Tendo em conta os indicadores económicos de cada país e a opinião de um painel de especialistas, Teixeira dos Santos foi considerado o pior ministro das Finanças pelo Jornal Financial Times, que avaliou o desempenho dos responsáveis das Finanças de 19 países da União Europeia. Ao ministro português foi atribuída a pior «performance» política, revelando um fraco perfil a nível europeu.
É um prémio sem qualquer significado, quer porque temos também o número um entre os governantes europeus na venda de computadores portáteis, quer ainda porque o painel de especialistas portugueses projecta uma imagem do laureado de hoje que o catapulta para a liderança do rank de popularidade de todos os ministros do melhor Governo de todos os tempos, juntamente com Luís Amado. E o que conta é o que se vê e o que se diz por cá, não é?
Pai Natal não existe José Sócrates esteve na Escola do Freixo, em Ponte de Lima, a entregar computadores aos alunos do 1.º ciclo. Mas, depois de o primeiro-ministro ir embora, as crianças tiveram de devolver os Magalhães.
150.000 tretas A taxa de desemprego no terceiro trimestre do ano elevou-se a 7,7 por cento, quatro décimas acima dos 7,3 por cento apurados no trimestre precedente e que constitui o ponto mínimo, em cadeia, de um período de redução sustentada do desemprego que se tinha iniciado no primeiro trimestre do ano passado, quando a taxa atingiu o valor máximo de 8,4 por cento.
Mas nada como termos um Primeiro-Ministro optimista: José Sócrates diz que os dados do desemprego são melhores do que o esperado e que o país criou mais de 100 mil empregos desde 2005. Afinal, se não fosse o actual Governo, a situação poderia ser bastante pior. Há que agradecer, porque qualquer situação pode ser bastante melhor do que outra bastante pior. “E isso é que é importante.”
«Eu não acredito em reformas quando se está em democracia, quando não se está em democracia, é outra conversa, eu digo como é que é e faz-se; e até não sei, se a certa altura, não é bom haver seis meses sem democracia, mete-se tudo na ordem e depois então, venha a democracia», afirmou a líder do PSD, Manuela Ferreira Leite.
Ela fala e ou entra mosca ou sai merda. Moscas que,com este frio, não há muitas.
A tragédia do PSD é esta: cada cavadela de Manuela Ferreira Leite..uma minhoca. A proposta feita pela líder depois do almoço no American Club, com um fundo parecido com as paredes das cavernas (não há um Cunha Vaz para ver que ela nunca poderia aparecer a falar num cenário daqueles fazendo lembrar o túnel do comboio fantasma da extinta Feira Popular?) que o ideal era o país entrar em ditadura seis meses...a gaffe é mortal. Há ali uma pausa a seguir ao disparate mas a doutora que foi feita para tabuada e não para política já não evitou a bujarda. Laranjinhas: aguentem não chorem e resistam a trazer o Meneses de volta!
Claro que o PS aproveitou bem, e o líder da bancada socialista, esse que ajudou a puxar as batinas em Coimbra quando o Américo ia a passar, veio dramatizar o disparate da opositora. É preciso lata e achar que os portugueses entraram em Alzheimar profundo para vir defender a classe dos professores, quem os humilhou quando era ministra da educação. Repito: qualquer critica que Ferreira Leite faça ao PS cai na sua armadilha: ela foi muito pior quando foi ministra quer da educação quer das finanças. E ao seu partido cabem as maiores das responsabilidades pelo desastre luso. Hello!!! Acordem! Sócrates entretanto engrenou a marcha atrás e devagar vai tentando arrumar o carro na garagem da vizinha; isto é: vai procurar arrumar sem riscar a pintura, tarefa difícil, mas o homem com uma oposição destas morre de manhã e renasce na hora de ponta quando a Sra Leite começa a cantar ao microfone. Ontem Sócrates voltou à tecnologia e promete banda larga à populaça. Não sei como é que ele vai convencer as operadoras a abdicarem de milhões...a propaganda é isto.
Um aumento de 26 euros para quem ganha um ordenado mínimo de 424 é algo que considera inaceitável para a nossa economia. As obras públicas só baixam o desemprego de Cabo-verdianos e Ucranianos, não pode ser a comunicação social a seleccionar aquilo que transmite e agora quer interromper a Democracia por seis meses para fazer reformas. Faz lembrar o outro, o que também só lá ia ficar uns tempos para endireitar as coisas e só saiu de lá passado 48 anos. Será que o espírito do "maior português de sempre reencarnou neste feio ser?
8 Comentários:
Tendo em conta os indicadores económicos de cada país e a opinião de um painel de especialistas, Teixeira dos Santos foi considerado o pior ministro das Finanças pelo Jornal Financial Times, que avaliou o desempenho dos responsáveis das Finanças de 19 países da União Europeia. Ao ministro português foi atribuída a pior «performance» política, revelando um fraco perfil a nível europeu.
É um prémio sem qualquer significado, quer porque temos também o número um entre os governantes europeus na venda de computadores portáteis, quer ainda porque o painel de especialistas portugueses projecta uma imagem do laureado de hoje que o catapulta para a liderança do rank de popularidade de todos os ministros do melhor Governo de todos os tempos, juntamente com Luís Amado. E o que conta é o que se vê e o que se diz por cá, não é?
Agora até a MFLeite diz uma desta.
Pai Natal não existe
José Sócrates esteve na Escola do Freixo, em Ponte de Lima, a entregar computadores aos alunos do 1.º ciclo. Mas, depois de o primeiro-ministro ir embora, as crianças tiveram de devolver os Magalhães.
150.000 tretas
A taxa de desemprego no terceiro trimestre do ano elevou-se a 7,7 por cento, quatro décimas acima dos 7,3 por cento apurados no trimestre precedente e que constitui o ponto mínimo, em cadeia, de um período de redução sustentada do desemprego que se tinha iniciado no primeiro trimestre do ano passado, quando a taxa atingiu o valor máximo de 8,4 por cento.
Mas nada como termos um Primeiro-Ministro optimista: José Sócrates diz que os dados do desemprego são melhores do que o esperado e que o país criou mais de 100 mil empregos desde 2005. Afinal, se não fosse o actual Governo, a situação poderia ser bastante pior. Há que agradecer, porque qualquer situação pode ser bastante melhor do que outra bastante pior. “E isso é que é importante.”
«Eu não acredito em reformas quando se está em democracia, quando não se está em democracia, é outra conversa, eu digo como é que é e faz-se; e até não sei, se a certa altura, não é bom haver seis meses sem democracia, mete-se tudo na ordem e depois então, venha a democracia», afirmou a líder do PSD, Manuela Ferreira Leite.
Ela fala e ou entra mosca ou sai merda.
Moscas que,com este frio, não há muitas.
A tragédia do PSD é esta: cada cavadela de Manuela Ferreira Leite..uma minhoca.
A proposta feita pela líder depois do almoço no American Club, com um fundo parecido com as paredes das cavernas (não há um Cunha Vaz para ver que ela nunca poderia aparecer a falar num cenário daqueles fazendo lembrar o túnel do comboio fantasma da extinta Feira Popular?) que o ideal era o país entrar em ditadura seis meses...a gaffe é mortal.
Há ali uma pausa a seguir ao disparate mas a doutora que foi feita para tabuada e não para política já não evitou a bujarda.
Laranjinhas: aguentem não chorem e resistam a trazer o Meneses de volta!
Claro que o PS aproveitou bem, e o líder da bancada socialista, esse que ajudou a puxar as batinas em Coimbra quando o Américo ia a passar, veio dramatizar o disparate da opositora.
É preciso lata e achar que os portugueses entraram em Alzheimar profundo para vir defender a classe dos professores, quem os humilhou quando era ministra da educação.
Repito: qualquer critica que Ferreira Leite faça ao PS cai na sua armadilha: ela foi muito pior quando foi ministra quer da educação quer das finanças. E ao seu partido cabem as maiores das responsabilidades pelo desastre luso.
Hello!!!
Acordem!
Sócrates entretanto engrenou a marcha atrás e devagar vai tentando arrumar o carro na garagem da vizinha;
isto é: vai procurar arrumar sem riscar a pintura, tarefa difícil, mas o homem com uma oposição destas morre de manhã e renasce na hora de ponta quando a Sra Leite começa a cantar ao microfone.
Ontem Sócrates voltou à tecnologia e promete banda larga à populaça. Não sei como é que ele vai convencer as operadoras a abdicarem de milhões...a propaganda é isto.
Um aumento de 26 euros para quem ganha um ordenado mínimo de 424 é algo que considera inaceitável para a nossa economia. As obras públicas só baixam o desemprego de Cabo-verdianos e Ucranianos, não pode ser a comunicação social a seleccionar aquilo que transmite e agora quer interromper a Democracia por seis meses para fazer reformas. Faz lembrar o outro, o que também só lá ia ficar uns tempos para endireitar as coisas e só saiu de lá passado 48 anos. Será que o espírito do "maior português de sempre reencarnou neste feio ser?
6 meses democracia
outros 6 de ditadura
como pode a ideologia
resistir à criatura?
Interromper a democracia é um acto de contorno democrático ou totalitário?
Nunca nos enganaste, Manuela!!
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