domingo, 25 de abril de 2010

FERNANDO SAGUEIRO MAIA




Aquele que na hora da vitória
Respeitou o vencido

Aquele que deu tudo e não pediu a paga

Aquele que na hora da ganância
Perdeu o apetite

Aquele que amou os outros e por isso
Não colaborou com a sua ignorância ou vício

Aquele que foi Fiel à palavra dada à ideia tida
Como antes dele mas também por ele
Pessoa disse


Sophia de Mello Breyner Andresen

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31 Comentários:

Anonymous Anónimo disse...

«A sociedade portuguesa é hoje mais justa do que aquela que existia há 36 anos. No entanto, persistem desigualdades sociais e, sobretudo, situações de pobreza de exclusão que são indignas da memória dos que fizeram a revolução de Abril», notou o chefe de Estado, numa intervenção na sessão solene na Assembleia da República que assinala a comemoração do XXXVI aniversário do 25 de Abril.

Lembrando que o 25 de Abril foi feito em «nome da liberdade» e de uma sociedade para justa e solidária, Cavaco Silva reconheceu que é nessas áreas que «porventura» o balanço destas três décadas de democracia se revela «menos conseguida».

Contudo, frisou, «a sensação de injustiça é tanto maior quanto, ao lado de situações de privação e de grandes dificuldades, deparamos quase todos os dias com casos de riqueza imerecida que nos chocam».

A este propósito, o Presidente da República recordou uma passagem da sua mensagem de Ano Novo em 2008, quando referiu que «sem pôr em causa o princípio da valorização do mérito e da necessidade de captar os melhores talentos, interrogo-me sobre se os rendimentos auferidos por altos dirigentes de empresas não serão, muitas vezes, injustificados e desproporcionados, face aos salários médios dos seus trabalhadores».

Reconhecendo que este seu alerta não foi «bem acolhido por alguns», Cavaco Silva disse não estar surpreendido que «agora sejam muitos os que se mostram indignados» com os prémios, salários e compensações que, segundo a comunicação social, são concedidos a gestores de empresas que beneficiam de situações vantajosas no mercado interno.

Cavaco Silva recuperou ainda a ideia que tem vindo a transmitir ao longo do último ano de que na génese da atual crise económica e financeira está a violação de princípios éticos no mundo dos negócios e a «avidez do lucro fácil».

«As injustiças sociais e a falta de ética são dois fatores que, quando combinados, têm efeitos extremamente corrosivos para a confiança nas instituições e para o futuro do país», sublinhou, insistindo que a «injustiça social cria sentimentos de revolta, sobretudo, quando lhe está associada a ideia de que não há justiça igual para todos».

Logo na abertura do seu discurso, Cavaco Silva lembrou «os filhos da madrugada» do dia 25 de abril de 1974 que queriam «um país livre», mas também aqueles que sempre viveram em liberdade e que desconhecem o seu preço.

«São mais de três milhões os portugueses que não possuem qualquer recordação do que foi o 25 de abril de 1974 porque, pura e simplesmente, não tinham nascido na altura. Vêem a democracia como um dado adquirido», referiu, considerando que há «um dever de memória» para com essas pessoas.

«Devemos ensinar-lhes o que custou conquistar a liberdade e que a defesa da liberdade deve ser um princípio de ação para os agentes políticos e para todos os cidadãos», defendeu.

Lusa/SOL

domingo, 25 abril, 2010  
Anonymous Anónimo disse...

no navio há muita merda uma loja de sandes que não tem cozinha , nem ninguem sabe onde faz os produtos que coloca nas sandes. já pensaram nisso? e a asae já foi lá? são todos uns panascas que nem para seguranças serviram! vamos ver quem vai rir por ultimo.....

domingo, 25 abril, 2010  
Anonymous Anónimo disse...

e uma vergonha os restaurantes desta cidade,essas fufas desta cidade que tem a pastelaria no navio e que nao basta andarem feitas porcas ainda vendem bifanas a 3,20 euros
sso sim chama se concorrençia desleal a populaçao e nojo
a ASAE ainda la vai ver o que se passa com uma cozinha em plena pastelaria e sem condiçoes

domingo, 25 abril, 2010  
Anonymous Anónimo disse...

sabiam que o Luís Pinto não paga a luz?
a luz que o Tapas gasta é paga pela CMP!

domingo, 25 abril, 2010  
Anonymous Anónimo disse...

também sabiam que é a CMP que paga a luz dos TALHOS do MERCADO desde as Obras?

Há quantos anos foram as obras?
E nâo só as lojas tambem por isso o ar condicionado funciona de dia e de noite perguntem na assembleia o valor das facturas.

domingo, 25 abril, 2010  
Anonymous Anónimo disse...

também sabiam que é a CMP que paga a luz dos TALHOS do MERCADO desde as Obras?

Há quantos anos foram as obras?
E nâo só as lojas tambem por isso o ar condicionado funciona de dia e de noite perguntem na assembleia o valor das facturas.

domingo, 25 abril, 2010  
Anonymous Anónimo disse...

Mas desta benesse o Luís Pinto não fala nem aos jornais nem à televisão...

domingo, 25 abril, 2010  
Anonymous Anónimo disse...

Que vergonha, que gente desclassificada! Põe-se aqui um post sobre o 25 de Abril, com a foto do Salgueiro Maia e eles falam de contas de luz, de gays e de lésbicas e da porcaria do discurso do Cavaco Silva. Isto é mesmo dar pérolas a porcos.

domingo, 25 abril, 2010  
Anonymous Anónimo disse...

As palavras de José Sócrates foram proferidas no final da sessão comemorativa do 25 de Abril na Assembleia da República.

«Acho que os senhores jornalistas têm uma grande tendência para interpretar qualquer palavra do senhor Presidente da República como sendo sempre uma palavra que se destina a fazer críticas ou a dar recados, mas não foi isso que vi neste discurso. Pelo contrário, o senhor Presidente da República teve palavras para valorizar a atitude que é necessária de confiança no país», contrapôs o líder do executivo.

Para José Sócrates, o discurso feito pelo Presidente da República, durante a sessão comemorativa do 25 de Abril, «foi muito apropriado» face à actual conjuntura política, económica e financeira mundial.

«O Presidente da República referiu-se à questão da confiança, à necessidade de se desenvolverem respostas à crise económica que todo o mundo vive, porque não é apenas Portugal que está a enfrentar momentos difíceis, mas sim todos os países desenvolvidos. Portanto, nessa circunstância, é necessária uma actuação política com resposta para a recuperação económica, mas também que se projecte para o futuro», disse.

Nas declarações que fez aos jornalistas, José Sócrates destacou especificamente duas áreas abordadas por Cavaco Silva na sua intervenção, classificando-as como «inspiradoras para a acção política».

«O mar, com o desenvolvimento das actividades portuárias e da investigação científica aplicada a esta área, tudo isso são políticas que temos vindo a desenvolver. Nós desenvolvemos muito recentemente um ‘cluster’ que visa justamente potenciar a oportunidade da energia das ondas. Ainda na sexta-feira fui a Leixões justamente para assinalar um investimento que tem a maior importância não apenas para desenvolver o turismo de cruzeiro, mas também a modernização dos portos», sustentou.

Neste contexto, José Sócrates disse ter encarado o discurso do Presidente da República como portador das palavras que são «necessárias ao país».

«Vi nas palavras do senhor Presidente da República aquilo que é necessário ao país, confiança, mas também palavras inspiradoras no que respeita à matéria relacionada com o mar, quer no que respeita às indústrias» deste sector, reforçou Sócrates.

O primeiro-ministro disse depois que, ao longo do discurso de Cavaco Silva, foi possível perceber «que há uma grande concordância com a ideia de que o país deve lutar pela recuperação económica, mas, ao mesmo tempo, deve investir na ciência».

Lusa/SOL

domingo, 25 abril, 2010  
Anonymous Anónimo disse...

Na sessão comemorativa do 36º aniversário do 25 de Abril na Assembleia da República, o deputado socialista João Soares sublinhou que o Estado “deve ser, tem de ser um instrumento ao serviços dos portugueses e onde Portugal observe um permanente processo de ganhos de eficiência, eficácia e equidade”.

Apesar “do esforço continuado e tenaz do Governo”, referiu João Soares, persiste “um Estado vocacionado em crescer em ineficiência, incomodidade, tantas vezes ampliando de forma irracional e destemperada custos acrescidos, que ameaçam a oportunidade da iniciativa e desenvolvimento individual dos portugueses”.

“Abril não se fez para substituir um Estado autoritário por um Estado consumidor da energia e criatividade dos portugueses”, sublinhou, num discurso em que citou Manuel Alegre e prestou homenagem ao seu pai, o antigo Presidente da República Mário Soares, momentos aplaudidos pela bancada socialista.

O deputado bloquista Fernando Rosas reiterou as críticas ao Programa de Estabilidade e Crescimento (PEC), que considerou “uma agressão brutal, inútil e injusta contra os assalariados, os desempregados, os pensionistas, os jovens”, e defendeu que “o país não se pode deixar vergar pela campanha de intimidação com que o atual Governo e os seus aliados à direita tentam impor o PEC (Plano de Estabilidade e Crescimento)”.

“A urgência do momento presente é a de criar as condições, à esquerda, para uma mudança de estratégia na resposta à crise a partir de um novo sujeito político e social de transformação. É hora de redefinir à esquerda a política e o governo do país. A ciência e a arte que hoje desafiam o combate da esquerda são a de saber construir essa esquerda grande, plural, popular e socialista capaz de se constituir como alternativa de poder ao desastre económico e social que o PEC representa”.

PCP e Verdes apontaram as críticas à proposta de revisão de Constituição, defendida pelo novo líder do PSD, Pedro Passos Coelho.

O deputado comunista José Soeiro sustentou que “os problemas gravíssimos que afetam o país não resultam da natureza progressista da Constituição da República, da existência constitucional de um setor público na economia, da salvaguarda de direitos sociais fundamentais dos trabalhadores e das populações e do modelo de representação, partilha e interdependência do poder institucional”, mas antes “são resultado do incumprimento da Constituição”.

“É tempo de retomar e cumprir Abril, é tempo de respeitar, cumprir e fazer cumprir a Constituição da República e não de pensar na sua subversão”, referiu.

Pelo Partido Ecologista “Os Verdes”(PEV), Heloísa Apolónia considerou que “só a ânsia de continuar as más políticas sem obstáculos à frente é que pode justificar a descabida proposta de reformulação ou de revisão da Constituição, como se o problema do país fosse a Constituição”.

“A quem nos quer tornar menos democráticos, retirando-nos a preciosa Constituição que temos, restringindo a representação dos cidadãos ou retirando direitos às pessoas, ou alienando todo o nosso património coletivo, nós dizemos não, diremos sempre não”, sublinhou.

Lusa/SOL

domingo, 25 abril, 2010  
Anonymous Anónimo disse...

A democracia só serviu para aumentar o número de mafiosos, aldrabões e corruptos.

segunda-feira, 26 abril, 2010  
Anonymous Anónimo disse...

Ah pois é! E viva o Salazar, não é seu fascista?

segunda-feira, 26 abril, 2010  
Anonymous Anónimo disse...

Anónimo disse...
Oh krida á muito que não te via!Descobri-te agora neste jornal (alto alentejo)em pose profissional.foram-se os tempos que tinhas a "silhueta" para encanto e os "broches" para loucura,agora és cota e lapona.

segunda-feira, 26 abril, 2010  
Anonymous Anónimo disse...

Mas quem é a gaja dos "broches bons"?

segunda-feira, 26 abril, 2010  
Anonymous Anónimo disse...

querem ver que este quer se pôr na fila pra chupar um bom broxe???está muito interessado? ahn?isto aqui é uma nojeira! ki Porra Puxa!

segunda-feira, 26 abril, 2010  
Anonymous Anónimo disse...

ai, ai, ai.
tu quer um ???pina colada!!sabor tuti???picaxu...

segunda-feira, 26 abril, 2010  
Anonymous Anónimo disse...

coruja!!!oh coruja! tu ker um broxinho???sabor di malaguetAA????AI AI AI OH LÁAA
entao o CCD fechou??? ki bronca!!ondi vou buscar a comida mi diz?

segunda-feira, 26 abril, 2010  
Anonymous Anónimo disse...

keres saber kem é a gaja dos "bons broches"vai ao jornal alto alentejo.

segunda-feira, 26 abril, 2010  
Anonymous Anónimo disse...

Belo discurso do CDS ontem na Câmara !

segunda-feira, 26 abril, 2010  
Anonymous Anónimo disse...

Mas a gaja tá na 1ª página?
É a que está ao lado do Chambel Tomé?
Quem é?

segunda-feira, 26 abril, 2010  
Anonymous Anónimo disse...

o jorge isidro e foi apanhado a levar no cu, no calvario com o celso pimenta!

segunda-feira, 26 abril, 2010  
Anonymous Anónimo disse...

PANELEIRO DE UM CABRAO

terça-feira, 27 abril, 2010  
Anonymous Anónimo disse...

25 DE ABRIL,QUE TRISTEZA...

PORTUGAL ESTÁ NA MISÉRIA
TURVAM-SE AS ÁGUAS DO MAR
QUANDO REINA NA TERRA
A PÁZ,DE QUE TANTO SE OUVE FALAR

Esta nova democracia
Está já muito destroçada
E pelo mundo espalhada
governada palo socialismo
Sócrates a levar o país para o abismo
Quer ser mais potente que uma serra
Já todo o povo berra
Fabrica-se um mundo de ilusões
Com mísseis e foguetões
Portugal está na miséria.

Há por ai tantos doutores
Qua não respeitam a verdade
Falam da igualdade
Mas à Pátria não têm amor
Sócrates um falso impostor
Sem saber governar
A miséria está a aumentar
Portugal está perdido
Lutam pelo bem estar os partidos
Turvam-se as águas do mar

A vida que é tão bela
Temos a morte a espreitar
Promessas e mais promessas
E as soluções a não chegar
25 de Abril não está a ser cumprido
Crimes e corrupção a não parar
As autoridades sem leis, a navegar
Factos que esta governação encerra
A paz não à meio de chegar
Quando é que reina na terra?

O nossos antepassados diziam
Com muito orgulho e vaidade
A miséria acabará um dia
E virá a Felicidade !!
O Povo está descontente
A fome está a aumentar
Agitam-se bandeiras espanholas
As urgências dos hospitais, estão a fechar
Pergunto com muita tristeza!! onde está
Apaz de que tanto se ouve falat ?
Em 25 de Abril de 2010.

VIVA OS NOSSOS ANTEPASSADOS
QUE DESCOBRIRAM MARES
NUNCA ANTES NAVEGADOS.

terça-feira, 27 abril, 2010  
Anonymous Anónimo disse...

O 25 Abril Não se Fez para se vir dizer AQUI AS PORCALHADAS!!!
O 25 ABRIL NEM EXISTE NOS DIAS DE HOJE!
ISSO FOI UMA DEMAGOGIA!!!ILUSÃO! UM SONHO!!!
MAIS NADA!
ONDE ESTAM AS CASA????ONDE????PARA QUANDO???JÁ LÁ VAM 6 ANOS PARECE SECULOS PARA QUEM ESPERA POR UMA CASA!!!!ONDE E PARA QUANDO AS CASITAS!!!!?????ahn ...tanto tempo!!!????QUE ESTRANHO!!!!

terça-feira, 27 abril, 2010  
Anonymous Anónimo disse...

ASSUNTO SANTA CASA:

A santa casa pôs um processo contra desconhecidos e a uma outra funcionária , resultado mais um processo arquivado.

Esperamos na espectativa pelo dia 4 de Maio a ver o que vai dar o processo que está a decorrer

terça-feira, 27 abril, 2010  
Anonymous Anónimo disse...

ARRONCHES

iÇAR DA BANDEIRA NOS PAÇOS DO CONCELHO VAZIO.

É VERDADE QUE O CAVACO SILVA VAI INAUGURAR A CÂMARA?

QUANDO?

ENTÃO NÃO DEVERIA SER UM MINISTRO?

terça-feira, 27 abril, 2010  
Anonymous Anónimo disse...

CAVACO SILVA Dia 8 de MAIO Na Inauguração da camara de arronches.
A terra mais laranja a sul do tejo.

terça-feira, 27 abril, 2010  
Anonymous Anónimo disse...

É pena k só se preocupem com a Câmara por pagar a luz no mercado é pena k ninguém alerte a SR.ª Dona Adelaide Teixeira k pague a luz da Câmara e se deixe de ser tão pedante e pidérica armada em jéte...tadinha da dó Houvir tanta ingnorancia ...

terça-feira, 27 abril, 2010  
Anonymous Anónimo disse...

Epá não é essa gaja!A gaja é russa.

terça-feira, 27 abril, 2010  
Anonymous Anónimo disse...

Jornal “O Distrito de Portalegre” com fim anunciado
27-Abr-2010
O jornal “O Distrito de Portalegre”, que faz hoje 126 anos, deverá publicar o seu último número na próxima quinta feira, em causa estão dificuldades económicas.
Os colaboradores do jornal receberam nos últimos dias uma mensagem, alegadamente do diretor da publicação, Nuno Miguel Folgado, enviada via mail, informando que “dadas as dificuldades económicas que o DP atravessa, a administração chegou à conclusão que a viabilidade económica não é alcançável pelo que este(o próximo) será o último número”.
No mail, a que a Rádio Portalegre teve acesso, o diretor do jornal, agradece ainda a colaboração e a dedicação à causa do jornalismo de informação e à causa DP em particular.
A Rádio Portalegre contatou o diretor do jornal “O Distrito de Portalegre”, que se escusou a prestar declarações.
Entretanto, a jornalista Ana Pires, do jornal “O Distrito de Portalegre”, informou já a Rádio Portalegre, que o jornal não está interessado em continuar a editar em conjunto com esta estação emissora o programa “Da Fala à Escrita”.
O programa, editado quinzenalmente na Rádio Portalegre, à quinta feira, era também publicado pelo jornal “O Distrito de Portalegre”.
Gabriel Nunes

http://www.radioportalegre.pt/index.php?option=com_content&task=view&id=2639&Itemid=54

terça-feira, 27 abril, 2010  
Anonymous Anónimo disse...

ISTO É UMA MANOBRA D rádio portalegre para deitar abaixo o distrito. Basta ver o que fizeram ao Bispo.

quarta-feira, 28 abril, 2010  

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