DIFÍCIL REALIDADE
Sair ao encontro das árvores
É produzir refúgio
É reduzir tudo a encontrar
Coisas
Depois vemo-nos rodeados
Por janelas
Que não alcançam
Depois as ruas
Misturam-se com as palavras
E falam em monólogo
Com as folhas
É o fumo do tabaco
Perto ao sol
As bailarinas
Junto aos olhos
O movimento lento
Do tempo
Esgota-se o sonho
Até ao limite
Num equilíbrio mascarado
Ou na ilusão
É o cansaço que se bebe
Num certo fechar
De olhos
Certa forma inquieta
De despertar
É produzir refúgio
É reduzir tudo a encontrar
Coisas
Depois vemo-nos rodeados
Por janelas
Que não alcançam
Depois as ruas
Misturam-se com as palavras
E falam em monólogo
Com as folhas
É o fumo do tabaco
Perto ao sol
As bailarinas
Junto aos olhos
O movimento lento
Do tempo
Esgota-se o sonho
Até ao limite
Num equilíbrio mascarado
Ou na ilusão
É o cansaço que se bebe
Num certo fechar
De olhos
Certa forma inquieta
De despertar
Rui Carlos Souto
Maneiras de Andar
Etiquetas: Poesia, Rui Carlos Souto
0 Comentários:
Enviar um comentário
Subscrever Enviar feedback [Atom]
<< Página inicial