terça-feira, 11 de setembro de 2012

MENTIRAS




















Ai quem me dera uma feliz mentira
que fosse uma verdade para mim!
J. DANTAS

Tu julgas que eu não sei que tu me mentes
Quando o teu doce olhar pousa no meu?
Pois julgas que eu não sei o que tu sentes?
Qual a imagem que alberga o peito meu?

Ai, se o sei, meu amor! Em bem distingo
O bom sonho da feroz realidade...
Não palpita d´amor, um coração
Que anda vogando em ondas de saudade!

Embora mintas bem, não te acredito;
Perpassa nos teus olhos desleais
O gelo do teu peito de granito...

Mas finjo-me enganada, meu encanto,
Que um engano feliz vale bem mais
Que um desengano que nos custa tanto!

Florbela Espanca
A Mensageira das Violetas

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38 Comentários:

Anonymous Anónimo disse...

Que merda de governo é este que mete na gaveta um projecto de revisão constitucional absurdo para agora querer governar o país à margem de qualquer regra ou princípio constitucional e quando se sente incomodado pelo Tribunal Constitucional decide vingar-se nos portugueses.

Que merda de governo é este que se aproveita de uma grave crise financeira que ajudou a agravar-se ao opor-se a um programa de austeridade acordado com as organizações internacionais para agora se esquecer de combater a crise e a coberto desta estar a mudar o país para um modelo de sociedade sobre o qual os portugueses não se pronunciaram.

Que merda de governo é este que tem à sua frente um líder com linguagem de discoteca que governa contra a maioria dos portugueses e avalia a situação do país segundo a contabilidade dos banqueiros, do Belmiro de Azevedo, do Soares dos Santos e de mais meia dúzia de portugueses.

Que merda de governo é este que actua como se detestasse o país e não gostasse dos portugueses e em vez de respeitar (pelo menos) os seus eleitores ainda os trata como se os considerasse idiotas.

Que merda de governo é este que perante o falhanço de uma política de austeridade excessiva e em vez de admitir esse falhanço ainda insiste em mais austeridade, desta vez para encobrir as consequências de um ministro das Finanças incompetente que desde que se apercebeu da ruína a que conduziu o país se escondeu dos portugueses.

Que merda de governo é este que em vez de política económica implementa medidas que decorrem de uma ideologia que não passa de neo-nazismo na versão das discotecas da capital.

Que merda de governo é este que sem qualquer mandato para isso está a reformatar o país impondo as mudanças aos portugueses como se fossem facto consumado e ignorando os princípios constitucionais

terça-feira, 11 setembro, 2012  
Anonymous Anónimo disse...

O Governo arriscou, com o pacote fiscal anunciado em 7-9-2012, e hoje com a comunicação do Gaspar numa presumida iliteracia fiscal e numa presumida dificuldade de cálculo aritmético dos portugueses.
Saíu-se mal: os portugueses sabem fazer contas e as primeiras que fazem é ao seu rendimento.
A marosca está feita e o povo não esquecerá.

terça-feira, 11 setembro, 2012  
Anonymous Anónimo disse...

Atão até que enfim que o LADRÃO, VIGARISTA e GRANDE BRAÇO DE TRABALHO Diogo Júlio lá se demitiu da fundação Robinson.
Foi tarde mas o LADRÃO, VIGARISTA e GRANDE BRAÇO DE TRABALHO Diogo Júlio parece que foi desta!
Foi mais uma vez tarde!

terça-feira, 11 setembro, 2012  
Anonymous Anónimo disse...

o Pior governo de todos os tempos... os tecnocratas mais burros de sempre... Uma garotada que não sabe o que anda a fazer...

terça-feira, 11 setembro, 2012  
Anonymous Anónimo disse...

No governo são garotos e em Portalegre estes laranjas são chulos... vejam gordos que eles estão!

terça-feira, 11 setembro, 2012  
Anonymous Anónimo disse...

Falem mas é de gajas boas, e quanto aos impostos paguem-nos cabrões.

terça-feira, 11 setembro, 2012  
Anonymous Anónimo disse...

entao os funcionarios da caixa geral depostos continuam a encher os bolsos com dinheiro dos outros? é para compensar a crise e os cortes dos ordenados e como têm de comprar carrinhas citroen C5 cinzentas novas têm de ir buscar o dinheiro a algum bolso.

quarta-feira, 12 setembro, 2012  
Anonymous Anónimo disse...

Aceitaria um programa de austeridade mais exigente do que o acordado com a troika mas na condição de este visar o pagamento antecipado de parte da dívida soberana. Mas não é isso que este governo pretende, apesar da austeridade brutal a dívida aumenta e isso significa que os benefícios não vão para as gerações como diz Vítor Gaspar, os benefícios estão indo para os que mais beneficiaram dos excessos do passado, se é que os houve, os banqueiros, os donos das grandes cadeias de distribuição, os grandes capitalistas.

Aceitaria uma venda do património do Estado se esta venda se realizasse sem corrupção, com transparência e ao melhor preço. Mas não é isso que este governo fez, vendeu a EDP a preço de saldo ao Partido Comunista Chinês, em troca do negócio conduzido por um assessor secreto que veio de um banco de investimentos duvidoso colocou na administração da empresa gente a quem o governo devia favores políticos.

Aceitaria um corte salarial se fosse conseguido no âmbito de um pacto social negociado entre trabalhadores e entidades patronais, onde estivesse garantido que a redução de custos se destinada a investimento ou a redução dos custos e que os benefícios alcançados fossem mais tarde repartidos equitativamente entre empresas e trabalhadores. Mas não é isso que este governo fez, o que o governo fez foi impor uma redução brutal dos salários e pegar no dinheiro para o entregar aos patrões sem lhes exigir qualquer contrapartida, não havendo sequer garantias de que esse lucro fácil não vai ser consumido em putas e bens de luxo ou, pior ainda, exportado para off shores em paraísos fiscais.

Aceitaria uma redução dos vencimentos no Estado e mesmo uma redução de quadros se isso fosse feito sem perda de qualidade dos serviços públicos, designadamente, da educação e da saúde e se tal esforço fosse acompanhado de uma redução de despesas desnecessárias e do fim dos benefícios fiscais para as falsas fundações. Mas não é isso que este governo fez, manteve os esquemas corruptos da despesa pública, manteve os benefícios fiscais das fundações dos amigos e reduziu a despesa pública à custa do empobrecimento forçado dos funcionários e dos serviços públicos.

Aceitaria um aumento dos impostos desde que a carga fiscal fosse distribuída de forma equitativa. Mas não é isso que este governo tem feito, fez muito pior, não só dispensou os ricos de qualquer aumento da carga fiscal como está a usar o sistema fiscal para institucionalizar o roubo dos mais pobres. O capitalismo português atingiu níveis de abuso até aqui desconhecidos, já não são empresários sem escrúpulos a roubar trabalhadores, é o governo a usar o poder que tem para abusivamente tirar aos pobres sob a forma de impostos para entregar a receita fiscal directamente aos ricos.

Aceitaria um programa de austeridade se tivesse por objectivo superar a crise financeira, mas não é isso que este governo está fazendo. Estão ignorando a crise e com o falso argumento da troika um grupo de economistas sem qualquer reconhecimento internacional, com currículos pobres e sem provas dados, amigos do governo e das organizações internacionais que trocavam papers para aumentarem artificialmente o currículo aproveitaram-se da crise e de um primeiro-ministo imbecil para transformar Portugal num laboratório social e os portugueses em ratinhos de experiências. O país é um imenso Auschwitz com uns quantos Josefs Mengeles da economia a fazer experiências com os cidadãos do país.

Aceitaria um programa de austeridade concebido e conduzido por um governo de direita, acho inaceitável uma experiência de reformatação do país conduzida por um governo sem mandato para tal e com gente inexperiente, sem grandes princípios éticos e com títulos académicos impressos em papel higiénico.

quarta-feira, 12 setembro, 2012  
Anonymous Anónimo disse...

Parece que a bela mirrado anda a chorar baba e ranho esta cheia de dividas e agora quem é que lhas vai pagar? Eu sei quem é o eleito

quarta-feira, 12 setembro, 2012  
Anonymous Anónimo disse...

Tenho vergonha de ser Portalegrense...as coisas que aqui se escrevem são mentiras descabidas sem nexo nenhum...uma coisa eu ja percebi, são uma cambada de invejosos e vádios, mais nada!

passem bem na vossa mediocridade

quarta-feira, 12 setembro, 2012  
Anonymous Anónimo disse...

eu nao me importo de pagar algumas contas a anabela, mas primeiro queria saltar-lhe para cima. ao que parece aquilo a foder é uma coisa do outro mundo. alguem me sabe dizer onde posso encontrar a putefia?

quarta-feira, 12 setembro, 2012  
Blogger A.Oliveira disse...

Este comentário foi removido pelo autor.

quarta-feira, 12 setembro, 2012  
Anonymous Anónimo disse...

ex-ministra das Finanças e ex-presidente do PSD Manuela Ferreira Leite defendeu hoje que a subida da contribuição dos trabalhadores para a Segurança Social vai «aumentar dramaticamente» o desemprego, apelando ao «bom senso e prudência» do Governo.
Em declarações ao canal televisivo TVI 24, Manuela Ferreira Leite disse que a medida «perniciosa» do aumento da Taxa Social Única aplicada aos trabalhadores vai «aumentar dramaticamente o desemprego», já que os trabalhadores «vão financiar empresas que podem falir».

«Não sei qual o interesse desta medida surreal, que ninguém defende», declarou, condenando o ministro das Finanças, Vítor Gaspar, por «gerir a tesouraria das empresas».

Manuela Ferreira Leite descreveu Portugal como um «país destroçado», onde «o que está a faltar é o bom senso e a prudência».

«Não podemos governar um país com base num ato de fé», apontou a ex-líder social-democrata, acrescentando que lhe «dá algum desconforto» ver Portugal governado «por modelos».

A antiga ministra das Finanças sustentou que, a continuar a austeridade sobre austeridade, Portugal vai «cair no fundo». A consolidação orçamental, advogou, «não se consegue sem crescimento, sem investimento».

Manuela Ferreira Leite invocou que «ninguém sabe em que consistem as negociações com a troika» formada por Comissão Europeia, Banco Central Europeu e Fundo Monetário Internacional, a ponto de se saber quais as medidas por ela impostas e quais as que foram propostas ou recusadas pelo Governo PSD/CDS-PP de Pedro Passos Coelho.

A antiga presidente do PSD questionou-se sobre em que estado Portugal vai estar em 2014, quando «nada indica» que o país «vai melhorar», a manter-se a actual «política de ajustamento» económico-financeiro.

Para Manuela Ferreira Leite, a «alternativa» passa por «negociar verdadeiramente com quem está a impor as regras».

A ex-ministra lembrou o «empobrecimento sem visão de futuro» de reformados e da classe média e assegurou que, se fosse governante, não tomaria medidas que «tivessem impacto social e pessoal tão violento».

Para Manuela Ferreira Leite, o líder do CDS-PP, Paulo Portas, «podia ter já reagido» às novas medidas de austeridade, que deram ao PS oportunidade de «demarcar-se».

quinta-feira, 13 setembro, 2012  
Anonymous Anónimo disse...

Enquanto eram só os trabalhadores da função pública a contribuir para a resolução da crise…tudo bem! Quando os privados são chamados a pôr também o ombro… é o desastre! Não haverá ressentimento, mais do que lógica nas palavras de MFL?

quinta-feira, 13 setembro, 2012  
Anonymous Anónimo disse...

Parasol - Na máquina do estado.
Tens de reconhecer que foi José Socrates quem começou a reformar em algumas areas,nomeadamente na função pública, e bem na minha opinião!
Sistema de avaliação e modernização!
Proporcionar computadores ao miudos,
Inglês na escola desde a primária, tudo isso foram boas iniciativas do governo Socrates.
mas ainda existem muitas por fazer, e tu sabes que a troyka impõe.
Como no código laboral, como alterar a constituição, como acabar co organismos paralelos no aparelho estatal.
Reduzir pensões (TAXAR) acima de 1500 euros é um imperativo de justiça nacional.
Rever as pensões vitalicias aos senhores que andaram na politica meia dúzia de anos.
Deixar de haver portugueses que só se podem reformar aos 65 e outros reformam-se muito mais cedo.
Acabar com regimes de excecção, exemplo banco de portugal.

Ainda há muita fundação que sorve dinheiros públicos.
Socrates teve grandes ideias algumas colocou-as em prática, como foi a modernização do parque escolar, onde tiro o chapéu. Grande obra do governo socialista.

quinta-feira, 13 setembro, 2012  
Anonymous Anónimo disse...

Lamento ter que te dizer de novo isto... Ignorância Q.B.. Ó meu amigo, então não leu o comentário do Abebe Selassie, aquele gaijo que pertence à Troika, que diz que Portugal não vai sobreviver só com austeridade. Sabe o que anda a fazer esse Pedro, ladrão aldrabão? Não sabe! Anda a fazer isso mesmo. Anda a gamar aos pobres para dar aos ricos. Portanto, abra a pestana que já é tempo amigo, foi esse mesmo que disse que ia para além da Troika, por isso a besta que você apoia, já não tem condições para continuar ocupar um lugar, seja a PM, seja qualquer outro cargo... Rua com esse gajo, rua enquanto é tempo, rua porque se esse gajo continuar, os portugueses vão acabar todos na miséria. Por isso abra a pestana, OK.

quinta-feira, 13 setembro, 2012  
Anonymous Anónimo disse...

Essa troika partidária foi a que nos conduziu ao abismo.
Ou alguém esquece que Soares, Cavaco começaram a destruir a industria, a agricultura e o comercio. Sócrates, Guterres e Santana, gastaram o que não havia, e Passos/Portas acabaram com a auto estima dos portugueses.
A Islândia também tem credores e continua um País soberano. A diferença é que enquanto a Islândia meteu os banqueiros no lugar, por aqui são os Bancos que mandam nos governos.
A Troika partidária geriu este País como um clube de futebol. O resultado é visível.

quinta-feira, 13 setembro, 2012  
Anonymous Anónimo disse...

ÚLTIMA HORA
Pinto Leite será o candidato Socialista à Câmara Municipal de Portalegre.

quinta-feira, 13 setembro, 2012  
Anonymous Anónimo disse...

Paz à sua alma...

quinta-feira, 13 setembro, 2012  
Anonymous Um Portugês disse...

Nem tudo é mau na actuação deste governo. Senão olha à tua volta: os putos continuam reguilas a pedir telemoveis de 300 euros aos pais; continuam a usar roupas de marca e têm direito a automóvel aos 18 anos. Só vejo adolecentes bem arreadas e os artigos mais caros do Pingo Doce são os primeiros a passar as caixas às 9 da manhã. Etc.
Isto não é viver acima das nossas possibilidades?
Se a Pátria está em perigo porque não oferecermos um pouco das nossas sobras às finanças?
Os Povo tem consciência e sabe que está gastar aquilo que não é dele. Por isso as próximas manifes não vão ter ninguém fora os revolucionários de sempre.
Viva Portugal eterno!!!

quinta-feira, 13 setembro, 2012  
Anonymous Anónimo disse...

Se querem conhecer todas as putas de Portalegre vão as este site:

www.badoo.com

É vê-las lá a engatar...

quinta-feira, 13 setembro, 2012  
Anonymous Anónimo disse...

Que estaria a fazer a BOLINHA dos Bombeiros, no seu Renault --/--/ZD na hora do serviço e num local daqueles? Estaria ela à espera do novo? Ou já teria combinação acertada? Deve ter sido dispensada do serviço!!

quinta-feira, 13 setembro, 2012  
Anonymous Anónimo disse...

O que a Troika queria Aprovar e Não conseguiu!
NENHUM GOVERNANTE, FALA NISTO... PUDERA...
O que a Troika queria aprovar e não conseguiu!!!!!!----
1. Reduzir as mordomias (gabinetes, secretárias, adjuntos, assessores,
suportes burocráticos respectivos, carros atestados, motoristas, etc.) dos
ex-Presidentes da República.
2. Redução do número de deputados da Assembleia da República para 80,
profissionalizando-os como nos países a sério. Reforma das mordomias na
Assembleia da República, como almoços opíparos, com digestivos e outras
libações, tudo à custa do pagode.
3. Acabar com centenas de Institutos Públicos e Fundações Públicas que não
servem para nada e, têm funcionários e administradores com 2º e 3º emprego.
4. Acabar com as empresas Municipais, com Administradores a auferir
milhares de euro/mês e que não servem para nada, antes, acumulam funções
nos municípios, para aumentarem o bolo salarial respectivo.
5. Por exemplo as empresas de estacionamento não são verificadas porquê? E
os aparelhos não são verificados porquê? É como um táxi, se uns têm de
cumprir porque não cumprem os outros? e se não são verificados como podem
ser auditados*?
6. Redução drástica das Câmaras Municipais e Assembleias Municipais, numa
reconversão mais feroz que a da Reforma do Mouzinho da Silveira, em 1821.
7. Redução drástica das Juntas de Freguesia. Acabar com o pagamento de 200
euros por presença de cada pessoa nas reuniões das Câmaras e 75 euros nas
Juntas de Freguesia.
8. Acabar com o Financiamento aos partidos, que devem viver da quotização
dos seus associados e da imaginação que aos outros exigem, para conseguirem
verbas para as suas actividades.
9. Acabar com a distribuição de carros a Presidentes, Assessores, etc, das
Câmaras, Juntas, etc., que se deslocam em digressões particulares pelo
País;.

10. Acabar com os motoristas particulares 20 h/dia, com o agravamento das
horas extraordinárias... para servir suas excelências, filhos e famílias e
até, os filhos das amantes...
11. Acabar com a renovação sistemática de frotas de carros do Estado e
entes públicos menores, mas maiores nos dispêndios públicos.
12. Colocar chapas de identificação em todos os carros do Estado. Não
permitir de modo algum que carros oficiais façam serviço particular tal
como levar e trazer familiares e filhos, às escolas, ir ao mercado a
compras, etc.
13. Acabar com o vaivém semanal dos deputados dos Açores e Madeira e
respectivas estadias em Lisboa em hotéis de cinco estrelas pagos pelos
contribuintes que vivem em tugúrios inabitáveis.
14. Controlar o pessoal da Função Pública (todos os funcionários pagos por
nós) que nunca está no local de trabalho. Então em Lisboa é o regabofe
total. HÁ QUADROS (directores gerais e outros) QUE, EM VEZ DE ESTAREM NO
SERVIÇO PÚBLICO, PASSAM O TEMPO NOS SEUS ESCRITÓRIOS DE ADVOGADOS A CUIDAR
DOS SEUS INTERESSES, QUE NÃO NOS DÁ COISA PÚBLICA.
15. Acabar com as administrações numerosíssimas de hospitais públicos que
servem para garantir tachos aos apaniguados do poder - há hospitais de
província com mais administradores que pessoal administrativo. Só o de
PENAFIEL TEM SETE ADMINISTRADORES PRINCIPESCAMENTE PAGOS... pertencentes ás
oligarquias locais do partido no poder.
16. Acabar com os milhares de pareceres jurídicos, caríssimos, pagos sempre
aos mesmos escritórios que têm canais de comunicação fáceis com o Governo,
no âmbito de um tráfico de influências que há que criminalizar, autuar,
julgar e condenar.
17. Acabar com as várias reformas por pessoa, de entre o pessoal do Estado
e> entidades privadas, que passaram fugazmente pelo Estado.
18. Pedir o pagamento dos milhões dos empréstimos dos contribuintes ao BPN
e BPP.
19. Perseguir os milhões desviados por Rendeiros, Loureiros e Quejandos,
onde quer que estejam e por aí fora.

quinta-feira, 13 setembro, 2012  
Anonymous Anónimo disse...

20. Acabar com os salários milionários da RTP e os milhões que a mesma
recebe todos os anos.
21. Acabar com os lugares de amigos e de partidos na RTP que custam milhões
ao erário público.
22. Acabar com os ordenados de milionários da TAP, com milhares de
funcionários e empresas fantasmas que cobram milhares e que pertencem a
quadros do Partido Único (PS + PSD).
23. Acabar com o regabofe da pantomina das PPP (Parcerias Público Privado),
que mais não são do que formas habilidosas de uns poucos patifes se
locupletarem com fortunas à custa dos papalvos dos contribuintes, fugindo
ao controle seja de que organismo independente for e fazendo a "obra" pelo
preço que "entendem".
24. Criminalizar, imediatamente, o enriquecimento ilícito, perseguindo,
confiscando e punindo os biltres que fizeram fortunas e adquiriram
patrimónios de forma indevida e à custa do País, manipulando e aumentando
preços de empreitadas públicas, desviando dinheiros segundo esquemas
pretensamente "legais", sem controlo, e vivendo à tripa forra à custa dos
dinheiros que deveriam servir para o progresso do país e para a assistência
aos que efectivamente dela precisam;
25. Controlar rigorosamente toda a actividade bancária por forma a que,
daqui a mais uns anitos, não tenhamos que estar, novamente, a pagar "outra
crise".
26. Não deixar um único malfeitor de colarinho branco impune, fazendo com
que paguem efectivamente pelos seus crimes, adaptando o nosso sistema de
justiça a padrões civilizados, onde as escutas VALEM e os crimes não
prescrevem com leis à pressa, feitas à medida.
27. Impedir os que foram ministros de virem a ser gestores de empresas que
tenham beneficiado de fundos públicos ou de adjudicações decididas pelos
ditos.
28. Fazer um levantamento geral e minucioso de todos os que ocuparam cargos
políticos, central e local, de forma a saber qual o seu património antes edepois.
29. Pôr os Bancos a pagar impostos.
Assim e desta forma, Sr. Ministro das Finanças, recuperaremos depressa
a nossa posição e sobretudo, a credibilidade tão abalada pela corrupção que
grassa e pelo desvario dos dinheiros o Estado.

quinta-feira, 13 setembro, 2012  
Anonymous Anónimo disse...

e a tal patrícia?

quinta-feira, 13 setembro, 2012  
Anonymous Anónimo disse...

Antes de chegar ao poder, o actual primeiro-ministro escreveu um livro e usou as redes sociais para apresentar ao país as suas ideias. Quando o PSD disse "basta", "porque a austeridade não pode incidir sempre no aumento de impostos", Passos passou a estar sujeito a um escrutínio inevitável: a comparação entre o que disse e o que fez.

sexta-feira, 14 setembro, 2012  
Anonymous Anónimo disse...

Antes de vencer as eleições, o agora primeiro-ministro recorreu ao Twitter como arma política. Entre críticas e promessas, explicou em Abril de 2011 por que motivo chumbou o PEC IV, que fez cair Sócrates. "O PSD chumbou o PEC 4 porque tem de se dizer basta: a austeridade não pode incidir sempre no aumento de impostos e no corte de rendimento", lê-se num "tweet".

"Se formos Governo, posso garantir que não será necessário despedir pessoas nem cortar mais salários para sanear o sistema português", escreveu também no Twitter. "Se vier a ser necessário algum ajustamento fiscal, será canalizado para o consumo e não para o rendimento das pessoas", sustentou Passos noutro "tweet".

A realidade dos últimos meses proporciona uma dimensão diferente a todos estes pensamentos escritos por Passos em 2011. Ainda assim, o então líder do PSD também se salvaguadou: "Não posso prometer que não haja aumento de impostos. Não vou prometer coisas que não tenha a consciência de poder cumprir".

Por outro lado, há um outro "tweet" que sobressai na "timeline" de Passos precisamente sobre a temática dos impostos. "Impostos e salários foram sacrificados para pagar juros demasiado altos. Quem assim procedeu não pensou no país mas em salvar a própria pele."

O IVA que não queria subir
Há cerca de dois anos, Passos Coelho publicou um livro cujo título era uma declaração de princípios: "Mudar". Um dos temas mais desenvolvidos é o do IVA, imposto que o Governo acabou por agravar.

"Os impostos indirectos tratam todos pela mesma medida, tanto pobres como ricos, razão porque são, nesse aspecto, mais injustos. É essa, aliás, a razão porque eu nunca concordei em taxar cada vez mais os impostos indirectos, nomeadamente o IVA. Ele vale 20% para quem tem muito como para quem tem pouco", escreveu Pedro Passos Coelho em 2010.

Em Março de 2011, voltou a tocar no tema. "Os impostos têm um efeito recessivo sobre a economia. A ideia que se foi gerando em Portugal de que o PSD vai aumentar o IVA não tem fundamento”, declarou o presidente do PSD numa conferência de imprensa na sede nacional do partido, em Lisboa.

Quando chegou ao poder, Passos acabou mesmo por mexer no IVA. Agravou o imposto sobre um conjunto de produtos e a restauração foi das mais penalizadas: pulou de 13% para 23%.

A propósito do IVA, há outra declaração forte. Passos sublinhou que, numa situação limite, preferia sempre "pensar nos impostos sobre o consumo do que ir às pensões mais degradadas que existem em Portugal". O Governo também acabou por mexer nas pensões, cortando dois meses (subsídios de Natal e de férias): valores entre os 600 e os 1.100 euros foram penalizados com cortes progressivos e, acima deste valor, o corte foi integral. Os pensionistas abaixo dos 600 euros, que será o valor que o Governo terá entendido como o das "pensões mais degradadas", foram poupados.

Os subsídios que se foram e o laboratório da TSU
Uma das declarações de Passos que é recordada com frequência surgiu dois meses antes das eleições, em Abril de 2011. O então líder do PSD garantia a uma adolescente de uma escola de Vila Franca de Xira que não iria haver cortes no 13º mês.

"Nós nunca falamos disso. Isso é um disparate", garantiu. Já antes, a 24 de Março, Passos afirmara em Bruxelas que não ia tocar nos impostos sobre os rendimentos. "Se vier a ser necessário algum ajustamento fiscal, a minha garantia é que ela seria canalizada para os impostos sobre o consumo e não sobre os rendimentos das pessoas."

sexta-feira, 14 setembro, 2012  
Anonymous Anónimo disse...

Depois de chegar ao Governo, acabou mesmo por mexer nos subsídios e nos rendimentos. Primeiro, anunciou um imposto extraordinário sobre os rendimentos equivalente a 50% do subsídio de Natal acima dos 485 euros. Mais tarde, cortou mesmo dois subsídios aos funcionários públicos e aos pensionistas, medida que o Tribunal Constitucional acabou por travar. Ainda assim, os pensionistas, mesmo apesar da decisão do Tribunal, vão continuar sem os 13º e 14º meses em 2013.

Já em Setembro deste ano, Passos deu a conhecer um agravamento nas contribuições dos trabalhadores, que vão passar a descontar 18% do seu salário para a Segurança Social (em vez dos actuais 11%). Por sua vez, as contribuições das empresas descem de 23,75% para 18%.

A propósito destas contribuições, e numa entrevista concedida à RTP há cerca de um ano, Passos disse que não havia margem orçamental para uma descida generalizada da taxa social única (TSU). O Governo excluiu a possibilidade de seguir a recomendação do FMI, que sugeria um corte de oito pontos percentuais da TSU, argumentando que tal exigiria um esforço considerável para compensar a queda de receitas da Segurança Social. O primeiro-ministro afirmou inclusivamente que este Governo não aceitaria fazer de "Portugal" um "laboratório para estudar medidas radicais".

Esta quinta-feira, em entrevista à RTP, e confrontado com estas declarações que fez, Passos deu a sua versão dos factos. Explicou que este corte discutido há um ano previa um agravamento ainda maior do IVA - o Governo já o tinha agravado - e que, por isso mesmo, recusou avançar. Um ano depois, e em vez de mexidas no IVA, Passos decidiu que são os trabalhadores que devem suportar o esforço.

Viragem adiada
No início de 2012, Passos foi ao Parlamento anunciar que o novo ano ia marcar "a viragem económica" do país e sustentou que os portugueses iam perceber que os sacrifícios não foram feitos em vão. Três meses depois, em entrevista à TVI, acrescentou mais um ano à estimativa. "A nossa previsão é que a partir de 2013, como disse, haja recuperação da economia e essa recuperação será mais pronunciada a partir de 2014."

A 14 de Agosto deste ano, o primeiro-ministro voltou às previsões. Durante a festa do Pontal, referiu que "2013 será um ano de inversão na situação da actividade económica em Portugal". "Estou muito confiante, apesar das adversidades externas, que nós temos todas as condições para que 2013 seja um ano já de estabilização da nossa economia e de preparação para a recuperação económica em Portugal." Passos Coelho reafirmou nesse mesmo dia que Portugal "vai vencer a crise custe o que custar". "Estamos mais próximos do que há um ano" de isso acontecer, garantia.

Poucos dias depois, a 7 de Setembro, Passos dirigiu-se ao país. Não abordou a viragem, mas sim a austeridade: as contribuições dos trabalhadores para a Segurança Social sobem sete pontos percentuais, a das empresas desce. Consequências no orçamento das famílias, até que haja informação em contrário: trabalhadores do privado vão perder mais de um salário líquido (nos vencimentos mais elevados, o corte pode ser de dois salários), os funcionários públicos continuam sem um subsídio e têm perdas que ultrapassam um salário líquido (os sindicatos dizem que podem chegar a três vencimentos) e os pensionistas continuam sem dois subsídios (dias mais tarde, ficaram a saber que pensões acima de 1.500 euros podem ter cortes até 10%).

Um dia depois de os trabalhadores terem perdido a miragem da recuperação económica dos seus orçamentos, Passos Coelho voltou a falar a Portugal, mas usou a Internet. Depois de ter dito que 2012 ia marcar a viragem económica e que 2013 era o princípio do fim dos sacrifícios, usou o Facebook para falar como "cidadão e pai" e informou os portugueses "que os sacrifícios" não tinham terminado

sexta-feira, 14 setembro, 2012  
Anonymous Anónimo disse...

Os Portugueses estão a ser governados por mentirosos, vigaristas,ladrões e grandes filhos da puta só lá vamos com tiros nos cornos do políticos.

sexta-feira, 14 setembro, 2012  
Anonymous Anónimo disse...

Vamos todos a manifestação da troika em Portalegre para ver se esta merda acaba. Rua com os comilões... Rua com todos os cabrões que nos estão a estragar a vida: Filipinho de Jesus, Crespos, Laranjos, Grilos, Paulas e companhia Lda... Estes senhores têm que ser corridos da política. Eles são o rosto da ruina do nosso distrito e do país. Estamos a falar do nosso futuro!
Não podemos deixar que eles se governem enquanto os nossos filhos passam fome! Ontem no fontedeira estavam a dizer que já havia 200 pessoas confirmadas.
Vai haver novidades para a CMP... Vai haver uma grande lista independente...

sexta-feira, 14 setembro, 2012  
Anonymous Anónimo disse...

Lista Independente???
Independente de quem e dependente de quê?
Deve ser outra vez o Jorge Isidro

sexta-feira, 14 setembro, 2012  
Anonymous Anónimo disse...

so ha dois tipos que me convensem . O jorge isidro ou o pargana de resto o que por aí há e só reles sucata barata.

sexta-feira, 14 setembro, 2012  
Anonymous Anónimo disse...

looooooooooooooooooool

sexta-feira, 14 setembro, 2012  
Anonymous Anónimo disse...

Pargana: Professor de Almada com uma casa do caraças no prédio dos ricos em Portalegre que só sabe organizar uns concertos. Do julio iglesias em portalegre e de umas bandas comunas que depois vão ao avante

JI:O gajo que investia em tudo e mais alguma coisa e em 20 anos a unica coisa a sério que tem é o refeitório da zona industrial. Outros dotes não conheço

sexta-feira, 14 setembro, 2012  
Anonymous Anónimo disse...

há..há..há.. Gostei dessa . Sucata barata. Pra'i ferro velho ou coisa do gênero não

sexta-feira, 14 setembro, 2012  
Anonymous Anónimo disse...

Porque é que o cara de broche do secretário executivo da CIMMA não se candidata à Câmara de Portalegre? O professor brocheiro à frente da Câmara é que era! Broches para todos.

sexta-feira, 14 setembro, 2012  
Anonymous Anónimo disse...

Não vale a pena ficar à espera de salvadores. Nem queixarmo-nos da classe política que temos. Não escolhemos advogados, juízes, polícias, professores, engenheiros, economistas. Mas escolhemos os políticos. Eles são o reflexo da nossa exigência ou da falta dela. E o problema não está no sistema eleitoral. Países com sistemas semelhantes têm melhores eleitos. Até porque o problema não se resume à escolha. Os políticos reagem aos impulsos que recebem dos cidadãos. Se são eleitos por serem simpáticos e prejudicados por serem frios é nisso que se concentram quando comunicam com eleitores que ignoram o conteúdo do que dizem. Se os cidadãos não leem jornais e não se informam, os políticos habituam-se a mentir-lhes. Se a corrupção é tolerada e os corruptos reeleitos, os corruptos vão tratando de afastar os honestos. Se os cidadãos acham "que os políticos são todos iguais" as pessoas mais sérias e capazes recusam-se a viver com tão degradante imagem e os patifes safam-se perante a suspeita geral. Cidadãos pouco exigentes contribuem, por ação ou omissão, para a degradação da vida democrática.

Mas estar informado não é apenas ler jornais ou ver televisão. Grande parte da informação que recebemos na vida vem da nossa experiência. E experimentar a democracia é participar nela. Se a maioria dos cidadãos vive alheada da participação cívica e acredita que o seu único papel é trabalhar, pagar impostos e, de quatro em quatro anos, votar, é natural que seja facilmente enganada no momento do voto. A fraca qualidade intelectual, técnica e ética da nossa elite política não é a causa dos nossos problemas. É a consequência. A consequência de uma cidadania anémica.

Odeio que se diga que esta crise é uma oportunidade. A miséria nunca é uma oportunidade. É um desperdício de oportunidades. Mas, no meio de todas as tragédias, aprendem-se algumas coisas. E, estando em causa a nossa vida de forma tão dramática, podemos aprender a envolvermo-nos na democracia. Perder horas das nossas vidas em reuniões de associações, movimentos, colectividades, sindicatos, comissões de moradores ou de trabalhadores, partidos, seja lá o que for, sem qualquer proveito individual, exige de nós muita paciência. O Facebook é mais fácil. Mas só isso garante a existência daquilo a que comummente chamamos de sociedade civil. Sem ela, a política institucional vive isolada daqueles que devia representar.

O sobressalto cívico é um primeiro sinal de saúde democrática. E as manifestações de amanhã, por todo o País, que se imaginam de enormes dimensões, são um suspiro de alívio para quem temia que este país tivesse definitivamente anestesiado. Mas só valem a pena se forem um começo. Não podemos exigir aos políticos que apresentem alternativas e deixarmo-nos de fora dessa tarefa. Um cidadão, numa democracia, não é um cliente do Estado. Nem tem de comer e calar, nem tem sempre razão. E há, na indignação de muitas pessoas, uma autocomiseração que me incomoda. Como se fossemos todos vítimas de um destino que não determinamos. Como cidadão, não espero que surja um político iluminado que me mostre o caminho para a salvação. Quero participar nesse debate e nas escolhas que dele surgirem. Porque este País também é meu.

Envolvi-me, recentemente, na organização de um encontro para debater alternativas. A convocatória do Congresso Democrático das Alternativas (http://www.congressoalternativas.org/), que milhares de pessoas já assinaram (muitas centenas nos últimos dias), parte de uma posição clara de rejeição dos pressupostos do memorando da troika. Porque nenhum debate sério se faz sem um ponto de partida claro. Mas não quer ficar por aí. Quer saber o que fazer para fazer diferente.

sexta-feira, 14 setembro, 2012  
Anonymous Anónimo disse...

69 nyouridJunta pessoas muito diferentes. Gente "anónima" ou mais mediática. Com partido ou, na maioria dos casos, nem por isso. A variedade política, social, profissional e geográfica das pessoas que se envolveram nisto é inédita. Difícil, claro está. Alguns não se apreciarão e habituaram-se a estar em campos diferentes. E a tolerância democrática é fácil de apregoar em discursos e muito difícil de praticar. Mas a coisa está a fazer o seu caminho. Porque move estes milhares de cidadãos duas ideias. A primeira: só é possível derrotar a austeridade com propostas alternativas credíveis. A segunda: a convergência dos que se opõem à austeridade não se faz com apelos, faz-se com a demonstração prática de que há mais coisas que os unem do que as que os separam. E essa demonstração forja-se através de propostas concretas. Propostas que não são apenas pensadas por académicos e técnicos nos seus gabinetes ou por políticos e militantes partidários em reuniões do partido. São pensadas com eles - técnicos e políticos -, em conjunto com os cidadãos. Porque esta é a democracia em que quero viver. Que não despreza o conhecimento especializado e a vida política institucional, num populismo fácil e inútil. Mas que sabe que isso não chega e que é na confluência da cidadania, do conhecimento e da construção de alternativas de poder que podem nascer as soluções mais sólidas.

Dou este exemplo mas poderia milhares de outros. Pequenos ou grandes nas suas dimensões, ambiciosos ou humildes nos seus propósitos, locais ou nacionais na sua abrangência, temáticos ou generalistas no seu objecto. Tanto faz. É o nosso futuro, bem concreto, que está em causa. Em vez de nos queixarmos da política, está na altura de a fazermos. Há política para além dos partidos. Para os que o têm ou para quem, na sua vida cívica, os dispensa.



Ler mais: http://expresso.sapo.pt/anatomia-de-um-assalto-v-as-responsabilidades-dos-cidadaos=f753030#ixzz26RyRxxbf

sexta-feira, 14 setembro, 2012  

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