segunda-feira, 17 de novembro de 2008

PORTALEGE - SAÚDE - MAIS UMA DE MUITAS, MUITAS, MUITAS, ...


Morreu à

espera

na

Urgência

do hospital

de

Portalegre





Uma mulher de 70 anos, Rita Mourato, que sofria de doença crónica no intestino, morreu ontem no Hospital de Portalegre depois de ter estado mais de quatro horas à espera de ser atendida na Urgência da unidade. O avançado estado de desidratação, provocado pelas sucessivas diarreias e vómitos de que foi vítima na última semana, poderão ter causado a morte.

Amigos e família apontam culpas ao enfermeiro que estava responsável na tarde de sábado pela triagem dos doentes na Urgência. Segundo Lourenço Fura, que acompanhou Rita Mourato até ao hospital, o técnico não soube avaliar o estado de saúde da doente. "Se não tinha a certeza da gravidade devia ter pedido auxílio a um médico. Atribuiu-lhe a senha amarela [urgente] quando devia ter dado a vermelha [emergente], uma vez que quando entrou no hospital, pelas 16h15, já estava a desfalecer. Sem forças, teve de ser transportada numa cadeira de rodas e quase já não falava", referiu.

Com o serviço de Urgência a registar na altura uma afluência considerável, a doente esperou quatro horas e meia por assistência. "Foi atendida por uma médica atenciosa e que tomou todas as providências", salientou Lourenço.

Rita Mourato, viúva e residente em Reguengo, ficou internada mas acabou por falecer na madrugada de ontem, cerca das 03h00. "Se tivesse sido medicada e hidratada quando entrou no hospital talvez não tivesse morrido", lamentam os amigos de Rita Mourato.

Os problemas de saúde da idosa, que sofria de colite intestinal, agravaram-se na quarta-feira. Nesse dia foi observada no Centro de Saúde e regressou a casa com medicação.

Correio da Manhã
17-Novembro-2008

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10 Comentários:

Anonymous Anónimo disse...

Porra!
Cambada de incompetentes os mercenários da medicina do hospital de Portalegre.
Quando é que limpam a corja dos incompetentes?

segunda-feira, 17 novembro, 2008  
Anonymous Anónimo disse...

Mais um dos muitos!
Os utentes desta serviço da morte, estão à espera do quê, para começar a limpar o sebo a estes senhores?

segunda-feira, 17 novembro, 2008  
Anonymous Anónimo disse...

Quantos doentes necessitam de morrer para que se mude o estado calamitoso que o Hospital da Cidade de Portalegre chegou?
Os administradores do H.P. devem ser todos sócios de uma agência funerária e recebem avultadas somas de dinheiro pelas mortes dos utentes.
Tenham vergonha, vão-se embora de vez.

segunda-feira, 17 novembro, 2008  
Anonymous Anónimo disse...

És o meu amor
João Ribeirinho
És Comendador
Muito docinho!

Fazes-me sonhar
De noite e de dia
De tanto te amar
Só me dás alegria!

Quando me beijas
Fico arrepiada
Quando me desejas
Sinto-me amada!

Por mim o teu amor é leal
Assim como o teu apelido
Comendador João Ribeirinho Leal
Meu amor muito querido!

Maria José Aranha

terça-feira, 18 novembro, 2008  
Anonymous Anónimo disse...

O Ilídio Pinto Cardoso não é o porta-voz do Hospital?

terça-feira, 18 novembro, 2008  
Anonymous Anónimo disse...

Assim se morre na cidade, por falta de assistência.
Todos vão "cantando e rindo", o pior vai ser quando lhes calhar à porta, aí é que vão ser elas...
Não lutem contra a bandalheira e depois então queixem-se.

terça-feira, 18 novembro, 2008  
Anonymous Anónimo disse...

Afinal é verdade... O "comendador" Ribeirinho Leal e a professora Aranha voltaram a juntar-se...
É preciso descaramento o Ribeirinho vir aqui tornar público coisas intimas.
A professora Aranha deve ter escrito estes versos, ela também se julga poetisa..., e ele com a costumada sem-vergonha editou-os.

terça-feira, 18 novembro, 2008  
Anonymous Anónimo disse...

quem devia estar internado no hospital dr. josé maria grande era o ribeirinho e a aranha!
andam nas missas e são uns debochados.

terça-feira, 18 novembro, 2008  
Anonymous Anónimo disse...

AS PUTAS AO PODER, QUE OS FILHOS JÁ LÁ ESTÃO

terça-feira, 18 novembro, 2008  
Anonymous Anónimo disse...

Portugal o pais onde a corrupção grassa, onde o Governador do Banco de Portugal tem um salário desproporcional, onde políticos muito jovens recebem já pensões elevadíssimas, onde o salário mínimo é miserável, onde as escolas encerram, onde as maternidades fecham, onde nos Serviços de Urgência morrem pessoas por falta de assistência, onde há hospitais distritais que pagam salários de reis a mercenários da medicina por bancos de urgência que não funcionam, onde o porta voz do hospital distrital é um ladrão expulso da função pública por roubar o estado, onde o interior está morto, onde há fome e desespero!

terça-feira, 18 novembro, 2008  

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