quarta-feira, 18 de março de 2009

Nº 3 DA OPS!


Foi hoje lançado em Lisboa o n.3 da ops!

Apresentação: Crise, tempo de grandes decisões

Com Manuel Alegre, Henrique Neto, António Carlos dos Santos, Jorge Bateira e Nuno David

Poderemos esperar uma maioria absoluta sem reconhecer a necessidade de alternativas que rompam com muitas das políticas do passado, existindo em paralelo o espaço de reflexão e as propostas políticas protagonizados pelo movimento de Manuel Alegre? Mergulhados numa espiral depressiva, precisamos mais do que nunca de ideias e de actores políticos inspirados por uma visão de denvolvimento do País que seja sustentável nos planos institucional, económico e social.

Com um dossier dedicado à Economia e às grandes decisões em tempo de crise, a revista ops! lança-se nas raízes, nas ameaças e nas oportunidades criadas pela crise. Contando com um editorial de Manuel Alegre, com o dossier coordenado por Jorge Bateira e uma entrevista a Alfredo Bruto da Costa, participam neste número diversos investigadores e actores políticos socialistas e independentes, como José Castro Caldas, Nuno David, João Correia, João Ferreira do Amaral, José Reis ou Elísio Estanque.

Este é um tempo de viragem, e por isso de grandes decisões.
A crise e as suas soluções foram os temas de debate que se realizou no Hotel Altis, às 18h30, com Manuel Alegre, Henrique Neto, António Carlos dos Santos, Jorge Bateira e Nuno David.

Escrevem neste número Manuel Alegre, Jorge Bateira, Henrique de Melo, João Correia, Nuno David, João Ferreira do Amaral, José Castro Caldas, Elísio Estanque, Luis Tito, Ernesto Silva, Maria José Gama, Sérgio Pessoa, Pedro Tito Morais, Ana Cardoso, José Reis, Catarina Frade, Eduardo de Oliveira Fernandes, Maria Clara Murteira e Ricardo Paes Mamede.

ops! Nº 003 . MARÇO 2009
Crise, tempo de grandes decisões
DESCARREGUE A REVISTA COMPLETA EM PDF: 1.6 MB

4 Comentários:

Anonymous Anónimo disse...

Alegre defende aumento dos salários para estimular economia

Manuel Alegre defendeu, esta quarta-feira, que o estímulo da economia deve começar pelo aumento dos salários. Na sessão de lançamento do terceiro número da revista Ops!, o deputado socialista deixo ainda avisos ao Governo, lembrando que «coragem não pode confundir-se com obsessão».

A vontade de debater a crise juntou cerca de 40 pessoas à volta da revista «Ops!» e, sobretudo, à volta das ideias de Manuel Alegre, entre elas a defesa do aumento dos salários.

«Este é o momento em que é preciso aumentar os salários para que não haja um colapso muito grande do pequeno comércio e de toda a nossa economia», defendeu o deputado socialista.

Defendendo a ideia de investimentos públicos «rigorosos» e «selectivos», Manuel Alegre deixou ainda um aviso ao Governo, dizendo que «coragem não pode confundir-se com obsessão».

«Coragem é também coragem de dialogar e de ouvir os outros. Há momentos em que a coragem de fazer a paz, a coragem de ouvir os outros e de dialogar é mais difícil, mais importante e tem mais a ver com a coragem autêntica do que outro tipo de atitudes», declarou.

Na: TSF

quarta-feira, 18 março, 2009  
Anonymous Anónimo disse...

PS Manuel Alegre avisa que coragem não pode confundir-se com obsessão- O ex-candidato presidencial Manuel Alegre deixou hoje avisos ao Governo, dizendo que coragem não pode confundir-se com obsessão e que são precisos aumentos de salários para evitar o colapso da economia e uma explosão social.

As palavras de Manuel Alegre foram proferidas na sessão de lançamento do terceiro número da revista Opinião Socialista, Ops!.

No final da sua intervenção, Manuel Alegre disse que no presente momento "é preciso firmeza, determinação e coragem".

"Mas coragem não pode confundir-se com obsessão. Coragem é também coragem de dialogar e de ouvir os outros. Há momentos em que a coragem de fazer a paz, a coragem de ouvir os outros e de dialogar é mais difícil, mais importante e tem mais a ver com a coragem autêntica do que outro tipo de atitudes", declarou, recebendo uma salva de palmas.

Para o ex-candidato presidencial, nos actuais tempos de crise, quem é se situa à esquerda e quem é socialista (não apenas no nome) "tem a obrigação de procurar novas políticas e de redefinir o papel do Estado e as políticas públicas".

"É preciso saber de que lado se está no campo social. Podemos estar na iminência de explosões sociais em Portugal e em países da Europa, que podem afectar a própria estabilidade democrática. Nada é definitivo em Portugal", advertiu.

Neste contexto, o deputado socialista disse que é preciso uma definição sobre o lado de cada um no campo social.

"É preciso saber se está do lado dos desempregados, dos desprotegidos, dos mais frágeis -- e Portugal tem uma grande fragilidade estrutural -, ou se está do lado dos poderosos. Para mim esta questão tem uma resposta muito clara: a minha condição de cidadão, de democrata e de socialista obriga-me a dizer que não se pode estar de outro lado se não do lado dos desprotegidos", considerou.

Manuel Alegre deixou ainda recados ao Governo sobre a política de investimentos públicos, dizendo que é preciso defini-los.

"Os investimentos públicos têm de ter critérios rigorosos em relação às pequenas e médias empresas, que podem assegurar postos de trabalho, e às políticas públicas. As políticas públicas de saúde, educação e de segurança social, a agricultura precisam mais de investimentos públicos do que os bancos que geriam as grandes fortunas", afirmou, antes de considerar "o desemprego" como o problema "número um".

PMF
Lusa

quarta-feira, 18 março, 2009  
Anonymous Anónimo disse...

O Manel é o proximo Presidente da República!!!!!!!!!!!

quinta-feira, 19 março, 2009  
Anonymous Anónimo disse...

O Manuel dá é cabo do PS e a sua "Brigada dos Tachos"!!!

Força, Limpa isso!!!!

sexta-feira, 20 março, 2009  

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