terça-feira, 1 de junho de 2010

EDIÇÃO DE AMANHÃ DO ALTO ALENTEJO


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225 Comentários:

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Anonymous CATARINA EUFÉMIA disse...

VAMOS LÁ ACALMAR..NÃO DEIXEM QUE O BLOG VÁ PELOS CAMINHO DE HÁ MESES..NÃO USEM ESSA LINGUAGEM CASO CONTRARIO SÃO COMO ELES..TÊM QUE SER DIFERENTES, JÁ QUE O QUEREM SER.!Assim não vão lá!
Calminha..e nada de referir o passado.

segunda-feira, 07 junho, 2010  
Anonymous TóTó disse...

Eu faço outra coisa. Quando a minha namorada me diz que sou feio como uma bota da tropa abro o blog e mostro a tal fotografia. Então agarra-se a mim e deixa-me como o chapéu dum pobre...

segunda-feira, 07 junho, 2010  
Anonymous marta disse...

Vocês so fazem asneiras e acham-se muito engraçados com as sugstões que são ..que essas sim são iguaizinhas À VOSSA CARA..
ALIMENTEM ESSE ESPÍRITO..MEREÇAM O VIDA QUE VOS DEU A VOSSA MÃE, NÃO LHE ENVERGONHEM A CARA. Pobres mães com tais filhos!

segunda-feira, 07 junho, 2010  
Anonymous marta disse...

Correcção da mensagem anterior:

1: ...vocês só "dizem" asneiras...;
2.- ...om as sugestões que "dão"....
É que o vosso forte não é a INTERPRETAÇÃO DE TEXTO E COM LAPSOS PIOR AINDA!

segunda-feira, 07 junho, 2010  
Anonymous Anónimo disse...

SÓ PARA HUMANOS E ANTROPOLOGOS E ENTENDIDOS NESTA MATÉRIA!!!
GRAÇIAS=OBRIGADA
Há sempre um caminho ou outro que nos faz crescer,desabrochar,sorrir,SER.
Há uma ligação óbvia entre a ocorrência de violência na Sociedade e a tematização e representação da mesma nos media. Mas qual a natureza da ligação? Que causalidade é envolvida? Os media espelham simplesmente a violência real da sociedade? Ou causam-na e contribuem para ela?



Uma mensagem preocupante que a Televisão nos vende progressivamente é a de que a violência é aceitável. A Televisão diz que a violência é trivial, lugar comum, de todos os dias, mundana. Faz parte da vida, é normal. É parte da nossa cultura moderna. E também pode ser divertida (de uma forma doentia e irónica).


A Televisão também ensina algo ainda mais corruptível – que a inteligência está fora de moda e que a força bruta é que está a dar. A moralidade está ultrapassada. Os polícias são estúpidos e os criminosos é que são os espertos. Há uma selva lá fora, envolvendo homens, mulheres e crianças e, no entanto, está tudo bem.


Vivemos numa era de crimes progressivos de violência contra pessoas e propriedades, desde o abuso de crianças a esposas (ou maridos), violência nos jogos de futebol, vandalismo contra idosos ou outras pessoas indefesas por um simples punhado de moedas.


A Televisão é simplesmente a nossa maior influência. Muitos jovens praticaram milhares de crimes representados na Televisão quando atingiram a idade de 18 anos. Não é despropositado assumir, fazendo um balanço de probabilidade, que esta preocupação com a violência está intimamente ligada a efeitos prejudiciais.


O IMPACTO DAS CENAS VIOLENTAS


A violência na Televisão é enfeitiçadora e memorável. Uma cena que dura apenas alguns segundos – transmitida numa pequena parte de um programa – pode ser recordada a longo prazo mais do qualquer outra cena da história. A violência possui uma mensagem muito contagiosa e produz frequentemente um efeito directo.


As crianças imitam o que vêem. Elas transformam isso em jogos, magoando outras crianças. A violência brutaliza. Torna as pessoas rudes e deprime os outros. O seu impacto é aniquilador e corruptível. A violência na Televisão não é só agressão infantil física ou verbal, tal como bater em alguém. Ela representa formas directas e sérias de agressão. Por exemplo, disparar um revólver sobre alguém, atacar uma vítima com um faca, atear fogo num edifício, cortar alguém com uma garrafa partida são cenas drásticas produzidas para dar efeitos visuais.


Alguns produtores de Televisão, directores de filmes, riem das preocupações acerca da violência. Dizem: "É realista. Reflecte a realidade. É o que os espectadores querem. Não precisa de ver isso, precisa? Pode sempre desligar o televisor".


Mas não se tem muita escolha, principalmente quando estas cenas não são esperadas. Não se compra um televisor para mantê-lo desligado. Não se pode "desligar" a mente ou abster-se de algo desagradável que está a ser transmitido a cada momento. Os pais não podem estar presentes a todo o instante para assistir com as crianças aos programas infantis durante as horas que elas dispõem, nem devem. (...)"
é assim o Humanismo e antropologo e as ciençias actuais desta SOCIEDADE em que uns a FAZEM e outros têm que aprender a viver nela....VIOLENCIA E MENTIRA O VALE TUDO e ganha sempre o mais FORTE!?

segunda-feira, 07 junho, 2010  
Anonymous Anónimo disse...

Pretextos: LAÇOS E DESCOBERTAS
é preciso ver resoluções e trajectorias e melhorias de UMA VIDA UM CAMINHO LONGO CHEIO DE CONFIANÇA, LAÇOS, E DESCOBERTAS!
Em junho do ano passado surgia aqui este Pretextos-ELR. Tentativa modesta para desengavetar idéias, exercitando a rotina de escrever, já quase esquecida devido ao afastamento das redações. Jornalista longe de boa parte delas consegue sobreviver com a estranha impressão de que perde pouco ou nada.


Quando o blog nasceu, este autor finalizava os originais de um livro institucional encomendado - trabalho feito ao longo de quatro anos. A proposta foi se enraizando até reacender a velha rotina - mais confortável pelo fato de a 'obrigação' ser auto-imposta. Sem vontade ou inspiração, nada de texto. Foram 89 postagens (esta é a de número 90), oferecidas à paciência e generosidade de leitores que foram chegando ao longo de um ano.


A experiência rende frutos disfarçados de laços e descobertas. Como as de que palavras deixadas aqui trazem de volta um pouco de cada leitor, que os olhos não vêem mas o coração percebe. Gente que se aproxima, apesar da distância, muitas vezes mais do que quem está sempre perto de nós. Simples, indecisos, bem humorados, céticos, reveladores. Espontâneos. Leitores cujo pensamento a rotina de um jornalista raramente permite perceber, salvo pela seção de Cartas à Redação.


Quanto aos laços, eles surgem sorrateiros, armados pela visita e pelas palavras que leitores fiéis deixam a cada nova postagem. São como alegres e ruidosos passageiros de um trem que faz parada em estação esquecida pelo tempo. Riem, conversam, compram, para desaparecerem em seguida, reembarcados à frente do silêncio e da solidão para os quais nunca há trens, nem horários.


Atrelado a laços de estima tão especiais, que nascem do que deveria ser apenas um exercício de rotina, percebo que aqui se vai desenhando uma espécie de compromisso. E compromisso que este autor espera poder quitar com a publicação, quando possível, de alguns desses textos em livro.


Até lá, ficará sempre renovada a gratidão pela acolhida. E junto, o aceno ao trem que parte, na teimosa esperança de que retorne sempre.

segunda-feira, 07 junho, 2010  
Anonymous Anónimo disse...

Evidentemente, as várias culturas e sociedades não definiram e nem definem a violência da mesma maneira, mas, ao contrário, dão-lhe conteúdos diferentes, segundo os tempos e os lugares. No entanto, malgrado as diferenças, certos aspectos da violência são percebidos da mesma maneira, nas várias culturas e sociedades, formando o fundo comum contra o qual os valores éticos são erguidos. Fundamentalmente, a violência é percebida como exercício da força física e da coação psíquica para obrigar alguém a fazer alguma coisa contrária a si, contrária aos seus interesses e desejos, contrária ao seu corpo e à sua consciência, causando-lhe danos profundos e irreparáveis, como a morte, a loucura, a auto-agressão ou a agressão aos outros.

Quando uma cultura e uma sociedade definem o que entendem por mal, crime e vício, circunscrevem aquilo que julgam violência contra um indivíduo ou contra o grupo. Simultaneamente, erguem os valores positivos – o bem e a virtude – como barreiras éticas contra a violência.

Em nossa cultura, a violência é entendida como o uso da força física e do constrangimento psíquico para obrigar alguém a agir de modo contrário à sua natureza e ao seu ser. A violência é a violação da integridade física e psíquica, da dignidade humana de alguém. Eis por que o assassinato, a tortura, a injustiça, a mentira, o estupro, a calúnia, a má-fé, o roubo são considerados violência, imoralidade e crime.

Considerando que a humanidade dos humanos reside no fato de serem racionais, dotados de vontade livre, de capacidade para a comunicação e para a vida em sociedade, de capacidade para interagir com a Natureza e com o tempo, nossa cultura e sociedade nos definem como sujeitos do conhecimento e da ação, localizando a violência em tudo aquilo que reduz um sujeito à condição de objeto. Do ponto de vista ético, somos pessoas e não podemos ser tratados como coisas. Os valores éticos se oferecem, portanto, como expressão e garantia de nossa condição de sujeitos, proibindo moralmente o que nos transforme em coisa usada e manipulada por outros.

A ética é normativa exatamente por isso, suas normas visando impor limites e controles ao risco permanente da violência.

UM CAMINHO, UM SER, LAÇOS, HUMANISTAS, DIREITOS E DEVERES, MENTES COM CIVISMO E ABERTAS...OBRIGADA

segunda-feira, 07 junho, 2010  
Anonymous CATARINA EUFÉMIA disse...

O obrigada é meu; deveria ser de todos nós.
Fez-nos ler, reflectir nas suas palavras, infelizmente tão reais...
Mas se a violência está na " moda" e pertence aos" fortes", na minha opinião é também fruto da indiferênça... vamos aceitando, comentando o porquê, mas nada fazemos para numa simples conversa não deixar transbordar violência...
Não queremos saber, não queremos ser o mais " fraco". Não temos a força suficiente para fechar, por exemplo, o televisor que vomita violência...E, isso, é também uma outra violência...porque nos atiramos para o abismo, nessa e noutras situações, vivendo a violência.E ela vai-se interiorizando, espalhando...cativando. DEPOIS DIZEMOS que há violência por toda a parte!
Mas há o reverso da medalha, na luta contra a violência,para além de fechar o televisor, que passa pela simples atitude de ensinarmos os nossos filhos a ler, livros que lhes ensinem a vida, que substituam a televisão, que os cativem.É uma obra hércula que poucos iniciam.E, enquanto as- sim for tenho que lhe dar razão...a violência está na moda!

Somos demasiado tolerantes face à violência!
( Gostei de o ler) Volte e contribua para que a violência verbal e moral NÃO existam neste blog!
OBRIGADA

segunda-feira, 07 junho, 2010  
Anonymous Anónimo disse...

Um conto finlandês narra o diálogo entre neto e avô. Este ensinava que cada ser humano carrega um lobo bom e um mau dentro de si. O primeiro inspira a amizade, o serviço, a compaixão e o amor pelos outros, enquanto o segundo provoca o rancor, a ira, o ressentimento e a violência exacerbada.

O neto, intrigado, perguntou: - Qual dos dois vence?

A resposta: - Aquele que você alimentar mais.

Paracelso, médico suíço, dizia há cinco séculos: “somos o que comemos”. Hoje podemos dizer sem sombra de dúvida: somos o que vemos, o que lemos, o que escutamos.
AUTOR(Lupita Venegas )

segunda-feira, 07 junho, 2010  
Blogger speedy_gonzalez disse...

Os gajos que aparecem aqui neste blog são sempre uns porreiraços. São afáveis, educados, humanistas, exibem paradigmático bom-senso e universalista sabedoria, revelam especial vocação para cargos de chefia policial e outras carreiras militares excepcionais,jogam futebol, basquetebol e golfe com igual sucesso, ninguém os vence no boxe,enxovalham nações inteiras alentejanas apenas com os músculos das pernas, dominam a indústria musical, moldam a cultura (sub)urbana, ficam impecáveis à porta das discotecas da moda com aqueles penduricalhos auriculares, dançam como mais ninguém, parecem ter algum jeitinho para o Jazz, espalham o mito da afro-verga impunemente, são líderes de audiências entre as donas-de-casa e contam as melhores anedotas.
E depois temos os outros que enchem o blog com ofensas,são estrelas do desemprego, ocupam o primeiro lugar dos contágios (lavar roupa suja), ninguém os vence quanto à falta de cuidados de saúde, orgulham-se da ausência de instrução, morrem na miséria e na delinquência. Quando se fala, olha-se só para aqui. Mas a própria comunidade portalegrense é a primeira a dizer que o problema não é causado pelo vazio de oportunidades ou por qualquer forma de discriminação encapotada. Nadinha disso. O problema é social e psicológico: aqueles indivíduos escolhem, livremente, a ilegalidade e/ou miséria.
O que existe é a necessidade de discriminar, e qualquer aspecto serve:porque é branco, porque é magro, porque é gordo, porque é peludo, porque é careca, porque é bonito, porque é feio, porque é de esquerda, porque é de direita, porque é carnívoro, porque é vegetariano, porque é crente, porque é ateu, porque é novo, porque é velho, porque é rico, porque é pobre, porque é mulher, porque é homem, porque está morto, porque está vivo. Temos de discriminar porque temos de nos identificar. Não se trata de um problema moral ou político, é antes antropológico, cognitivo, afectivo. Temos de excluir, separar, diferenciar, escolher para crescer.
Não me imagino a casar ou namorar ou brincar aos médicos com uma mulher ,ou seja la quem for. Porque não me sinto atraído por gente cusca,não as procuro com o olhar, não romantizo uma relação com elas. Terei algo contra esses magníficos seres? Não,trata-se é de não ter nada a favor no campo erótico.O caldo quântico deste Universo,na sua generosidade,providenciou brancas loiras, brancas ruivas e brancas morenas,já estou servido para esta e para as próximas reencarnações.Serve este exemplo para realçar um aspecto fundamental da cidadania,temos direito ao preconceito. Eu não sou obrigado a fingir um interesse e entusiasmo que não tenho,nem terei,com culturas e indivíduos com quem não quero gastar o meu tempo.Não preciso de ser visto a defender causas,grupos,ideias que nem sequer entendo.Sou inteligente,quiçá pá,bondoso,também quando me afasto do problema de outros,seja colectivo ou individual.Deus há só um,e da última vez que fui a missa a coisa não apareceu nenhuma referência a indicar que me tivesse feito sócio da igreja.
É pelas razões aduzidas arriba que tenho especial asco por manifestações de fé.Ver malucos ja basta aqui o blog.Porquê? Porque esses animais estão a privar-me do direito ao preconceito.Quando há vítimas da descriminação racial,ou outra,irrompe absoluta a realidade da pessoa e da justiça onde somos todos iguais.Não se pode pactuar com esse ataque à natureza humana, porque é cada um de nós que está também a ser atacado.E mesmo que o perpetrador seja igualmente uma vítima da ignorância e da sorte,a urgência é a da defesa da vítima no momento mais fraca – defesa física, defesa social,defesa política, defesa legal,defesa psicológica, defesa civilizacional.
Eu sou homem exibiu-me na minha glória de cidadão,ganhei a confiança da maioria dos que aqui andam neste blog,com toda a naturalidade. Mas agora sempre quero ver,quem me ataca de novo ..

segunda-feira, 07 junho, 2010  
Anonymous Anónimo disse...

eu não gosto nem desgosto..
E mais nao digo..
Mas la que e giro e simpático ui ui ui, gonzalez ,sem duvidas que o és..
e nunca o vi ser mal educado para ninguém...força querido nunca mudes essa tua maneira , só tens a ganhar beijos fofos..
És o meu herói querido .....

segunda-feira, 07 junho, 2010  
Blogger speedy_gonzalez disse...

So mais uma coisinha ...
para os meninos da má língua....
Vocês por ventura sabem o que é (diários da republica )...
pronto vou dizer são cadernos da assembleia da republica onde passei 10 anos na cerciportalegre a ler,e conferir diários ....
Portanto não se admirem por escrever tão bem,assim ficam a saber de onde vem a minha inteligência rara ...
fiquem bem ..Do vosso amigo,não de hoje mas desde sempre ....

segunda-feira, 07 junho, 2010  
Anonymous marta disse...

PARECE-ME QUE AS CONSCIÊNCIAS COMEÇARAM A TREMELICAR E FORAM TODOS A CORRER PARA O CONFESSIONÁRIO...
Pois..começaram a meditar e os " maus" estão muito quietinhos..
Coitados, sabem lá eles responder a estas manifestações DO EGO e da existência..Acho que nem sabem o que leram.
AVANCEM E DEIXEM QUE DEPRESSA MUDAM DE POISO. ASSIM É QUE ESTAMOS BEM.

segunda-feira, 07 junho, 2010  
Anonymous Anónimo disse...

Desculpem mas eu acho que que a im-
oralidade,a violencia,o desrespeito
o vandalismo,....nao se deve á Tel-
evisao.Porque os que cometem crimes
sejam de que maneira for,praticame-
nte pertencem a uma geraçao em que
pouca violencia existia em t Telev-
isao.Há uns 6 anos para cá é que se
tem tido um maior registo criminal
Para mim tais actos já veem do ber-
ço.
Filhos que sao violados ,que veem
a mae a ser mal tratada,que veem os
pais a drogarem-se,a roubar,a matar
filhos que sao colocados em instit-
uiçoes,abandonados,......Como é que
podem ser jovens,adultos,seres com
valores para respeitarem os outros?
vao crescendo neste meio de crimin-
alidade á deriva,sem rumo.
Esta é a vida real,a Televisao é
apenas o meio de informaçao desta
realidade.Quer seja em filmes,docu-
mentarios,series,desenhos animados
.......

segunda-feira, 07 junho, 2010  
Anonymous Anónimo disse...

Já nao falando na Justiça que temos
em Portugal.
-Um Guarda praticamente nao tem au-
toridade.
-Um Professor nao pode ter autorid-
ade.
-Até os Pais vao ficando sem autor-
idade em relaçao aos filhos.

Se,se imposessem Leis pesadas,esta
geraçao que tem agora 6,7 anos cre-
scia já com a certeza que se fizes-
se mal,iria ser bem castigado e de
certeza que nao pensava em fazer
mal outra vez.( desculpem se estou
a ser drástica)mas quem pratica ac-
tos imorais e bárbaros nao pode ter
penas leves.Poderá ser esta geraçao
a mudar o futuro."SEMEIA AGORA PARA
MAIS TARDE COLHERES" mas uma colhe-
ita saudavel.!!!!!!!!!

segunda-feira, 07 junho, 2010  
Anonymous Anónimo disse...

boa tarde.bem infelizmente ja ha muito que percebi que neste blog pouco ou nada se diz.apeteceria-me dizer que alguns dos estimados escritores nao fazem mais que grunhir,mas como as estimadas maes nada têm a ver com as especies que deram a luz nao o farei.no entanto a carapuça serve a quem serve.de entre alguns comentanrio que aqui li salta-me a vista os comentarios estupidos e inuteis que escrevem a certa da ana rita, pois ate parece que a conhecem ou sabem alguma coisa dela.é facil vir para aqui dizer mal das pessoas, e facil vir para aqui so a denegrir a imagem de uma pessoa que ja é mae.pergunto eu sera que esses inuteis nao tem mae?ou sera simplesmente que esses doentes mentais gostariam de ter aquilo que nao conseguem nem nunca vao ter?deixem a miuda em paz porque ela tambem nao se mete com ninguem.para a ana rita deixo aqui uma palavra de amizade e uma frase muito antiga. "e muito mal dizerem mal de nos, mas e muito pior nao dizerem nada sobre nos" . a inveja e a cobardia esta bem patente neste blog, porque simplesmente so os inuteis se escondem atras de um computador.força ana.

terça-feira, 08 junho, 2010  
Anonymous Anónimo disse...

nunca vi um blog tao estupido, deviam falar na vergonha da cidade, OS ESTACIONAMENTOS PAGOS, A FALTA DE EMPREGO, DO PRESIDENTE CÂMARA QUE TEMOS. mas nao!!!! põem-se a falar na vida pessoal de cada um, é uma vergonha, nao devem ter telhados de vidro em casa,ou entao tem inveja de nao poderem fazer parte desse role que a rodeia, tenham vergonha na cara, pois se fosse um blog onde tivessem registados ou tivessem que colocar a identiciaçao, nao haviam tantos comentarios ordinarios, vao trabalhar, vao ocupart-se com ocisas uteis, em vez de falarem na vida pessoal das pessoas.

terça-feira, 08 junho, 2010  
Anonymous Anónimo disse...

Soube pela Rádio que o Secretário de Estado Valter Lemos, que era para hoje inaugurar a Feira Enovemais, faltou. Grande desconsideração para a organização

terça-feira, 08 junho, 2010  
Anonymous Anónimo disse...

« Ensinai aos vossos filhos o trabalho, ensinai às vossas filhas a modéstia, ensinai a todos a virtude da economia. E se não poderdes fazer deles santos, fazei ao menos deles cristãos ».

Professor Oliveira Salazar

terça-feira, 08 junho, 2010  
Anonymous Enfim... disse...

Eu não consigo entender o que pretendem de portalegre... mas qual comercio??? qual rua do comercio??? convençam-se que isso tende a desaparecer...
Vejamos então... eu vou á rua do comercio, entro nas lojas, que por sinal tem preços carissimos que não compensam sequer a sua qualidade, se mexo e não compro "rezam-me por alma" quando saio, se acham que me conhecem ficam a falar da minha vida, sou olhada de lado se la regressar e sou mal atendida, que raio entendem portanto de comercio tradicional???
Portalegre precisa de desenvolver e isso passa por um centro comercial onde se pode empregar muita gente, e trazer muita gente do distrito á cidade e não só, tendo em conta que portalegre nos fins de semana se enontra em peso em Castelo Branco. No shoping, é barato, não estamos sujeitos ás mudanças climatéricas, somos bem tratados, não ficam a falar mal de nos, podemos mexer/remexer e não levar e ninguem nos fica a rezar por alma, etc... sejamos pessoa e admitamos que tudo isto tras beneficios para os portalegrenses, claro, pois, não trará concerteza aos srs comerciantes que insistem em manter a mentalidade que reflecte a mesma da cidade de POrtalegre... evoluam essas mentes.

terça-feira, 08 junho, 2010  
Anonymous Anónimo disse...

Concordo plenamente com a Senhora.
A rua do comércio está mais que morta, as lojas estão todas às moscas.
Portalegrences abram as pestanas, já são horas ....... de acardar.
Queremos uma cidade virada para o futuro, não para o passado.
O comercio local está assim porque os preços que praticam são exorbitantes e pessoal procura as feiras mensais para comprar roupa e calçado, e não só mais baratos.

terça-feira, 08 junho, 2010  
Anonymous Anónimo disse...

Centenário da República

Bloco diz que evocação da Mocidade Portuguesa é «revisão inaceitável da História»

O deputado do BE Pedro Filipe Soares considerou hoje que a evocação da Mocidade Portuguesa numa cerimónia comemorativa do Centenário da República é «uma revisão inaceitável da História» e criticou o facto de a iniciativa envolver crianças.

Jornal Sol

terça-feira, 08 junho, 2010  
Anonymous Anónimo disse...

Pois a mim o que me choca, sr. deputado, é o BE ele mesmo e a sua vontade de refazer a História à sua imagem e semelhança, o que me choca é a atitude "esquerda-caviar" dos bloquistas, o seu populismo e predisposição para se colocarem em bicos de pés para que as luzes da ribalta os não falhem, o que me choca é o seu Orwellianismo em que se creem mais iguais do que outros, o que me choca...é uma lista que nunca mais acaba!
Se se diz que a MP tinha um ferrete de "fascista" ou de "nazi", nunca o senti.
Não fora ela e muita miudagem do meu tempo andaria ao Deus-dará, pelas ruas e becos desse País fora, dos anos 40 aos 60, sem outras actividades pós-escolares que não fosse a mandrice e vagabundeagem, descambando sei lá em quê, actividades essas que hoje são apenas um arremedo de "ocupação de tempos livres" com as criancinhas a fazer o que lhes dá na real gana, sem serem minimamente controladas ou direccionadas. Saiba que das classes de ginática da MP saíram ginastas que se portaram brilhantemente em provas mundiais, bem como cavaleiros, velejadores, esgrimistas, aviadores e etc. HOMENS e MULHERES era o que a MP formava. Se mensagem política subliminar existia nas suas actividades nunca dei por ela. Ao contrário das mensagens Bloquistas.
Se coisas houve que foram bem, e mesmo muito bem, acabadas com o 25A, a MP poderia ter sido revista/adaptada para que a sua vertente educacional não fosse perdida.

terça-feira, 08 junho, 2010  
Anonymous Carla disse...

Alguém me sabe dizer se a irmã Celeste Tavares já foi reintegrada na Santa Casa da Misericórdia?

terça-feira, 08 junho, 2010  
Anonymous Anónimo disse...

Alguém me sabe dizer se a mesa administrativa da Santa Casa da Misericórdia de Portalegre já foi expulsa da instituição?

terça-feira, 08 junho, 2010  
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