseira por parte dos pais de uma bebé que nasceu, após horas de trabalho de parto complicadas, com lesões irreversíveis, que lhe viriam a provocar a morte 35 dias mais tarde. Os pais da criança não se conformam e pedem justiça.
'Foi um bocado de nós que foi arrancado. Não temos a menor dúvida de que foi a actuação do médico que provocou a morte da nossa filha Nicole', disse ao CM Joaquim Pinheiro, pai da recém-nascida que veio a falecer em resultado de uma encefalopatia hipóxica de grau 3, provocada pela asfixia durante as dez horas de trabalho de parto. Durante cerca de metade desse tempo, a criança terá sufocado várias vezes, chegando mesmo a ter paragens cardíacas.
'Ele nunca quis avançar para a cesariana. Não percebemos porquê, se havia complicações. Depois forçou a dilatação e arrancou a minha filha com fórceps e ventosas', relata Maria Aparecida, mãe de Nicole.
A menina ainda resistiu durante 34 dias, antes de falecer a 14 de Outubro. Depois das complicações iniciais, foi transferida para o Hospital São Francisco Xavier, em Lisboa, onde foi descoberto que, além das lesões cerebrais, a criança estava tetraplégica. O casal, que reside em Portalegre, não se conforma e deu início a uma campanha que reclama 'justiça para a Nicole e o apuramento de responsabilidades'.
Contactado pelo CM, o Hospital de Portalegre diz que o clínico foi de imediato suspenso 'devido a uma suspeita de negligência', à qual se junta agora um processo de averiguações e uma perícia médica que ainda decorre. O episódio trágico foi comunicado também ao Ministério Público e ao Ministério da Saúde, bem como à Inspecção-Geral de Saúde. O clínico espanhol sobre quem recaem as suspeitas, Luis Garcia Paradells, está incontactável.
APONTAMENTOS
YOUTUBE
Os pais da bebé colocaram no site de internet YouTube vídeos da criança feitos enquanto recebia tratamento hospitalar, onde são visíveis as debilitações físicas da bebé.
MÉDICO
O médico espanhol Luis Garcia Paradells não está no quadro clínico do Hospital de Portalegre, exercendo na unidade apenas em prestação de serviços. Antes havia também exercido na Maternidade de Elvas.
LUTO
A família diz que só quando forem apuradas as responsabilidades poderão fazer o luto da situação 'devastante'. O quarto que seria para Nicole permanece inalterado.
RECLAMAÇÃO
Na carta enviada ao Hospital de Portalegre, Joaquim Pinheiro queixa-se ainda de que a assistência pós--parto na unidade não foi a mais correcta.
Correio da Manhã
O descalabro é total na unidade de saúde em causa, gasta-se mensalmente com empresas de prestações de serviço, milhões de euros em ordenados para verdadeiros mercenários da medicina, médicos pagos à hora ao preço a 100 vezes o preço da platina. Estes mercenários nojentos da medicina, quanto estão de serviço no banco e nos serviços, estão a cagar-se para os doentes estão lá simplesmente para encher os bolsos de dinheiro que é de todos nós e a prestar mau serviço. O conselho de administração presidido pelo boy socialista Ribeiro é de uma incompetência gritante, o hospital pura e simplesmente não funciona, os actos de negligência, são mais que muitos, este é o último de muitos. O boy socialista Ribeiro tem a mania que é um rei, mas parece mais um reles e incompetente ditador que tem a mania de perseguir aqueles que põe a nu a sua gestão ruinosa do Hospital de Portalegre, com ameaças de processos por dá cá aquela palha.Demita-se pois já provou que é incompetente!
Não adianta disfarçar:
Em matéria de cifrões
Quem tem cem quer ter milhares
Quem tem milhares quer milhões
A minha cara oh!
O IPC porta voz do hospital!
Um ladrão que foi expulso da função pública por roubar.
Agora porta voz?
Estamos entregues a LADRÕES...
Para aqueles que não conhecem o figurão do Ilídio Pinto Cardoso:
Era funcionário da tesouraria das finanças em Ponte de Sor, onde fez um grande desfalque de milhares de contos.
Foi expulso da função pública pelo roubo que efectuou.
...
e uma inspecçao ao que se passa neste hospital mais propriamente na maternidade? vejam o que se tem passado, verifiquem a quantidade de bebes que tem la morrido em pouco tempo, os problemas que tem surgido, partos normais, cesarianas, nascimentos forçados...??? Se quiser ser assistida por um médico espanhol vá a badajoz ter o seu bebe, pelo menos la parecem estar os competentes porque por cá param os incompetentes..,investiquem,fiscalizem...
IPC, RIBEIRO, enfim... é só MERDA, tachistas que fazem tudo para garantir o seu tacho e dos seus, esse lambão do IPC também anda a mamar nas águas do Norte Alentejano e noutros sítios ele e o Ribeiro (e os boys sem cérebro que o ribeiro tem nomeado para perpetuar a sua ditadura mentecapta) que desapareçam e façam um favor à cidade
emigrem todos para Angola
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