segunda-feira, 12 de janeiro de 2009

"INGENHEIRO"

Para descansar a manada, a mesma entidade que "certificou" a licenciatura do senhor ingenheiro, garante (obedecendo a que ordens?) que não não há nenhum ministro de Guterres que o senhor ingenheiro não é suspeito no caso do recebimento de luvas freeport.
A pressa de proteger o senhor ingenheiro fez com que se esquecessem de desmentir a notícia e que passassem, novamente, um atestado de incompetência à gloriosa polícia - estupidamente chamada de - judiciária...

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18 Comentários:

Blogger Comendador Burrinho disse...

LUISA MOREIRA FAZ MAL AO DISTRITO
O que levou a Luísa Moreira a atacar os blogues de Portalegre? E mais grave utilizando o editorial do Distrito? Então quer dizer que o jornal Distrito é contra os blogues de Portalegre? A igreja de Portalegre é contra os blogues de Portalegre? É que um editorial representa a linha do jornal e de quem é o dono do jornal. Luísa Moreira escreveu o editorial a mando da igreja de Portalegre?
São perguntas sérias porque se a Luísa Moreira quisesse atacar os blogues de Portalegre fazia-o no espaço de meia folha onde diz o que lhe apetece. Se a Luísa Moreira utilizou o editorial em proveito próprio fdez mal ao jornal Distrito.
LUISA MOREIRA E O ENFERMEIRO OLIVEIRA
Luísa Moreira agradece de uma maneira que leva a pensar que o enfermeiro Oliveira fazia fretes ao jornal. Escreve o que escreve no editorial o que quer dizer que o enfermeiro Oliveira e o Distrito faziam fretes um ao outro. O enfermeiro Oliveira mandava notícias e publicidade da CMP e o jornal publicava tudo. E depois o jornalista João Trindade é que é corrupto como a Luísa Moreira diz. Tomara a Luísa Moreira chegar aos calcanhares do jornalista João Trindade, sempre a julgar que é a maior.
Mas sabendo como a Luísa Moreira é o que é que ainda se irá passar entre a Luísa Moreira e o enfermeiro Oliveira? O que ela escreve parece uma carta de amor.
LUISA MOREIRA NÂO DEVE ESCREVER OS EDITORIAIS
Há no Distrito pessoas sérias que se o director não escreve o editorial o podem fazer. O Comendador Ribeirinho Leal ou o jornalista João Trindade podem escrever o editorial. Basta ver que os dois são bem aceites pelos leitores do Distrito e da Rádio Portalegre coisa que a Luísa Moreira não consegue mesmo julgando que escreve muito bem.
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Nós por cá…
Começamos o ano pedindo desculpa pelo plágio. Há uma rubrica, numa das televisões portuguesas, com o título do nosso editorial desta semana. Mas nós fazemos a necessária vénia, confessamos a culpa e usamos o título porque é mesmo de nós, de Portalegre, que esta semana queremos falar.
É habitual em Portalegre, e cremos que assim será em todas as cidades de província, onde os nomes têm rostos, os olhares se identificam e o poder se identifica, falar-se (mal…) das pessoas. Fala-se de divórcios, de casamentos, de filhos e filhas, de vizinhos e vizinhas, de carros velhos e novos, etc. Fala-se das pequenas grandes coisas que dão sentido à vida de uma comunidade onde todos, ou quase, se conhecem.
Agora, nos tempos da informática, na era dos media, surgiu uma nova forma de falar, surgiu um sistema que permite o anonimato, uma forma por vezes de cobardia, e onde cada um diz o que quer, como quer ou como sabe. Sim, como sabe porque, no mundo da blogosfera, há muita gente que escreve sem saber como, sem conhecer sequer as regras ortográficas e sintácticas mais essenciais da língua portuguesa. Mas isso não interessa porque, ali, o objectivo é comunicar e isso, de facto, consegue-se. Em Portalegre o mundo da blogosfera é vasto mas, infelizmente, achamos nós…, abusa um bocadinho do pior do espírito dos portalegrenses. Abusa da vulgaridade, da calúnia e da sem-vergonhice. É pena. Pena porque, de facto, um blog de qualidade é algo de muito útil.
Aqui no DISTRITO não temos blog. A nossa política é a da verdade e da transparência e não tememos afirmar com frontalidade, subscrevendo as nossas opiniões, aquilo que pensamos. É nesse espírito que, esta semana, trazemos a texto a substituição do chefe de gabinete do Presidente da Câmara, dr. António Oliveira.
O dr. António Oliveira, militante do PSD, vem exercendo as funções de chefe de gabinete do presidente da Câmara, ao longo deste segundo mandato, com rigor e qualidade. Manifestou sempre a sua total disponibilidade na resolução de questões, foi sempre eficiente e rápido na resposta aos problemas que lhe colocámos. Ao longo destes meses, anos já, habituámo-nos a contar com o apoio do dr. Oliveira sempre que era preciso resolver assuntos junto da CMP. Assim, foi com surpresa que soubemos que este cargo vai passar a ser desempenhado por outro elemento do PSD. O que terá acontecido para esta mudança, para nós súbita? Não sabemos e, sinceramente, desejamos à nova chefe de gabinete as maiores felicidades, os maiores êxitos no exercício das novas funções.
Ao dr. António Oliveira agradecemos toda a simpatia, disponibilidade e eficiência. Vamos sentir a sua falta. A falta das palavras calmas, do telemóvel sempre disponível, da capacidade de resposta pronta. Desejamos-lhe os maiores êxitos e garantimos que nós por cá temos saudades suas!!

opinião | Maria Luísa Moreira | 08/01/2009 | 09:49 | 2828 Caracteres
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Copyright© O Distrito de Portalegre

terça-feira, 13 janeiro, 2009  
Blogger Comendador Burrinho disse...

“Em Portalegre o mundo da blogosfera é vasto mas, infelizmente, achamos nós…, abusa um bocadinho do pior do espírito dos portalegrenses. Abusa da vulgaridade, da calúnia e da sem-vergonhice. É pena. Pena porque, de facto, um blog de qualidade é algo de muito útil.” – Luísa Moreira

Vulgaridade, calúnia e semvergonhice é o que a Luísa Moreira cultiva, ao atacar sem a menor verdade os blogues «Em Portalegre Cidade» e «Em Portalegre Cidade do Alto Alento».
Nestes dois blogues de Portalegre procura-se Construir, ao contrário do que o passado e o presente da Luísa Moreira provam. Uma mulher despeitada, abandonada, sem moral ou princípios, calunia quem tem vindo dentro da maior liberdade e pluralidade a lutar por Portalegre. A Luísa Moreira não deve ler os blogues de Portalegre. Ou se os lê, não sabe ou consegue entender o que lá é escrito.
Ignorância, além de incompetência, é algo que não lhe falta. Depois de ter levado à falência o semanário «Jornal do Alentejano», pertença da Irmã, a igreja deu-lhe a oportunidade de construir um jornal sério e credível. Falhou!
Hoje «O Distrito de Portalegre» não tem assinantes, não vende em banca e não tem publicidade. E a pouca publicidade que vai tendo é da Câmara Municipal de Portalegre, daí se perceber os elogios ao ex-secretário de Mata Cáceres.
Se «O Distrito de Portalegre» não acaba, é porque a Igreja o sustenta. A Luísa Moreira falhou no relançamento do semanário. Ao contrário de Midas, torna em pechisbeque tudo em que toca.

terça-feira, 13 janeiro, 2009  
Anonymous Anónimo disse...

Um editorial é uma opinião pessoal ou a opinião do jornal?
Se é a opinião do jornal, então o Distrito que olhe para dentro de si, e de certeza que se revê no que foi escrito no editorial.
Se é uma opinião pessoal, é grave o que foi escrito.
RITA

terça-feira, 13 janeiro, 2009  
Anonymous Anónimo disse...

É verdade! A Luísa era directora do «Jornal do Alentejano»… Onde isso já vai!… O jornal era muito fraquinho. Ela fazia lá entrevistas bacocas. Era um jornal foleiro. Agora compreendo as críticas que por aqui fazem ao Distrito, ela deu cabo dele.
Pedro

terça-feira, 13 janeiro, 2009  
Anonymous Anónimo disse...

A Moreira não deve ter espelho em casa... Transformou o Distrito num jornal do PSD, como é prova as relações dela com o Oliveira.
Tenha vergonha Luisa Moreira!

terça-feira, 13 janeiro, 2009  
Blogger O SEMEADOR disse...

Pobre Luísa Moreira, está a necessitar de tratamento urgente.

terça-feira, 13 janeiro, 2009  
Blogger O SEMEADOR disse...

Escreve a Luísa Moreira no editorial do Jornal "O Distrito de Portalegre":
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«Aqui no DISTRITO não temos blog. A nossa política é a da verdade e da transparência e não tememos afirmar com frontalidade, subscrevendo as nossas opiniões, aquilo que pensamos.»
...

Nota-se semanalmente, em cada edição!

À légua...

Mentiroso sou eu:

* Que hoje em cima do meu pedestal consegui semear 15 alqueires de trigo.

terça-feira, 13 janeiro, 2009  
Blogger Comendador Burrinho disse...

Como é possível um jornal da igreja chegar a estes extremos? Mas a Luísa Moreira não se apercebeu que até prejudicou o enfermeiro António Oliveira ao escrever aquela prosa? Assim ficou-se a saber que a Câmara do Cáceres fez favores ao jornal Distrito…
Será que a CMP manda no jornal Distrito? Se não manda, parece…
É uma vergonha!
A Luísa Moreira onde está só faz asneiras. Ainda há-de fazer com que o jornal acabe.
Quanto ao Em Portalegre Cidade, e Em Portalegre Cidade do Alto Alentejo, não façam caso. Continuem o vosso trabalho. Sabem que são respeitados.

terça-feira, 13 janeiro, 2009  
Anonymous Anónimo disse...

A Luisa Moreira fez com que o Distrito batesse no fundo...
ENFERMARIA

terça-feira, 13 janeiro, 2009  
Anonymous Anónimo disse...

Quando a menina Luisinha Moreira conseguir fazer uma edição do jornal O Distrito de Portalegre igual à do jornal A Reconquista trato-a por senhora.

terça-feira, 13 janeiro, 2009  
Anonymous Anónimo disse...

Nesta cidade de Portalegre começamos a estar fartos de p... virgens armadas em p... ofendidas, quando são a fina flor do entulho da cidade.

terça-feira, 13 janeiro, 2009  
Anonymous Anónimo disse...

Caso não tenham reparado, o Governo de Portugal encontra-se numa unidade de cuidados intensivos. Não, não esfreguem as mãos, por razões várias, muitos de nós fomos responsáveis, com o nosso voto, pela sua existência, e depois, coisa bem mais grave, não é o Governo de Portugal que está nos Cuidados Intensivos, somos todos nós, que à vez, iremos perceber que também já estamos com uma senha de vez, na mão.
Sou cidadão português, adulto, com a minha saudável dose de taras e manias, e um perigoso sentido de análise da Realidade. Pelo gosto, sou bastante exclusivo, e reconheço, a quilómetros, quando uma coisa cheira mal. Há, para casos como o meu, uma alínea constitucional, que me salvaguarda o direito de, ao sentir que há mau cheiro no canal, não ser forçado a aproximar-me mais do que quero. Ora sucede que, neste decorrer dos meses, apesar de cada vez gritar mais alto que NÃO QUERO, há uma máquina torpe, medíocre e teimosa que me diz, "não queres, mas has de comer..."
Não como.
Vamos tratar os bois pelos nomes, e voltamos ao Flagelo da Educação. A Educação, em Portugal, está neste momento reduzida a trincheiras onde se faz tudo menos educar. De um lado, um grupo limitado de pessoas, com percursos humanos, académicos e políticos altamente duvidosos, que, mercê das circunstâncias, se tornaram tão públicos, tão batidos e tão escandalosos que não há uma só pessoa interessada que não os conheça, e pelas piores razões. Do ponto de vista do pietismo, Lurdes Rodrigues e Valter Lemos, por exemplo, esticaram de tal modo a corda, até ao ponto do não-retorno, que se esqueceram de que, de um dia para o outro, poderiam voltar a ser banais cidadãos, com direito a privacidade pessoal e ao direito de circulação e anonimato, mas que, pelos seus comportamentos anómalos, passarão a ter, para sempre, a sua integridade em risco.
Numa leitura de Aldeia Global, abdicaram, no futuro, do Direito à Indiferença.
Não há paralelos, mas há imagens que marcam: detesto duas, a de Mussolini e da amante Claretta Petacci, pendurados pelos pés, e a de Ceausecu e da mulher, mal caídos juntos de um muro, olhos abertos, e vítimas de fuzilamento sumário. Em quadrantes diversos, eram as imagens de horror de dois regimes onde o ódio tinha sido extremado.
Do outro lado da barricada, temos os cidadãos com habilitações mais elevadas da Sociedade Portuguesa, coisa que se tornará ainda mais evidente, quando esta guerra se estender ao Ensino Superior -- e está iminente -- e, portanto, desabituada a tratamentos de feira, de peixaria ou de zaragatas entre rameiras e chulos. De um dia para o outro, todavia, descobriram que estavam a lidar com gente politicamente incompetente, academicamente filha do só-deus-sabe, com intervenções na sociedade totalmente anómalas, e com problemas existenciais do foro clínico, mas tornadas em jogos de opressão do Outro. Esse foi o primeiro 1 a 0 dessa corja, o usar armas sujas, com pessoas que estavam habituadas a corredores de pelica e a discussões de patamar intelectual superior. Foi o primeiro, mas já acabou. Neste momento, não haverá na elite portuguesa quem ainda não tenha percebido que essas pessoas não prestam, de qualquer que seja a perspetiva em que sejam abordadas. De aí deriva, como imediata consequência, que qualquer que seja o método que queiram adotar, já perderam qualquer credibilidade na "avaliação" de quem quem quer que seja, porque avaliar pressupõe, pelo próprio valor axiológico do termo, uma superioridade nascida do reconhecimento, e nem a Dona Lurdes, nem o Senhor Valter e o Pedrosa dispõem de qualquer idoneidade para o fazerem. Tornaram-se demasiado conhecidos, e por aqui acaba qualquer diálogo. Aceitar qualquer proposta de avaliação provinda desta corja equivaleria àquela terrível situação que Oscar Wilde descrevia como "a tirania do mais fraco sobre o mais forte".
Não queremos.
O problema, todavia, como sabem, é mais vasto, e vem de um Governo cujo Primeiro-Ministro sofreu a mesma descredibilização Política, Social, Académica e Humana, desde o Caso do Diploma. Há quase dois anos que José Sócrates perdeu qualquer tipo de idoneidade para governar um País Civilizado. Talvez fosse bom para fazer companhia ao seu amigo Mugabe, que preferiu receber, na mesma altura em que virava as costas ao Dalai-Lama, por exemplo. É um oportunista, perverso, filho de uma má-consciência e capaz de tudo para se perpetuar no Poder. Move-o a Vaidade, a fonte de energia mais inesgotável e infinita do Universo, mas nós estamos cá para lhe provar que ele não tem motivo nenhum para vaidade: é um subproduto de um subúrbio europeu, e só consegue singrar porque a quase generalidade da população está mergulhada numa passividade, insensibilidade e níveis de ignorância tais que não conseguem ver que o rei está nu, e essa é a verdadeira Crise da Educação: a incompetência da Opinião Pública.
O "Sol", e agora o "Público", começaram a desenterrar o "menino" que estava em coma induzido. O blogue de Joana Morais é exemplar, e faz a estranha "linkagem", em que temos vindo a insistir, entre as coisas duvidosas do "Caso Maddie" e uma estranha ocorrência, a meter Sócrates e a mãe (!) -- Freud sempre tinha razão... -- os advogados e autarcas do costume, e o usual varrer para debaixo do tapete. A coisa não era nova, e também já tinha circulado pelo "Diário de Notícias" e pelo "Expresso", e anda agora pelas mãos de Cândida Almeida, que até é capaz de ser uma excelente pessoa, mas que, perante os ouvidos incrédulos dos Portugueses, mandou, um dia, arquivar o Caso do Diploma (!)
Quem arquiva um diploma mais facilmente arquiva um "Freeport", mas isso é-me indiferente, porque já não conto com a Justiça Portuguesa para nada, exceto para os desânimos e as anedotas de corredor. No fim, já todos sabemos, haverá sempre um Bibi e um Vale e Azevedo que serão sempre os culpados, e o resto continuará paisagem e gente de mente suja a lançar suspeitas sobre cidadãos honestos.
A porca torce o rabo a ser iminente a Justiça Britânica estar a desenterrar o "Freeport", o que viria ferir de morte Sócrates e os seus ridículos penduricalhos governamentais. Aliás, suponho que esta escalada de tensão entre Poderes Nacionais é já prenúncio de que os senhores se sentem perdidos. Em caso de desespero total, tentarão uma "berlusconização" do Regime, uma antecipação de Eleições, e uma coisa com a qual vocês nunca sonharam, mas a Itália já tem em vigor, que seria um Sócrates, imunizado, por uma Segunda Maioria Absoluta, e colocado acima de qualquer Lei da República.
Não, não se riam: esse é o filme a que poderemos assistir em 2009, e está nas vossas mãos evitá-lo.
Na Blogosfera, ergue-se um movimento que intenta utilizar o voto como arma de protesto, destruindo as massas eleitorais, e entregando os resultados a estranhas derivas, que poderão conduzir a combinatórias parlamentares inesperadas (Pode ler AQUI).
A luta pela Cidadania, todavia, tem de se tornar mais certeira e minuciosa: caso vos interesse, voltei a relembrar o papel do maçónico Jorge Sampaio no 1º Golpe de Estado do Regime Constitucional Português. Todos nós assistimos, e não percebemos o que era, mas já então era.
Há, igualmente, pela Blogosfera, um rumor crescente de que é necessário desmascarar as Sociedades Secretas que governam Portugal. As mais conhecidas são, como é sabido, as diferentes tonalidades da Maçonaria e da Opus Dei, mas não são as únicas, e vamos já a uma verdade de La Palisse: sendo o Supremo Magistrado da República maçónico, e não sendo o Grão-Mestre dessa... coisa, sucede, por silogismo simples, que ocupa uma posição inferior na sua Loja, ou seja, acima do Presidente da República existirá alguém a quem ele deva OBEDIÊNCIA, ou, seja ainda, por transitividade, haverá alguém, na Sombra, que manda em si, cidadão, porque manda no SEU Presidente da República.
Vire o disco, e onde escrevi Maçonaria, escreva agora Opus Dei, ou qualquer coisa afim que lhe venha à testa.
Uma coisa destas é incompatível com DEMOCRACIA, e, ou se clarifica, ou vamos ter de agarrar em chuços e acabar com ela, à força.
Talvez este parágrafo lhe torne mais claro o que aconteceu com Paulo Pedroso, Ferro Rodrigues, Sanatana Lopes, Paulo Portas, José Sócrates, e uma estranha dissolução da Assembleia da República, a pretexto de um Governo que não fez nem a centésima parte do que esta corja tem feito.
Mais do mesmo vem, e torna claro os sorrisos e impunidades de Fátima Felgueira e Armando Vara, quando nos revelam que foram, em idos de 90 sócios fundadores de uma porcaria chamada "SOVENCO" -- depois, obviamente, falida -- com o Sr. Sócrates. Se não acredita, leia aqui, pesquise no "Google", e far-se-lhe-á imediatamente luz sobre muita coisa.
São os Ovos de Colombo da Situação.
Vamos voltar à base: a vaidade de Sócrates não suporta viver sob pressão. A Justiça Britânica, a ser verdade que o está a investigar, e suponho que isso deverá ser a fotonovela das próximas semanas do "SOL", irá pô-lo numa situação igual, ou pior, àquela em que já deveria ter sido colocado, no "Caso do Diploma", porque a Justiça Inglesa não vai lá com telefonemas, gritos histéricos e ameaças. Mais, uma visão atmosférica de toda esta porcaria só me dá vontade de aplicar aqui a mesma bitola do tão criticado Sistema Americano: peneirar, até à exaustão, todo o passado pessoal, politico e quejando dos candidatos a voos políticos. Uma vez descoberta a mácula, afasta-se, e ponto final.
Uma tremenda frente de batalha é a dos Professores: este mês vai ser decisivo para combater um inimigo torpe, desclassificado, e que a História já avaliou como um dos piores períodos políticos da nossa existência, enquanto Nação. Pode parecer que estamos num impasse. Não estamos: até pode suceder que, depois de conquistado o terreno, entre as ruínas, e chegados à porta onde julgamos estar a terrível fera inimiga já só encontremos, depois de um pontapé de arrombamento da porta, três corpos mortos no chão, e já em adiantado estado de putrefação. Até lá, toda a UNIDADE e imaginação serão fundamentais.
Boa Noite.

terça-feira, 13 janeiro, 2009  
Anonymous Anónimo disse...

Esta "querida", "queque", "distinta representante da fina flor do entulho da cidade de Portalegre" (como aqui já foi comentado hoje), Luísa Moreira no seu editorial de directora do jornal do S.E.R. Bispo de Portalegre e Castelo Branco, mete os pés pelas mãos. Mas todos nós a conhecemos e o amor que nutre pela Liberdade dos outros. Só ela é "séria" os outros são a escumalha.
"Querida" vai dar banho ao cão!

terça-feira, 13 janeiro, 2009  
Anonymous Anónimo disse...

A Luísa Moreira é uma FALHADA.

Depois de destruir o jornal da irmã, destrói o Distrito.
Clerical

quarta-feira, 14 janeiro, 2009  
Anonymous Anónimo disse...

Compadrio entre a Câmara e o Distrito. E a isenção?

quarta-feira, 14 janeiro, 2009  
Anonymous Anónimo disse...

Mas a Maria acha que a palavra “isenção” consta do vocabulário ou dos princípios da Moreira?
Ela está raivosa por o enfermeiro Oliveira, “a quem dava a volta”, ter saído da câmara para se poder recandidatar à junta de freguesia de s. Lourenço…
É que o Mata Cáceres “prometera-lhe” esse lugar…
J

quarta-feira, 14 janeiro, 2009  
Anonymous Anónimo disse...

Será que a luisa estava-se a referir ao blogue que a rica faz?

sábado, 17 janeiro, 2009  
Anonymous Anónimo disse...

Isto aqui , parece as mulherzinhas "Os Anjinhos da "Vila do Anjo". A novela da 4!!!
Ou então , Os Romanos" , quando lançavam as pessoas às feras e se punham a aplaudir...
Esta senhora deve realmente ser mesmo, notável e eficiente, senão, não incomodava tanto...
Que falta de formação é, usarem um blogue, para vir acusar e enxovalhar alguém.
Isto é primitivo...não se usa nesta era...
Por mais má que fosse a pessoa, ficava já absolvida aos olhos de Deus e do "Mundo", depois de se ver esta"coisa" aqui!!!!
Vulgaridade...baixeza completa...

sábado, 15 outubro, 2011  

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