AFINAL FOI 14, 18, OU É 20 DE MAIO?
Ponte de Sôr: Jaime Silva e Rui Pereira apresentam hoje o Dispositivo Nacional de Combate a Incêndio
20-Mai-2009Rádio Portalegre
Segunda, 18 Maio 2009
diário do SUL
O país tem todas as condições para se sentir tranquilo
publicado 22:03 14 Maio '09'
RTP
RTP
Etiquetas: Algo não bate bem, Informação, Já foi ou vai acontecer
17 Comentários:
Ponte de Sôr: Jaime Silva e Rui Pereira apresentam hoje o Dispositivo Nacional de Combate a Incêndio versão para impressão
20-Mai-2009
O Ministro da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas, Jaime Silva, e o Ministro da Administração Interna, Rui Pereira, vão estar esta quinta –feira no aeródromo de Ponte de Sôr, onde presidem à apresentação do Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Florestais.
A sessão está marcada para as 17:00 horas e inclui a apresentação da Directiva Operacional - Dispositivo de Combate a Incêndios Florestais, pelo Comandante Operacional Nacional, Paulo Gil Martins.
Esta Directiva tem como objectivo garantir a mobilização, prontidão, empenhamento e gestão dos meios e recursos, tendo em vista assegurar um elevado nível de eficácia no combate aos incêndios Florestais.
CA
Rádio Portalegre
“País tem todas as condições para se sentir tranquilo”
Segunda, 18 Maio 2009 09:19
O ministro da Administração Interna, Rui Pereira, garantiu hoje, em Ponte de Sôr, que Portugal "tem todas as condições para se sentir tranquilo" face à época de incêndios florestais.
"Este é o terceiro ano consecutivo de consolidação de um dispositivo que tem dado resultados", declarou o governante na apresentação do Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Florestais, hoje realizada no Aeródromo Municipal de Ponte de Sôr.
"O País tem todas as condições para se sentir tranquilo em face dos meios que disponibilizamos e da capacidade de resposta que está instalada", assegurou.
A fase "Bravo", a segunda mais crítica do combate a incêndios florestais, começa sexta-feira e termina a 30 de Junho.
A sessão de hoje, em que também participou o ministro da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas, Jaime Silva, incluiu a apresentação da Directiva Operacional Nacional sobre o Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Florestais, pelo comandante operacional nacional, Gil Martins.
A Directiva Operacional Nacional constitui uma plataforma estratégica e um instrumento de planeamento, organização, coordenação e comando operacional do Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Florestais.
Aplica-se a todo o território nacional e a todos os organismos e instituições que concorrem para a defesa da floresta contra incêndios, servindo de base para a elaboração dos planos de operações distritais e municipais de resposta aos fogos.
Relativamente aos meios disponíveis para a fase "Bravo", apresentados pelo comandante operacional, estarão mobilizados 6.180 elementos, 1.457 recursos técnicos terrestres, 24 meios aéreos e 70 postos de vigia.
diário do SUL
Incêndios por © 2009 LUSA - Agência de Notícias de Portugal, S.A. actualizado às 07:32 - 15 Maio '09 País tem todas as condições para se sentir tranquilo publicado
22:03
14 Maio '09 Texto Comente este Artigo
Ponte de Sor, Portalegre, 14 Mai (Lusa) - O ministro da Administração Interna, Rui Pereira, garantiu hoje, em Ponte de Sor, que Portugal "tem todas as condições para se sentir tranquilo" face à época de incêndios florestais.
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"Este é o terceiro ano consecutivo de consolidação de um dispositivo que tem dado resultados", declarou o governante na apresentação do Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Florestais, hoje realizada no Aeródromo Municipal de Ponte de Sor (Portalegre).
"O País tem todas as condições para se sentir tranquilo em face dos meios que disponibilizamos e da capacidade de resposta que está instalada", assegurou.
RTP
Incêndios: Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Florestais apresentado em Ponte de Sôr
14-mai-2009
O Ministro da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas, Jaime Silva, e o Ministro da Administração Interna, Rui Pereira. Estarão hoje presentes no aeródromo municipal de Ponte de Sor (Distrito de Portalegre), pelas 17h00, na apresentação do Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Florestais.
diana FM 94.1
Radio Alamo de Alter do Chão, já tem mais audiência do que a RP, também não admira...não é.. com aquela programação, locutoras fanhosas, comentadores tipo canal memória e gentinha a dizer " os meus bons dias vão para a .......quando acaba de dar o bom dia já é boa tarde...e o pessoal muda de estação..lógico, só o cego é que não vê...mas ouve!
A RP já foi, longe vão os tempos dos estúdios em Santa Clara, nesse tempo sim!!! amadores mas bons locutores e programas. Tb concordo consigo,a RP vai passar um mau bocado, aliás como está a passar a FN, cujos vencimentos já têm de ser assegurados pelo Vale e Azevedo Portalegrense, agora o pessoal liga mais à TV, à net e aqui ao nosso blog
Comparar um blog tendencioso com duas instituições com antiguidade e credibilidade nesta cidade é, no mínimo, patético. Acredito que 90% dos visitantes deste blog só venham aqui para rir.
Mas afinal que é ou quem são os autores deste blog? e porque não se identificam?
Possivelmente pela mesma razão pela qual tu não te identificas...
rir é o melhor remédio quando se tem governantes como os "nossos"
Rádio Álamo de Alter? Mas isso é o quê?
O mal dos portalegrenses é que são poucos e dizem mal uns dos outros em vez de darem valor ao que têm e criticar construtivamente.
Assim não passam da cêpa torta. Portalegre não precisa de certa gentinha que aqui escreve, aproveitem essas mãozinhas que só escrevem bacoradas para mostrar como se faz e ajudem a construir uma boa imagem da cidade.
Este fim de semana, um caco de porcelana veio visitar um mamarracho de betão armado, e toda a gente achou isso natural, num Mundo do Vigésimo Primeiro Século.
Eu sei que o que o berço dá a tumba o leva, e com ela irá o meu enorme desprezo pelos Três Monoteísmos, que já provocaram mais guerras, morte e sofrimento do que todos os outros flagelos da História juntos.
Claro que aproveitei para ir para fora, para Tebas Hecatompylus, e regresso agora, que os ares amainaram, e a matilha foi descansar. “O Deus que fez o mundo e tudo que nele há, sendo Senhor do Céu e da Terra, não habita em templos feitos por mãos de homens; Os ídolos das nações são prata e ouro, obra das mãos dos homens. Têm boca, mas não falam; têm olhos, mas não vêem; Têm ouvidos, mas não ouvem, nem há respiro algum nas suas bocas. Semelhantes a eles se tornem os que os fazem, e todos os que neles confiam”.( Salmos 135 : 15 a 17 )
Como todas as histórias de miséria, há, todavia, sempre laivos de grandeza, enquanto agora se enterram as cinzas de mais uma de muitas provas de menoridade lusitana.
A primeira, foi a saída da procissão, da Igreja dos Anjos, na qual a Vanessa quis estar presente, para receber, em cheio, a luz da Senhora.
A Senhora interessa-me um corno, mas a Vanessa, por acaso... não.
A Vanessa tem coisas muito particulares. Não sei quanto mede, mas irá pouco além do metro e vinte. Tem uns pés de boneca e uma alma de criança, só o peito é de mulher adulta, e é de aí que começa a sua deriva do mundo. Suponho que, abaixo da mulher porca, só exista o pior da sexualidade do homem torpe, e o seu nome é Legião, pelo que, sendo a Vanessa da altura da minha cintura, é da altura da cintura de muitos homens da esquina escura. Faz, diz-se no meio, o infinito sucesso dos cabo verdianos de grande estatura...
Há uma teoria que diz que a sexualidade do macho é geralmente cobarde, pelo que se multiplica em debruçar-se, numa monótona estatística, sobre seres mais fracos, mulheres, anciãs, crianças e animais, raramente se atrevendo ao desafio de dominar outro macho, mas isso era demasiado longo para abordar aqui, sobretudo num cortejo de língua que vai agora bem atrás de um Ídolo de Porcelana, saído da Capelinha das Aparições.
Portanto, também a Vanessa seguiu a Senhora, e levava em mãos um círio tão grande quanto o seu próprio corpo, e isso acho uma visão carinhosa, tanto mais que a Vanessa ia com a piedade no coração, e um rasto de criança no ventre: a gravidez de um matulão, de pele escura, a quem sustenta, e que a agride, com a violência toda do chulo, e a quem ela, "pitié pour les femmes...", carinhosamente chama "o meu amor..."
Já com a Vanessa falei, e, olhos nos olhos, discutimos, como quando se fala com o Ser Humano -- ela -- na sua mais alta expressão, se haveria lugar, na Terra, para mais uma alma de criança infeliz... Ela fez-me que "não", com a cabeça, e eu, que "não", também lhe fiz, mas com o olhar, e lá se pensará, em breve, em tratar disso, porque suponho que a Senhora de Fátima, o Ídolo do Euromilhões, tenha mais que se preocupar com os estratos de conta que rende o seu abjeto empório da Cova da Iria do que com as misérias do vale de lágrimas de tantos humanos, como a Vanessa. Esperemos que no imaginário dos clientes do Martim Moniz não entre agora o novo "fetiche" da anã grávida. Tudo farei para o impedir. Fica pelo meio o chulo, cabo verdiano de dois metros e trinta centímetros de frontada, que mais valia partisse a idolatrada porcelana com um martelo do que tocasse com um só dedo na ingenuidade da rapariga, mas nem isso verei, nem os ricos, nem os camelos, a entrarem, todos, no Reyno dos Céus.
Continua...
continuação...
Diz o Jorge que há um museu alternativo, na pocilga chamada Fátima, onde um senhor honrado abriu um museu privado de máscaras de cera, para honrar a visão da Pastorinha, e passo a relatá-lo, tal qual o Jorge, que viveu por cima, me o descreveu: cerra-se então a porta (cobrado o euro e meio...), e acende-se uma luz funerária, que ilumina, mal e porcamente, uma redoma de vidro, onde está sentada uma figura de cera, como a bruxa, que outrora havia, na Feira Popular, e que começa a levantar, e a descer, para cima e para baixo, as braçadas, e a mexer as articulações da falsa queixada, arrastando, com uma voz de bagaço como a da Maria João Avillez, a sua gravação estragada: "oooolá, eu sou a Lúúúúcia, e um dia vi a Senhora...",
e parece que dá logo vontade de zarpar de ali,
mas não se pode, porque as ordens são, "seguir em frente, sempre que luz se acende!...", e a luz, como quando falta a eletricidade no Metro, é escassa e penumbrosa, só rasgando a seta "em frente", quando aquela goela entalada acaba de traçar os primórdios da sua triste biografia de mitómana. A partir de aí, e não me vou deter em pormenores, é tudo em néons "fanés", inclui rosários, peças falsas "d'époque", galos negros empalhados, e réplicas dos intervenientes, tão más quanto os originais, pelo que se percebe que houve um ligeiro fervor de Realismo, na instalação.... Conta, quem já lá passou, que aquilo se assemelha à travessia do Estíges, mas em versão saloia, como seria de esperar, e sem Caronte, ou seja, já que entraste, rema tu sozinho, e trata de encontrar a porta de saída... se conseguires.
Graças a deus que a ASAE nunca ouviu falar disto, porque só selado, e com o Delegado de Saúde à porta...,
mas,
regressemos à Vanessa, porquanto, como também o Jorge me disse, na nova edição das "Obras Completas" de António Botto, finalmente se reintegra "Fátima - Poema do Mundo" (1955), um pequeno grande horror, publicado no Rio de Janeiro, onde o autor estava exilado por paneleirice, mas, sendo mais famoso do que muito do rebotalho escrevinhador da altura, teve de se entrar num acordo com a malfadada Iggreja, para que o Maior Português de Sempre o deixasse regressar a Portugal, e assim se cumpriu o fado, com a promessa de que o autor escrevesse um poema a glorificar a Fraude de Fátima, e ele assim fez, pelo que o célebre cântico final, que em todos os 13 de Maio e Outubro, as varejeiras desafinam no Idolatrário, "avé, avé, Maria, etc..." foi composto por um paneleiro encartado, e de alto coturno, o que, somado aos homens casados que aproveitam o evento para transformarem os sanitários, as moitas e as áreas de descanso da zona, em lugares de orgia homofílica, enquanto as esposas, tronchudas e de bigode acenam com o lenço branco, para a porcelana, dá um sabor estranho à coisa.
Certo é que ambos sairão de ali consolados, pelas razões mais inversas, pelo que até há quem diga que, com as orgias masculinas dos sanitários e aquelas goelas todas a entoarem António Botto, Fátima é o maior evento "gay", enfim, o "Gay Pride" bianual Português.
Fátima, be gay, be pride.
(Obrigado, Jorge, por este parágrafo),
e voltamos à Vanessa, que descia a Almirante Reis, minúscula e agarrada ao seu círio gigante, eis senão quando, como dizia aquela ridícula frase feita de antigamente, milhares de olhos reconheceram a trabalhadora das esquinas da solidão, e desde logo se desviaram da "Cara Pálida", começando, ritmicamente, em coro, a desafiar, e a berrar, entusiasticamente, "VANESSA!!!.. VANESSA!!!... VANESSA!!!...", como nos prolongamentos do Futebol Clube do Porto.
Já estava o Óscar dado, e o ídolo de porcelana destronado, bem na recta final...
Aleluia!...
Continua...
continuação...
A segunda parábola é mais técnica, e veio pelo Iphone da Marquesa de Pimpinela, cujo pai, o Sr. R., nosso estimado leitor e apreciador (uma saudação amiga da idolátrica Lisboa!...) relatou -- estas coisas da Tecnologia são mesmo horríveis... -- ser, em Portugal, a única pessoa que "tinha tido a mão toda enfiada dentro da Senhora (!)..."
Não, não se excitem já: a coisa é bem mais prosaica, porque, quando começou a haver esta onda de furtos, e partindo do princípio de que alguém poderia ter a veleidade de roubar uma porcaria daquelas (por acaso, eu até roubaria, e esconderia na arrecadação, só por pura maldade e desprezo...), uma alma fina lembrou-se de instalar um GPS na louça (!), pelo que coube ao Sr. R. enfiar-lhe a mão toda lá dentro, para colocar o aparelho... Assim, quando a Senhora for roubada, toda a gente saberá onde está a obra prima da menoridade portuguesa, a qual é, felizmente, sempre transportada em fragatas de um Estado Laico, não fosse dar lhes para a enfiarem num porta bagagens de ir, sempre a abrir, até Fátima, com multas de radar e teste de álcool à porcelana: o susto que a Brigada de Trânsito não apanharia, ao ver a cara de saloia da infratora...
Por fim, para que se cumprisse a Profecia, já em Almada, a Mãe deveria pôr-se por debaixo do Filho, não sei quantos quilos de betão armado, dava gravidez nervosa muito mais eficaz do que a do Espírito Santo (não o banqueiro, entenda-se...), e pôs-se, mas, como é típico nestas coisas dos Ídolos, não aconteceu... nada: o Céu continuou nebuloso de desagrado, o solzinho não dançou, a miséria material e espiritual portuguesa continuou idêntica, e, como diria o Profeta Jesus, mais valia que, no lugar onde se ergue o monstro de betão, que desfigura toda a Margem Sul, deixassem livremente crescer os lírios do campo, que nada mais precisam do que de existir, nem que deles mão alguma cuide.
Suponho que, para quem este texto suportou até aqui, tenha ficado claro o desprezo que nutro por tudo o que aconteceu neste vergonhoso fim de semana, mas não o queria terminar sem relatar um verdadeiro milagre, este, sim, mesmo miraculoso, que há bem pouco sucedeu.
Pedro Namora, um homem reto e que dorme de consciência sempre tranquila, ter-se-á passado do Partido Comunista Português para o PPM (!), para ganhar Setúbal.
Setúbal é um bom lugar: alinha com a Casa Pia e a Madeira num roteiro fortemente temático.
Consta que Pedro Namora dá à sola das instituições, depois de ter sacado o que podia delas.
Já foram duas, vai agora para a terceira.
Monsenhor Saraiva Martins deveria ser avisado do evento, e pensar numa eventual beatificação, para não darmos este fim de semana como totalmente perdido...
Amén
o Cáceres é q é o maior!
hÁ duvidas?
È tão engraçado ver esta malta a falar sózinha! Bye Bye!
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