NÃO HÁ MACHADO QUE CORTE
Não há machado que corte
A raiz ao pensamento
Não há morte para o vento
Não há morte
Se ao morrer o coração
Morresse a luz que lhe é querida
Sem razão seria a vida
Sem razão
Nada apaga a luz que vive
Num amor num pensamento
Porque é livre como o vento
Porque é livre
A raiz ao pensamento
Não há morte para o vento
Não há morte
Se ao morrer o coração
Morresse a luz que lhe é querida
Sem razão seria a vida
Sem razão
Nada apaga a luz que vive
Num amor num pensamento
Porque é livre como o vento
Porque é livre
Carlos de Oliveira
O Nosso Amargo Cancioneiro
Etiquetas: Carlos Oliveira, Poesia
30 Comentários:
Lá esta a tua mãe a levar com ele outra vez, deve ter uma grande pedalada….
És um grande filho da puta, para com essa merda!!!!
Paneleiro, deves ser o namorado do Paulinho…
Como não tens ideias para escrever ou não sabes escrever, fazes isso grande BURRO…
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