* José Sócrates aldrabou no Curso de Engenharia * Paulo Pedroso é Pedófilo * A maioria dos "rendimentos mínimos" são aldrabados * A Saúde é uma merda * Os médicos são quase todos mercenários e prejudicam o SNS para receberem no privado * A Justiça é uma merda * Os juízes/magistrados/investigadores são influenciáveis * A Educação é uma merda * Em Portugal os pais não educam os filhos * As políticas educativas SÓ pretendem poupar dinheiro * As políticas educativas não permitem ensinar e aprender * Os pedófilos condenados saem em liberdade * Em Portugal os assassinos são libertados * A Corrupção de colarinho branco sai impune neste país * O Presidente Cavaco é um borra botas que não faz nada * TODOS os políticos são uma MERDA e só pretendem um tacho * José Sócrates e sua família são corruptos
É óbvio que estas observações são apenas mentiras lúdicas do dia 1 de Abril. ...há há há...
A vergonha internacional João Jardim chama a atenção para a vergonha internacional a que Portugal está exposto com este inenarrável caso Sócrates - Freeport. É expectável que a imprensa internacional não poupe críticas ao país mais corrupto da Europa - pelo menos aquele em que a corrupção generalizada é mais visível e mesmo o prato do dia. Mas não é isso o que mais me preocupa. Isaltino Morais confessa que fugiu ao fisco, "como faz toda a gente que compra casa". E que recebeu elevadas quantias em dinheiro - as sobras das campanhas - como se isso fosse muito natural. E confirma tudo isso porque esses crimes prescreveram há anos. É a cultura da portuguesa prescrição. Avelino Ferreira Torres é totalmente absolvido dos crimes que lhe fizeram perder o mandato. Durante anos foi apelidado de corrupto pela comunicação social e alvo de chacota nacional. Afinal a justiça não encontrou matéria para o condenar. Fátima Felgueiras vai saindo dos sucessivos processos com condenações ridículas relativamente àquilo de que vem sendo acusada. E Isto é o que realmente me preocupa. Sócrates tem prescritos eventuais crimes de falsificação de documentos nos casos da sua hipotética licenciatura e no dos admiráveis projectos da Guarda assinados com tipos de letra completamente diferentes, nenhum deles tendo minimamente a ver com a sua assinatura. E nada disto foi investigado. Provavelmente terá igualmente prescrito o alegado crime de corrupção no caso Freeport, mesmo que disso viesse a ser acusado. Mas, se criminalmente já não lhe podem pegar, é absolutamente imprescindível que se saiba se efectivamente o primeiro ministro de Portugal para além de mentiroso compulsivo (mas a mentira não é crime) é ou não também burlão, falsificador e corrupto. É absolutamente imprescindível que a Nação conheça que tipo de pessoa tem a conduzir as suas vidas e o futuro deste país. Se é de todo inocente, a sua inocência tem que ser conhecida por todos. E não se fala mais nisso. Se é culpado mas os crimes prescreveram, também tem que ser conhecido pelos portugueses que daí tirarão as suas ilações. Mas se é culpado e os crimes ainda não prescreveram o primeiro ministro terá que pagar por isso. De qualquer dos modos ele não pode deixar de ser julgado dados os indícios que existem de o licenciamento do Freeport estar envolvido em nítida corrupção. Algumas verdades estão já apuradas: sabemos quem pagou, sabemos quanto se pagou e sabemos quem foi apontado como receptor desses valores. Só resta saber qual o grau de envolvimento de Sócrates neste processo. Que pode ir de zero a 100%. Isso é o que tem obrigatoriamente que se apurar. Não apenas porque se trata da 3ª (de facto a 2ª) figura do Estado Português, mas também por isso. Sem entrar em especulações, é óbvio que ninguém em seu perfeito juízo neste país acredita na total inocência de Sócrates. Mas também ninguém pode acusá-lo de o não ser. E é este pântano que tem que desaparecer o mais depressa possível. Cabe apenas à justiça portuguesa apurar se ele é ou não culpado. E, sendo, qual o grau de culpabilidade. Mas isso é exactamente aquilo que a Justiça se prepara para não fazer. Se dúvidas houvesse, basta ver que em 4 anos nada se fez e que em quatro meses, sob a pressão mediática da comunicação social, já se fez alguma coisa. Interrogaram-se finalmente pessoas, embora com quatro anos de atraso. Mas não se interroga o principal suspeito, segundo a polícia inglesa. Principal suspeito! Note-se bem. Nem sequer se trata de um interveniente de segundo plano. A polícia Inglesa, com os pergaminhos internacionais que a Scotland Yard tem, aponta claramente o primeiro ministro de Portugal como o principal suspeito do crime de corrupção que envolve o caso do licenciamento do Freeport. Não se pode escamotear este facto decisivo. A tese da campanha negra cai, assim, totalmente por terra. A polícia inglesa não tem nada a ver com o calendário eleitoral de Portugal. Investiga e aponta quem aparece como suspeito no resultado da sua investigação. Que só não vai mais longe porque essa mesma investigação, que devia envolver 2 países, esbarra mortalmente na fronteira portuguesa. O papel decisivo de Pinto Monteiro Cândida Almeida recusa-se a investigar Sócrates. Já o anunciou claramente na televisão. Recusa-se também a visualizar o dvd comprometedor, o mais sólido indício de corrupção. Porquê? Porque a prova não é válida? Então vamos pela redução ao absurdo: E se, nesse dvd, aparecesse Socrates a receber pessoalmente o dinheiro? E se, nesse dvd, aparecesse Sócrates a dar um tiro a uma pessoa? Mas nem é preciso ir tão longe: a carta anónima que despoletou todo este processo é meio de prova, por acaso? Constituindo ou não meio de prova, os factos ali explanados carecem aprofundamento e investigação porque ali está a história toda contada sem os intervenientes saberem que estavam a ser filmados. Mas mais: Smith já veio a público confirmar que aquela reunião teve lugar e o conteúdo do dvd é verdadeiro. Corresponde exactamente ao que se passou. Não se trata, pois, de nenhuma montagem. Portanto aquela conversa gravada sem conhecimento dos intervenientes e confirmada como verdadeira posteriormente só pode ser mesmo verdadeira. O seu conteúdo está impoluto. Aquelas informações não foram fabricadas para se fazer o dvd. Todos estes contornos apontam claramente para a credibilidade das informações ali prestadas e portanto a policia judiciária só tem que seguir as pistas ali apresentadas. E nem se trata de grande investigação. Os nomes dos intervenientes foram apontados. Sabe-se quem pagou e quem recebeu e é só seguir o rasto ao dinheiro. Quem o recebeu - Sócrates ou outro - não ficou com ele em casa durante dois anos. Com certeza fez alguma coisa com o dinheiro. Ou o depositou ou o gastou nalgum lado. O dinheiro simplesmente não se desvanece como o fumo. Sócrates não pode estar acima da Justiça. Se Cândida Almeida teima em prestar este péssimo serviço à Justiça portuguesa, Pinto Monteiro não tem outro remédio senão substituí-la na investigação deste caso. E instaurar-lhe, naturalmente, o competente processo disciplinar. Se Pinto Monteiro não intervier imediatamente - e eu acredito piamente em que ele intervirá - então teremos mesmo que concluir que definitivamente a Justiça em Portugal não existe para os mais poderosos. Apenas para os fracos e para os pobres. E aí será a vez do Presidente da Republica, a exemplo de Jorge Sampaio, demitir este primeiro ministro por razões de desestabilização nacional. Uma medida politica não substitui uma providência cautelar mas o PR terá que concluir que este PM não prestigia a Nação. Pelo contrário. E, tal como afirma Alberto João, a manter-se este pântano e esta indefinição na justiça que sistematicamente não se faz para os poderosos, ele só pode arrastar Portugal para os níveis de credibilidade internacional dos mais desgraçados países africanos, onde a Justiça simplesmente é uma figura de estilo. Eu recuso-me a acreditar que os portugueses baixem os braços deixando progressivamente "Sócrates apoderar-se plenamente do aparelho de Estado, transformando-o em mais uma secção do PS" - sic Alberto João. Hitler fez isso na Alemanha nos anos que antecederam a guerra. E, infelizmente, é também isso o que estamos a verificar no dia a dia em Portugal.
Sr Administrador do blog tenha dó vale mais fechar se nao deixar dizer o que se passa na vergonha do atendimento da Câmara .....nunca se pensou que fosse filtrar tal situação esta ao nivel da Narcisista
6 Comentários:
Só neste país temos um 1ºMinistro no mínimo muito duvidoso...
Mentiras de 1 de Abril
* José Sócrates aldrabou no Curso de Engenharia
* Paulo Pedroso é Pedófilo
* A maioria dos "rendimentos mínimos" são aldrabados
* A Saúde é uma merda
* Os médicos são quase todos mercenários e prejudicam o SNS para receberem no privado
* A Justiça é uma merda
* Os juízes/magistrados/investigadores são influenciáveis
* A Educação é uma merda
* Em Portugal os pais não educam os filhos
* As políticas educativas SÓ pretendem poupar dinheiro
* As políticas educativas não permitem ensinar e aprender
* Os pedófilos condenados saem em liberdade
* Em Portugal os assassinos são libertados
* A Corrupção de colarinho branco sai impune neste país
* O Presidente Cavaco é um borra botas que não faz nada
* TODOS os políticos são uma MERDA e só pretendem um tacho
* José Sócrates e sua família são corruptos
É óbvio que estas observações são apenas mentiras lúdicas do dia 1 de Abril. ...há há há...
O administrador do blog tem de colocar post's mais interessantes!!! Daqueles que o pessoal só diz mal!
A vergonha internacional
João Jardim chama a atenção para a vergonha internacional a que Portugal está exposto com este inenarrável caso Sócrates - Freeport.
É expectável que a imprensa internacional não poupe críticas ao país mais corrupto da Europa - pelo menos aquele em que a corrupção generalizada é mais visível e mesmo o prato do dia.
Mas não é isso o que mais me preocupa.
Isaltino Morais confessa que fugiu ao fisco, "como faz toda a gente que compra casa". E que recebeu elevadas quantias em dinheiro - as sobras das campanhas - como se isso fosse muito natural. E confirma tudo isso porque esses crimes prescreveram há anos.
É a cultura da portuguesa prescrição.
Avelino Ferreira Torres é totalmente absolvido dos crimes que lhe fizeram perder o mandato. Durante anos foi apelidado de corrupto pela comunicação social e alvo de chacota nacional. Afinal a justiça não encontrou matéria para o condenar.
Fátima Felgueiras vai saindo dos sucessivos processos com condenações ridículas relativamente àquilo de que vem sendo acusada.
E Isto é o que realmente me preocupa.
Sócrates tem prescritos eventuais crimes de falsificação de documentos nos casos da sua hipotética licenciatura e no dos admiráveis projectos da Guarda assinados com tipos de letra completamente diferentes, nenhum deles tendo minimamente a ver com a sua assinatura.
E nada disto foi investigado.
Provavelmente terá igualmente prescrito o alegado crime de corrupção no caso Freeport, mesmo que disso viesse a ser acusado.
Mas, se criminalmente já não lhe podem pegar, é absolutamente imprescindível que se saiba se efectivamente o primeiro ministro de Portugal para além de mentiroso compulsivo (mas a mentira não é crime) é ou não também burlão, falsificador e corrupto.
É absolutamente imprescindível que a Nação conheça que tipo de pessoa tem a conduzir as suas vidas e o futuro deste país.
Se é de todo inocente, a sua inocência tem que ser conhecida por todos. E não se fala mais nisso.
Se é culpado mas os crimes prescreveram, também tem que ser conhecido pelos portugueses que daí tirarão as suas ilações.
Mas se é culpado e os crimes ainda não prescreveram o primeiro ministro terá que pagar por isso.
De qualquer dos modos ele não pode deixar de ser julgado dados os indícios que existem de o licenciamento do Freeport estar envolvido em nítida corrupção.
Algumas verdades estão já apuradas: sabemos quem pagou, sabemos quanto se pagou e sabemos quem foi apontado como receptor desses valores.
Só resta saber qual o grau de envolvimento de Sócrates neste processo.
Que pode ir de zero a 100%.
Isso é o que tem obrigatoriamente que se apurar. Não apenas porque se trata da 3ª (de facto a 2ª) figura do Estado Português, mas também por isso.
Sem entrar em especulações, é óbvio que ninguém em seu perfeito juízo neste país acredita na total inocência de Sócrates.
Mas também ninguém pode acusá-lo de o não ser.
E é este pântano que tem que desaparecer o mais depressa possível.
Cabe apenas à justiça portuguesa apurar se ele é ou não culpado. E, sendo, qual o grau de culpabilidade.
Mas isso é exactamente aquilo que a Justiça se prepara para não fazer.
Se dúvidas houvesse, basta ver que em 4 anos nada se fez e que em quatro meses, sob a pressão mediática da comunicação social, já se fez alguma coisa. Interrogaram-se finalmente pessoas, embora com quatro anos de atraso.
Mas não se interroga o principal suspeito, segundo a polícia inglesa.
Principal suspeito!
Note-se bem.
Nem sequer se trata de um interveniente de segundo plano.
A polícia Inglesa, com os pergaminhos internacionais que a Scotland Yard tem, aponta claramente o primeiro ministro de Portugal como o principal suspeito do crime de corrupção que envolve o caso do licenciamento do Freeport.
Não se pode escamotear este facto decisivo.
A tese da campanha negra cai, assim, totalmente por terra.
A polícia inglesa não tem nada a ver com o calendário eleitoral de Portugal. Investiga e aponta quem aparece como suspeito no resultado da sua investigação. Que só não vai mais longe porque essa mesma investigação, que devia envolver 2 países, esbarra mortalmente na fronteira portuguesa.
O papel decisivo de Pinto Monteiro
Cândida Almeida recusa-se a investigar Sócrates.
Já o anunciou claramente na televisão.
Recusa-se também a visualizar o dvd comprometedor, o mais sólido indício de corrupção.
Porquê?
Porque a prova não é válida?
Então vamos pela redução ao absurdo:
E se, nesse dvd, aparecesse Socrates a receber pessoalmente o dinheiro?
E se, nesse dvd, aparecesse Sócrates a dar um tiro a uma pessoa?
Mas nem é preciso ir tão longe: a carta anónima que despoletou todo este processo é meio de prova, por acaso?
Constituindo ou não meio de prova, os factos ali explanados carecem aprofundamento e investigação porque ali está a história toda contada sem os intervenientes saberem que estavam a ser filmados.
Mas mais: Smith já veio a público confirmar que aquela reunião teve lugar e o conteúdo do dvd é verdadeiro.
Corresponde exactamente ao que se passou.
Não se trata, pois, de nenhuma montagem.
Portanto aquela conversa gravada sem conhecimento dos intervenientes e confirmada como verdadeira posteriormente só pode ser mesmo verdadeira.
O seu conteúdo está impoluto.
Aquelas informações não foram fabricadas para se fazer o dvd.
Todos estes contornos apontam claramente para a credibilidade das informações ali prestadas e portanto a policia judiciária só tem que seguir as pistas ali apresentadas.
E nem se trata de grande investigação.
Os nomes dos intervenientes foram apontados.
Sabe-se quem pagou e quem recebeu e é só seguir o rasto ao dinheiro. Quem o recebeu - Sócrates ou outro - não ficou com ele em casa durante dois anos.
Com certeza fez alguma coisa com o dinheiro. Ou o depositou ou o gastou nalgum lado. O dinheiro simplesmente não se desvanece como o fumo.
Sócrates não pode estar acima da Justiça.
Se Cândida Almeida teima em prestar este péssimo serviço à Justiça portuguesa, Pinto Monteiro não tem outro remédio senão substituí-la na investigação deste caso. E instaurar-lhe, naturalmente, o competente processo disciplinar.
Se Pinto Monteiro não intervier imediatamente - e eu acredito piamente em que ele intervirá - então teremos mesmo que concluir que definitivamente a Justiça em Portugal não existe para os mais poderosos. Apenas para os fracos e para os pobres.
E aí será a vez do Presidente da Republica, a exemplo de Jorge Sampaio, demitir este primeiro ministro por razões de desestabilização nacional.
Uma medida politica não substitui uma providência cautelar mas o PR terá que concluir que este PM não prestigia a Nação.
Pelo contrário.
E, tal como afirma Alberto João, a manter-se este pântano e esta indefinição na justiça que sistematicamente não se faz para os poderosos, ele só pode arrastar Portugal para os níveis de credibilidade internacional dos mais desgraçados países africanos, onde a Justiça simplesmente é uma figura de estilo.
Eu recuso-me a acreditar que os portugueses baixem os braços deixando progressivamente "Sócrates apoderar-se plenamente do aparelho de Estado, transformando-o em mais uma secção do PS" - sic Alberto João.
Hitler fez isso na Alemanha nos anos que antecederam a guerra.
E, infelizmente, é também isso o que estamos a verificar no dia a dia em Portugal.
Sr Administrador do blog tenha dó vale mais fechar se nao deixar dizer o que se passa na vergonha do atendimento da Câmara .....nunca se pensou que fosse filtrar tal situação esta ao nivel da Narcisista
Mas afinal o que se passa nesse atendimento?
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