Coitadinhos, eles tem de fazer papel de apaniguados, para venderem espaço para anúncios da CM de Fronteira. Como diziam os anarcas: «A merda é toda a mesma as moscas é que mudam»
Então deves querer tu pagar as gráficas e os funcionários, não? Porreiro, pá! Mas já agora, o Expresso tamb+em diz qualquer coisa do género o AXL e o J.Pimenta terem sido oas maiores construtores da margem sul. E por último, se tens alguma coisa contra o homem ou sabes alguma coisa que a gente não saiba, partilha aqui, que sempre é anónimo e não depende de anúncios. Ou será que não sabes nada e só queres mesmo é embirrar porque ias mal vestido e não te deixaram entrar no hotel do homem naquele dia?
Disseram-me que o João Trindade também foi corrido do Distrito. Não vou dizer que não é bem feito, mas não gosto de ver, se é que é verdade. O homem pode ter muitos defeitos, mas também fez muito de bem ao Distrito, que à pála dele e do seu comércio também ganhou muito no tempo do Basso e de outros Bassos. Se o homem escrevia disparates numa coluna de opinião que obviamente não tem categoria, perfil, isenção, conhecimento ou cultura para fazer, é porque o deixavam e isso interessava ao jornal. Bem ou mal, muito do que o homem fazia é porque era também do interesse do jornal. Era para receber os anúncios de quem pagava, digamos que a avença, para que naquela coisas aparecessem determinadas coisas. O novo director, que pouco ou nada sabe da coisa, é jovem e verde, parece vir cheio de força, o que é timbre dos novatos. Aprendeu possivelmente alguma coisita no Ecos do Sor e agora irá distrubuir muitos exemplares do Distrito pelas mesas dos cafés, o que é precisamente o que um jornal que não é novo não pode nem deve fazer. O jovem padre pode ter pois muito boa vontade e estar cheio de espírito de missão se bem que jornais da igreja não são isentos e para mim valem tanto como sendo jornais dos Jeovás ou da Reino de Deus. Mas é o que temos e é com isso que temos de viver. Diz-se por aí que houve uns convites recusados. Quanto à Moreira, trata-se de uma colaboradora que, sendo como é só dava má fama ao jornal. Nada pois a apontar quanto à decisão de fazer o refrech. Quanto a outras figuras inenarráveis como um tal Matias, esperemos que seja aproveitada a onda e seja também dispensado. Também não seria má ideia dispensar as cónicas copiadas do senhor D.António. Não é por nada, é que é preciso dizer que não foram escritas para o Distrito que se limita a copiá-las do Jornal do Vouga, e com isso engana os poucos leitores que pensam que o D. Marcelino escreve no Distrito, o qu eé falso. Apenas não se opõe (porque não deve, ainda que a vontade não lhe falte) a que lhe copiem as crónicas e façam querer que são escritas para o jornal porque dá prestígio. Também não sei se vão ou não correr com o professor que foi comendador por uns dias, mas ouvi dizer que sim. Fazem mal porque se trata do mais anigo colborardor do jornal e que não lhe cria problemas de maior. Quanto ao correrm com o JoãoTrindade isso só mostra como os padres não têm respeito por ninguém. Se o homem usou muito o jornal em benefício próprio, e é verdade, foi só porque o deixavam e isso lhes interessava. Queriam que o homem recebesse dinheiro por fora para não lhe pagarem mais. É mentira? É verdade e toda a gente sabe e eram os próprios padres que o confessavam. Usaram a carne e agora não querem roer os ossos. É típico fa igreja nã respeitar quem trabalha para eles. Deviam ter vergonha. O homem tem o seu valor e deu muito ao jornal. Não é grande coisa mas merecia ser respeitado. Tinham era de lje impor as regras e, meu amigo, ou cumpre ou sai, mas não é assim. É indigno de um jornal portar-se assim, mais ainda de um jornal da igreja, mas também é onde menos surpreende que as pessoas sejam maltratadas.
Coitadinho do tio Manel e do Obama, estão com medo de não terem anunciantes... Com jornais de "tão grande qualidade" e que "vendam milhões de exemplares", comparam-se com o expresso do "putanheiro da linha"...
6 Comentários:
Maria & Companhia
Afinal não é só Isaac a elogiar o Xavier de Lima, o Obama Bentes tanbém o faz...
E agora não dizem nada???
Coitadinhos, eles tem de fazer papel de apaniguados, para venderem espaço para anúncios da CM de Fronteira.
Como diziam os anarcas:
«A merda é toda a mesma as moscas é que mudam»
Este e o outro são anúncios-dependentes...
Então deves querer tu pagar as gráficas e os funcionários, não?
Porreiro, pá!
Mas já agora, o Expresso tamb+em diz qualquer coisa do género o AXL e o J.Pimenta terem sido oas maiores construtores da margem sul.
E por último, se tens alguma coisa contra o homem ou sabes alguma coisa que a gente não saiba, partilha aqui, que sempre é anónimo e não depende de anúncios. Ou será que não sabes nada e só queres mesmo é embirrar porque ias mal vestido e não te deixaram entrar no hotel do homem naquele dia?
Disseram-me que o João Trindade também foi corrido do Distrito.
Não vou dizer que não é bem feito, mas não gosto de ver, se é que é verdade.
O homem pode ter muitos defeitos, mas também fez muito de bem ao Distrito, que à pála dele e do seu comércio também ganhou muito no tempo do Basso e de outros Bassos.
Se o homem escrevia disparates numa coluna de opinião que obviamente não tem categoria, perfil, isenção, conhecimento ou cultura para fazer, é porque o deixavam e isso interessava ao jornal.
Bem ou mal, muito do que o homem fazia é porque era também do interesse do jornal. Era para receber os anúncios de quem pagava, digamos que a avença, para que naquela coisas aparecessem determinadas coisas.
O novo director, que pouco ou nada sabe da coisa, é jovem e verde, parece vir cheio de força, o que é timbre dos novatos. Aprendeu possivelmente alguma coisita no Ecos do Sor e agora irá distrubuir muitos exemplares do Distrito pelas mesas dos cafés, o que é precisamente o que um jornal que não é novo não pode nem deve fazer.
O jovem padre pode ter pois muito boa vontade e estar cheio de espírito de missão se bem que jornais da igreja não são isentos e para mim valem tanto como sendo jornais dos Jeovás ou da Reino de Deus. Mas é o que temos e é com isso que temos de viver.
Diz-se por aí que houve uns convites recusados.
Quanto à Moreira, trata-se de uma colaboradora que, sendo como é só dava má fama ao jornal. Nada pois a apontar quanto à decisão de fazer o refrech.
Quanto a outras figuras inenarráveis como um tal Matias, esperemos que seja aproveitada a onda e seja também dispensado.
Também não seria má ideia dispensar as cónicas copiadas do senhor D.António. Não é por nada, é que é preciso dizer que não foram escritas para o Distrito que se limita a copiá-las do Jornal do Vouga, e com isso engana os poucos leitores que pensam que o D. Marcelino escreve no Distrito, o qu eé falso. Apenas não se opõe (porque não deve, ainda que a vontade não lhe falte) a que lhe copiem as crónicas e façam querer que são escritas para o jornal porque dá prestígio.
Também não sei se vão ou não correr com o professor que foi comendador por uns dias, mas ouvi dizer que sim.
Fazem mal porque se trata do mais anigo colborardor do jornal e que não lhe cria problemas de maior.
Quanto ao correrm com o JoãoTrindade isso só mostra como os padres não têm respeito por ninguém. Se o homem usou muito o jornal em benefício próprio, e é verdade, foi só porque o deixavam e isso lhes interessava. Queriam que o homem recebesse dinheiro por fora para não lhe pagarem mais.
É mentira? É verdade e toda a gente sabe e eram os próprios padres que o confessavam.
Usaram a carne e agora não querem roer os ossos. É típico fa igreja nã respeitar quem trabalha para eles.
Deviam ter vergonha.
O homem tem o seu valor e deu muito ao jornal. Não é grande coisa mas merecia ser respeitado. Tinham era de lje impor as regras e, meu amigo, ou cumpre ou sai, mas não é assim.
É indigno de um jornal portar-se assim, mais ainda de um jornal da igreja, mas também é onde menos surpreende que as pessoas sejam maltratadas.
Coitadinho do tio Manel e do Obama, estão com medo de não terem anunciantes... Com jornais de "tão grande qualidade" e que "vendam milhões de exemplares", comparam-se com o expresso do "putanheiro da linha"...
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